Este plano de aula tem como objetivo promover uma reflexão e valorização da consciência negra entre crianças de 4 a 5 anos, especificamente na faixa etária de bebês, dentro do contexto da Educação Infantil. Utilizando diversas expressões artísticas como música, pintura, indicação de comidas típicas e adereços, a proposta visa estimular a interação, o reconhecimento da diversidade e a valorização das identidades culturais nesse público tão jovem.

Ao longo da aula de 80 minutos, os educadores facilitarão atividades que conectem os alunos com elementos que representam a cultura afro-brasileira. Serão abordados aspectos da música, da arte e da alimentação, permitindo que as crianças expressem suas emoções e identidades por meio de diversas linguagens. Este plano de aula busca, portanto, fortalecer a identidade e a valorização das diferenças, criando um espaço de acolhimento e respeito entre os pequenos.

Tema: Consciência Negra
Duração: 80 minutos
Etapa: Educação Infantil
Sub-etapa: Bebês
Faixa Etária: 4 a 5 anos

Objetivo Geral:

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Promover a valorização da consciência negra nas crianças, estimulando o conhecimento e o respeito pela cultura afro-brasileira através de expressões artísticas, alimentares e interativas.

Objetivos Específicos:

– Explorar diferentes sons e ritmos da música afro-brasileira.
– Estimular a expressão corporal em resposta às músicas e danças.
– Promover a experimentação de alimentos típicos da cultura negra.
– Incentivar a pintura livre, permitindo que as crianças expressem sua visão e sentimentos.
– Desenvolver o reconhecimento das cores e formas através da pintura.

Habilidades BNCC:

– (EI01EO02) Perceber as possibilidades e os limites de seu corpo nas brincadeiras e interações das quais participa.
– (EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
– (EI01TS01) Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente.
– (EI01EF02) Demonstrar interesse ao ouvir a leitura de poemas e a apresentação de músicas.
– (EI01ET01) Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, temperatura).

Materiais Necessários:

– Instrumentos musicais simples (pandeiros, chocalhos, tambores).
– Tintas de várias cores e pincéis grossos.
– Papéis em branco ou de cores vibrantes.
– Amostras de alimentos típicos (ex: acarajé, farinha de mandioca).
– Adereços para fantasia (pentes, colares, chapéus que representem a cultura afro-brasileira).

Situações Problema:

Como as crianças vão expressar suas emoções e sentimentos através da música e da dança? De que forma podemos entender e celebrar a cultura afro-brasileira de maneira acessível para o público infantil?

Contextualização:

A consciência negra é uma data importante no calendário brasileiro, celebrando a cultura, a história e as contribuições das populações afro-brasileiras. Através deste plano de aula para bebês de 4 a 5 anos, buscaremos trazer reflexões e aprendizados sobre essa rica cultura, utilizando atividades lúdicas que estimulem a curiosidade natural da infância.

Desenvolvimento:

Inicie a aula com uma roda de música onde o educador tocará composições com ritmos afro-brasileiros. As crianças são incentivadas a dançar livremente, utilizando gestos e movimentos que expressem suas emoções (EI01CG01). Após a atividade musical, proponha uma roda de conversa onde se pode falar sobre as cores e formas dos alimentos típicos afro-brasileiros que serão explorados.

Atividades sugeridas:

Atividade 1: Música e Movimento
– Objetivo: Desenvolver a expressão corporal e a sensibilidade musical.
– Descrição: Promover uma roda musical, com músicas que expressem a cultura afro-brasileira. As crianças devem ser estimuladas a movimentar-se livremente.
– Instruções: Utilize instrumentos como pandeiros e chocalhos, incentivando as crianças a participarem com seus corpos. Adapte para aqueles que possam ter limitações motoras, usando movimentos simples e adaptados.

Atividade 2: Pintura Livre
– Objetivo: Explorar cores e formas através da pintura.
– Descrição: Oferecer tintas e papéis para criação artística. As crianças poderão pintar livremente, explorando sua criatividade.
– Instruções: Apresente as tintas e deixe que as crianças façam suas próprias criações. Ofereça papel com diferentes texturas. Adapte para crianças que podem ter dificuldades motoras, permitindo que usem as mãos para pintar.

Atividade 3: Experiência Gastronômica
– Objetivo: Introduzir os sabores da cultura afro-brasileira.
– Descrição: Apresentar amostras de alimentos afro-brasileiros e discutir suas cores e sabores.
– Instruções: A cada alimento, converse com as crianças sobre a cor, textura e sabor, incentivando-as a explorar com as mãos. Obs: verificar possíveis alergias alimentares.

Atividade 4: Criação de Adereços
– Objetivo: Desenvolver o reconhecimento cultural e o trabalho em equipe.
– Descrição: Incentivar as crianças a criar seus próprios adereços utilizando materiais diversos.
– Instruções: Ofereça materiais como papel colorido e fitas. As crianças devem criar um adereço que represente a cultura afro-brasileira. Adapte a atividade para incluir crianças que tenham limitações visuais, contando com a descrição detalhada dos materiais.

Atividade 5: Roda de Leitura de Histórias
– Objetivo: Estimular a escuta e a imaginação.
– Descrição: Ler histórias sobre figuras importantes da cultura afro-brasileira.
– Instruções: O educador deve criar um ambiente calmo e confortável para a leitura, envolvendo as crianças na narração e fazendo perguntas sobre as ilustrações.

Discussão em Grupo:

– O que você aprendeu sobre a música da cultura negra?
– Como você se sentiu ao dançar?
– Quais cores as suas pinturas têm e o que representam para você?

Perguntas:

– O que você mais gostou de explorar na aula de hoje?
– Como você se sentiu experimentando novos alimentos?
– Quais sons você ouviu que mais te chamaram atenção?

Avaliação:

A avaliação se dará pela observação do envolvimento das crianças nas atividades propostas, suas interações durante as dinâmicas e sua capacidade de expressar sentimentos e emoções ao longo da aula. É importante também observar como elas reagem ao ambiente e a cada nova experiência artística ou sensorial.

Encerramento:

Finalizar a aula com uma reflexão sobre os aprendizados do dia, convidando cada criança a compartilhar algo que trouxe para a roda. Isso pode incluir o que aprenderam sobre a música, cores, formas ou sabores. Ao encerrar, introduza uma música alegre e envolvente para que as crianças possam dançar e celebrar o que vivenciaram juntas.

Dicas:

– Utilize materiais coloridos e com texturas variadas para estimular os sentidos das crianças durante as atividades.
– Sempre checar possíveis restrições alimentares antes de oferecer qualquer alimento.
– Incentivar a participação de todos, respeitando o tempo e o modo de cada criança em interação.

Texto sobre o tema:

A consciência negra é uma importante celebração não apenas da história, mas também da cultura e contribuições das pessoas afro-brasileiras. Essa data, comemorada em 20 de novembro, é um convite para refletirmos sobre a luta e a resistência do povo negro no Brasil. Compreenser a diversidade é fundamental na formação da identidade de nossas crianças. Desde pequenos, é essencial que nossos filhos aprendam a respeitar e apreciar a riqueza da cultura afro-brasileira, reconhecendo que ela faz parte da formação da sociedade brasileira.

No contexto da educação infantil, trabalhar a consicência negra deve ser uma prática diária, não apenas em datas específicas. É um trabalho que visa valorizar as heranças culturais, promovendo o respeito e a inclusão. As histórias, músicas e tradições podem e devem ser apresentadas de forma lúdica e interativa para que se tornem parte do cotidiano das crianças. As vivências proporcionadas por meio de dança, arte e gastronomia são formas efetivas de se ensinar desde cedo sobre a importância da diversidade cultural.

Portanto, é vital que educadores utilizem recursos que aproximem os pequenos da cultura afrob brasileira. Atividades que estimulem a expressão artística e a criação são extremamente benéficas, pois permitem que as crianças desenvolvam uma identidade cultural forte e positiva. Além disso, promovem uma reflexão sobre o universo social, uma vez que as crianças são encorajadas a pensar sobre suas próprias experiências e sobre como se relacionam com os outros.

Desdobramentos do plano:

Além de desenvolver a consciência negra nas aulas, é possível expandir esse projeto com uma série de outras atividades que vão além do tempo de aula. Uma sugestão é a organização de feiras culturais, onde os alunos poderão apresentar para suas famílias tudo o que aprenderam. Tais eventos promovem um espaço para a troca de aprendizados e o compartilhamento da cultura afro-brasileira com uma audiência mais ampla, envolvendo a comunidade escolar.

As atividades de expressão artística, como teatro ou dança, também podem ser desdobradas. Estimular os alunos a criar pequenas apresentações com canções sob a temática afro-brasileira, por exemplo, permitiria que eles não apenas se divertissem, mas também se sentissem parte de algo significativo. As interações entre as idades diferentes também podem ser exploradas, como envolver os pais e responsáveis nessa dinâmica.

Por fim, a construção de um acervo de livros e materiais didáticos sobre cultura afro-brasileira pode ser um legado promovido através desse plano. As crianças poderão ter acesso à literatura que valoriza e respeita a diversidade, criando um ambiente de aprendizado contínuo que transcende as paredes da sala de aula.

Orientações finais sobre o plano:

Ao trabalhar com a consciência negra, é importante estar ciente da proposta de inclusão e diversidade. O trato com a temática deve ser sensível e respeitoso, sempre promovendo um ambiente seguro para que as crianças se expressem e façam perguntas. O papel do educador como mediador é fundamental, pois é ele quem proporcionará um espaço acolhedor onde todos os alunos se sintam pertencentes.

Incentivar o diálogo aberto sobre a importância da valorização da cultura negra proporciona um aprendizado rico e significativo. Assim, as crianças não só aprendem sobre a cultura afro-brasileira, mas também sobre valores como solidariedade, respeito, empatia e união. Isso faz parte de uma educação que se preocupa em formar cidadãos críticos e conscientes em relação à diversidade.

Por fim, sempre que for possível, busque ampliar as atividades para fora do ambiente escolar. As visitas a centros culturais, exposições e apresentações podem ser experiências transformadoras que deixarão marcas profundas na vida das crianças. Incentivar as famílias a participarem ativamente do processo educacional enriquecerá ainda mais esse aprendizado sobre a consciência negra, formando um compromisso coletivo em prol de um futuro onde a diversidade seja não só respeitada, mas celebrada.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

Jogos de Movimento Afro-Brasileiros
– Objetivo: Desenvolver a coordenação motora e o conhecimento de danças afro-brasileiras.
– Descrição: Durante uma roda, o educador ensinará passos básicos de danças tradicionais como o samba de roda. Cada criança poderá participar, imitando os movimentos.
– Materiais: Escolha de músicas relacionadas ao tema.
– Modo de condução: Incentivar a exploração de movimentos livres, permitindo que cada criança adapte a dança conforme seu estilo.

Contação de Histórias Afro-Brasileiras
– Objetivo: Incentivar a imaginação e o amor pela leitura.
– Descrição: Narração de histórias que abordem os aspectos da cultura negra, utilizando livros ilustrados.
– Materiais: Livros ilustrados.
– Modo de condução: Ler com expressividade, encorajando as crianças a interagirem com as ilustrações, fazendo perguntas e reproduzindo partes da história.

Culinária Afro-Brasileira
– Objetivo: Compreender a diversidade cultural através de sabores e texturas.
– Descrição: Preparação simples de alimentos típicos, como mingau de milho ou acarajé. As crianças podem ajudar na(na) montagem.
– Materiais: Ingredientes simples para a confecção.
– Modo de condução: Apresentar cada ingrediente, suas cores, texturas e sabor.

Pintura à Mão
– Objetivo: Estimular a criatividade e o sensorial.
– Descrição: Propor que as crianças utilizem as mãos para pintar, explorando diferentes cores e texturas.
– Materiais: Tintas e papéis grandes.
– Modo de condução: Criar um espaço de pintura onde as crianças possam expressar seus sentimentos e emoções, permitindo uma criatividade livre.

Cantos de Agradecimento
– Objetivo: Valorizar a cultura de gratidão presente na cultura negra.
– Descrição: Criar momentos de canto coletivo onde se ensinem canções de agradecimento a elementos da natureza, como o sol, a água e a terra.
– Materiais: Letras das músicas e instrumentos simples.
– Modo de condução: Estimular a participação ativa com gestos e movimentos.

Este plano de aula visa não apenas trazer a consciência negra ao cotidiano das crianças, mas também estabelecer um fundamento para o respeito e a valorização da diversidade desde a tenra idade. Com atividades lúdicas e interativas, proporciona-se um espaço rico em aprendizado e descoberta.

Introdução: Este plano de aula foi elaborado com um enfoque especial na consciência negra, visando promover o reconhecimento da diversidade cultural e a valorização da identidade afro-brasileira entre bebês de 1 a 2 anos. Durante uma semana, as atividades propostas trazem estímulos que possibilitam aos pequenos interagir com elementos culturais, músicas, histórias e brincadeiras que remetam à cultura negra, desenvolvendo a percepção de seu corpo, emoções e interações sociais.

A intenção é que os educadores possam oferecer um ambiente rico em aprendizado e exploração, onde cada atividade promovida contribua para a formação de uma base positiva e respeitosa acerca da multiplicidade étnica. As ações aqui descritas engajam os bebês em momentos de escuta, movimento e expressão, respeitando suas necessidades e promovendo práticas de inclusão.

Tema: Consciência Negra
Duração: Uma semana
Etapa: Educação Infantil
Sub-etapa: Bebês
Faixa Etária: 1 a 2 anos

Objetivo Geral:

×

Promover a consciência negra em bebês, incentivando a percepção da diversidade cultural através de atividades lúdicas que favoreçam as interações sociais, a expressão corporal e a exploração de elementos representativos da cultura afro-brasileira.

Objetivos Específicos:

– Fomentar a interação e a comunicação entre as crianças e os educadores, refletindo sobre a diversidade cultural.
– Estimular as possibilidades e os limites do corpo pelas atividades de movimento e exploração.
– Proporcionar momentos de escuta e apreciação de músicas e histórias que abordem a cultura negra.
– Incentivar a expressão de emoções e sentimentos em um ambiente acolhedor.
– Desenvolver habilidades motoras através de atividades que envolvam manuseio de materiais diversos.

Habilidades BNCC:

– Campo de Experiências “O EU, O OUTRO E O NÓS”:
– (EI01EO01) Perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e nos adultos.
– (EI01EO02) Perceber as possibilidades e os limites de seu corpo nas brincadeiras e interações das quais participa.
– (EI01EF06) Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras formas de expressão.

– Campo de Experiências “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”:
– (EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
– (EI01CG02) Experimentar as possibilidades corporais nas brincadeiras e interações em ambientes acolhedores e desafiantes.

– Campo de Experiências “TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS”:
– (EI01TS01) Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente.

– Campo de Experiências “ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO”:
– (EI01EF03) Demonstrar interesse ao ouvir histórias lidas ou contadas, observando ilustrações e os movimentos de leitura do adulto-leitor.
– (EI01EF05) Imitar as variações de entonação e gestos realizados pelos adultos, ao ler histórias e ao cantar.

Materiais Necessários:

– Livros ilustrados sobre a cultura afro-brasileira.
– Objetos sonoros variados (tamancos, chocalhos, instrumentos musicais).
– Tecidos em cores variadas, representando a cultura afro.
– Materiais para pintura (tintas, pincéis, papel grande).
– Músicas que exalem ritmos africanos e samba.
– Bonecos e brinquedos representativos da cultura afro-brasileira.

Situações Problema:

– Como podemos expressar a nossa cultura através do movimento?
– O que os sons nos fazem sentir e como podemos reproduzi-los?
– Como podemos compartilhar e contar histórias juntos?

Contextualização:

A Consciência Negros nos convida a refletir sobre a história, os costumes e as realidades vividas pelas populações afro-brasileiras. Incorporar essa temática no cotidiano das crianças desde cedo é fundamental para que aprendam a valorizar e respeitar todas as culturas. Essa semana será dedicada a proporcionar experiências sensoriais, auditivas e emocionais que criem conexões com a cultura afro-descendente, ajudando a construção da identidade cultural.

Desenvolvimento:

1. Segunda-feira: Introdução à Cultura Afro
– Objetivo: Apresentar os bebês à cultura afro por meio de histórias.
– Descrição: O educador fará uma leitura de um livro ilustrado que conte a história de uma figura importante da cultura afro-brasileira.
– Instrução Prática: Utilize um livro com cores vibrantes e imagens que estimulem a curiosidade. Faça pausas para interagir com os bebês, perguntando sobre as imagens.
– Materiais: Livros ilustrados.

2. Terça-feira: Movimento e Ritmo
– Objetivo: Estimular a mobilidade e a expressão corporal.
– Descrição: Realizar uma sessão de movimento onde as crianças imitam os passos de dança.
– Instrução Prática: Coloque músicas afro-brasileiras e incentive os bebês a se moverem livremente no espaço, balançando e batendo palmas.
– Materiais: Músicas em ritmo africano.

3. Quarta-feira: Explorando Sons
– Objetivo: Incentivar a exploração sonora.
– Descrição: Os bebês terão a oportunidade de tocar em diferentes objetos sonoros e criar música.
– Instrução Prática: Distribua instrumentos musicais e chocalhos. Estimule a criação de ritmos coletivos.
– Materiais: Instrumentos musicais e objetos sonoros.

4. Quinta-feira: Pintura Cultural
– Objetivo: Explorar a criatividade e a expressão artística.
– Descrição: Proporcionar um momento de pintura onde as crianças possam criar suas obras com tintas.
– Instrução Prática: Forneça tintas em cores que representam a bandeira afro-brasileira e incentive a utilização dos dedos para criar arte.
– Materiais: Tintas e papel grande.

5. Sexta-feira: Contação de Histórias Musicais
– Objetivo: Proporcionar um momento de escuta e interação.
– Descrição: Fazer uma contação de histórias acompanhadas de músicas.
– Instrução Prática: Escolha um livro que tenha uma canção para acompanhar a história, cantando junto com os bebês.
– Materiais: Livro com histórias e músicos.

6. Sábado: Dança e Movimento Livre
– Objetivo: Permitir a expressão individual e social através do movimento.
– Descrição: Criação de um espaço para dançar livremente.
– Instrução Prática: Organize um espaço livre onde os bebês possam se movimentar com os adultos acompanhando-os.
– Materiais: Espaço aberto e música.

Atividades sugeridas:

As atividades que foram descritas possibilitam uma semana de pleno envolvimento das crianças com a temática da consciência negra. Cada dia se foca em aspectos diferentes, ajudando a criar um ambiente de aprendizado abrangente e respeitoso em relação à cultura afro.

Discussão em Grupo:

Promova um espaço para que os educadores reflitam sobre a importância de incluir a cultura afro-brasileira nas atividades diárias e como isso pode impactar o desenvolvimento da consciência cultural nos bebês.

Perguntas:

1. O que você aprendeu sobre a cultura negra esta semana?
2. Como a música nos faz sentir?
3. Quais cores você prefere e o que elas representam para você?

Avaliação:

A avaliação das atividades será contínua, observando como os bebês interagem com as propostas. O foco deve ser no envolvimento dos alunos durante as atividades, sua capacidade de comunicação e movimento, além da participação nas dinâmicas propostas.

Encerramento:

Ao final da semana, será importante refletir sobre as experiências vividas e compartilhar os sentimentos e aprendizados que as crianças tiveram. Este encerramento pode ser feito por meio de uma roda de conversa com as famílias, apresentando as obras de arte e os momentos vividos.

Dicas:

Criar um ambiente acolhedor e diversificado é essencial. Utilize cores e imagens que remetam à cultura afro e busque sempre incentivar a participação dos pequenos, proporcionando um espaço seguro para a expressão de suas emoções.

Texto sobre o tema:

A consciência negra é um tema que deve ser abordado desde a mais tenra idade, pois ajuda a formar a identidade cultural das crianças e a promover o respeito à diversidade. Reconhecer a importância da história afro-brasileira e a contribuição cultural que esses povos trouxeram ao Brasil é fundamental para que as futuras gerações tenham um entendimento crítico e respeitoso das relações étnico-raciais.

Incorporar canções, histórias e brincadeiras que reflitam essa cultura no cotidiano escolar não só educa, mas também faz com que as crianças se sintam incluídas e valorizadas. Além disso, a experiênci stmineira com músicas, danças e histórias faz com que se criem memórias afetivas com esses conteúdos, reforçando sua importância.

Um ambiente educacional que preza pela diversidade cultural proporciona oportunidades únicas de aprendizado, permitindo que as crianças desenvolvam uma maior compreensão sobre si mesmas e sobre o mundo que as cerca. Atividades criativas e lúdicas são essenciais não apenas para a formação cognitiva, mas também para construir um espaço saudável para a cidadania e o reconhecimento de direitos e deveres sociais.

Desdobramentos do plano:

O plano de aula desenvolvido pode ser ampliado para incluir outras temáticas, como a apresentação de artistas afro-brasileiros e a discussão sobre a importância de preservar a cultura afro no dia-a-dia. É possível criar uma exposição de arte com trabalhos dos bebês, convidando os pais e a comunidade a participarem e a conhecerem as produções, gerando um espaço onde se promove o diálogo e o respeito à diversidade cultural.

Além disso, essa experiência pode abrir portas para discussões mais profundas sobre a raça, o racismo e a importância do respeito mútuo. É preciso fomentar um ambiente onde a diversidade seja celebrada continuamente e não somente em datas específicas, encorajando a formação de uma mentalidade crítica e inclusiva desde a infância.

Um aspecto importante a ser desenvolvido são as parcerias com artistas e educadores reconhecidos pela sua atuação na preservação da cultura afro-brasileira. Essas colaborações podem enriquecer as experiências oferecidas às crianças, permitindo acesso a recursos valiosos e experiências únicas que fortalecem a abordagem da consciência negra nas escolas.

Orientações finais sobre o plano:

Enfatizar a importância da formação contínua dos educadores é fundamental para garantir que saibam como abordar a questão da consciência negra de maneira sensível e informada. Participação em workshops, cursos e eventos sobre a diversidade étnica e cultural deve ser incentivada, contribuindo para que os educadores se sintam mais seguros em promover essas conversas com os alunos.

Além disso, promover a participação das famílias é crucial. A consciência negra é um tema que deve extrapolar os muros escolares, indo para o ambiente doméstico, onde os pais podem dialogar com seus filhos sobre a importância do tema. Criar formas de engajamento da família nas atividades e discussões pode ajudar a solidificar os aprendizados e torná-los ainda mais significativos.

Por fim, o acompanhamento contínuo das atividades e aprendizagens promovidas ao longo da semana permite ajustes e reforços importantes que garantirão que a proposta educativa atenda de forma eficaz às necessidades dos bebês. Isso não só garantirá um aprendizado efetivo, como também fará do espaço escolar um ambiente de amor e cuidado pela diversidade e pela identidade, que são fundamentais para a formação de uma sociedade mais justa e igualitária.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Brincadeira da Dança da Diversidade
– Objetivo: Explorar diferentes movimentos enquanto aprende sobre várias culturas.
– Material: Músicas de diferentes ritmos africanos.
– Como fazer: Crie uma sessão onde as crianças imitam movimentos de danças de culturas africanas, aprendendo sobre o significado de cada ritmo.

2. Caça ao Tesouro Cultural
– Objetivo: Conhecer objetos culturais de forma divertida.
– Material: Objetos e imagens que representem a cultura afro.
– Como fazer: Espalhe objetos pela sala e incentive as crianças a encontrá-los. Cada vez que um objeto for encontrado, converse sobre seu significado.

3. Contação de Histórias com Fantoches
– Objetivo: Engajar as crianças em histórias afro-brasileiras.
– Material: Fantoches e livros.
– Como fazer: Utilize fantoches para contar uma história e encoraje as crianças a participarem, fazendo sons e imitanto as ações.

4. Ateliê de Cores e Sons
– Objetivo: Criar arte enquanto explora sons.
– Material: Tintas, pincéis, e sons de tambores.
– Como fazer: As crianças podem pintar livremente enquanto escutam ritmos africanos, permitindo que a música influencie suas criações artísticas.

5. Roda de Brincadeiras Culturais
– Objetivo: Fomentar o aprendizado social e cultural.
– Material: Brinquedos tradicionais e materiais diversos.
– Como fazer: Crie uma roda onde cada criança apresenta um brinquedo cultural, explicando seu funcionamento e importância cultural, promovendo o compartilhamento e a interação.

O plano de aula aqui apresentado procura garantir que as crianças experimentem, aprendam e construam um entendimento significativo sobre a consciência negra, estimulando a formação de cidadãos conscientes, respeitosos e que valorizem a diversidade cultural desde os primeiros anos de vida.

A proposta deste plano de aula é proporcionar uma experiência enriquecedora e significativa para os bebês na Educação Infantil, tendo como tema central a Consciência Negra. Considerando a faixa etária de 0 a 1 ano e 6 meses, o enfoque será nas manifestações culturais que envolvem instrumentos, culinária, roupas, danças e brincadeiras. Através de atividades lúdicas e sensoriais, os pequenos terão a oportunidade de explorar e vivenciar a diversidade cultural que caracteriza a população afro-brasileira, estimulando o desenvolvimento de habilidades sociais e motoras em um ambiente acolhedor e de respeito à diversidade.

A realização deste plano de aula está alinhada com as diretrizes da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), buscando fomentar um espaço educativo onde os bebês possam não apenas conhecer, mas também valorizar as culturas de diferentes povos. Este plano apresenta um conjunto de atividades que incentivam a exploração dos sentidos, a interação social e a expressão corporal, proporcionando à criança uma ambientação rica que respeita e celebra suas origens e a história dos afrodescendentes no Brasil.

Tema: Consciência Negra
Duração: 80 minutos
Etapa: Educação Infantil
Sub-etapa: Bebês
Faixa Etária: 0 a 1 ano e 6 meses

Objetivo Geral:

×

Promover a exploração e valorização da cultura afro-brasileira por meio de atividades que estimulem a percepção, interação social e expressão corporal dos bebês.

Objetivos Específicos:

Fomentar o reconhecimento e o respeito pela diversidade cultural desde os primeiros anos de vida.
Estimular a expressão corporal e a comunicação através de brincadeiras e músicas africanas.
Proporcionar momentos de interação entre os bebês, promovendo o desenvolvimento social e emocional.
Desenvolver a sensibilização para sons, cores e texturas que caracterizam a cultura afro-brasileira.

Habilidades BNCC:

– Campo de experiências “O EU, O OUTRO E O NÓS”
(EI01EO01) Perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e nos adultos.
(EI01EO03) Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
(EI01EO06) Interagir com outras crianças da mesma faixa etária e adultos, adaptando-se ao convívio social.

– Campo de experiências “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”
(EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
(EI01CG03) Imitar gestos e movimentos de outras crianças, adultos e animais.

– Campo de experiências “TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS”
(EI01TS01) Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente.
(EI01TS02) Traçar marcas gráficas, em diferentes suportes, usando instrumentos riscantes e tintas.

Materiais Necessários:

– Instrumentos musicais de fácil manuseio (pandeiros, chocalhos).
– Tintas coloridas e papéis em diferentes texturas.
– Roupas típicas ou enfeites que representem a cultura afro-brasileira.
– Livros ilustrados sobre histórias e culturas africanas.
– Acessórios como lenços e colares de contas.
– Materiais para culinária simples, como frutas.

Situações Problema:

Como podemos expressar emoções e sentimentos através dos sons durante nossas brincadeiras?
Que cores e texturas nos fazem lembrar da cultura afro-brasileira?

Contextualização:

A valorização da Consciência Negra na educação infantil é crucial para o desenvolvimento da identidade e do respeito à diversidade cultural. Através de atividades que envolvem a música, a dança e a culinária, os bebês podem vivenciar a riqueza da cultura afro-brasileira desde os seus primeiros anos, estabelecendo conexões afetivas e cognitivas que reforçam o pertencimento e a consciência social.

Desenvolvimento:

1. Recepção e ambientação: Ao receber os bebês, utilize músicas africanas de fundo para criar um ambiente culturalmente enriquecedor.
2. Exploração sensorial: Apresente os materiais disponíveis. Permita que os bebês toquem, ouçam e observem as cores e texturas dos instrumentos e acessórios.
3. Atividade de dança: Promova uma roda de dança onde os educadores imitam movimentos festivos típicos, estimulando os bebês a explorarem seus próprios movimentos. Use músicas que remetam à cultura negra para ilustrar a atividade.
4. Oficina de culinária: Realize uma atividade de culinária simples com frutas, permitindo que os bebês explorem as cores e os sabores das frutas que têm ligação com a cultura afro-brasileira.
5. Hora da história: Leia ou conte uma história que aborde a cultura afro-brasileira, destacando ilustrações e convidando os bebês a apontarem e interagirem com o que está sendo lido.
6. Arte com tinta: Utilize tintas em diferentes cores para que os bebês possam explorar e traçar marcas, criando suas próprias obras que representam a diversidade cultural.

Atividades sugeridas:

1. Atividade de música e movimento
– Objetivo: Estimular o movimento e a expressão corporal.
– Descrição: Coloque ferramentas musicais e estimule os bebês a fazer sons, movimentando seu corpo ao ritmo da música.
– Materiais: Instrumentos musicais, música africana.
– Instruções: Incentive os bebês a tocar os instrumentos enquanto dançam, promovendo a interação.

2. Pintura coletiva
– Objetivo: Promover a criatividade e a expressão artística.
– Descrição: Disponibilize papéis em diferentes texturas para que os bebês usem tintas na criação de uma obra coletiva.
– Materiais: Tintas e pincéis.
– Instruções: Mostre aos bebês como mergulhar os pincéis na tinta e criar traços, ajudando-os com a coordenação motora.

3. Brincadeira de imitação
– Objetivo: Estimular a imitação de sons e gestos.
– Descrição: Os educadores ganham protagonismo, imitando gestos de celebração e sons típicos, estimulando os bebês a imitá-los.
– Materiais: Sons de músicas e vídeos de danças tradicionais.
– Instruções: Crie uma corrente de sons e gestos, onde cada um imita o que o outro faz.

4. Vivência do vestir
– Objetivo: Explorar a diversidade através das vestes.
– Descrição: Apresente roupas típicas e enfeites, permitindo que os bebês experimentem.
– Materiais: Roupas diversas e adereços decorativos.
– Instruções: Ajude os bebês a se vestirem, explicando a origem de cada peça.

5. Culinária exploratória
– Objetivo: Experimentar diferentes sabores.
– Descrição: Prepare uma degustação de frutas que representam a cultura afro-brasileira.
– Materiais: Frutas variadas, como açaí, banana e coco.
– Instruções: Promova a exploração das texturas e sabores, permitindo que cada bebê experimente e faça expressões de sabor.

Discussão em Grupo:

Promova um momento onde os cuidadores e os bebês possam compartilhar suas experiencias durante as atividades, fazendo perguntas sobre o que mais gostaram de fazer e como se sentiram. Isso incentivará a comunicação e a empatia desde os primeiros meses de vida.

Perguntas:

– O que você mais gostou de tocar hoje?
– Como você se sentiu dançando com a música?
– Que cor você achou mais bonita na pintura?

Avaliação:

A avaliação deve ser processual, observando a interação dos bebês com os materiais, sua expressão durante as atividades, a comunicação não verbal e verbal, e a adaptação ao contexto social das brincadeiras. Registre as descobertas e reações dos pequenos ao longo do desenvolvimento das atividades.

Encerramento:

Ao fim do encontro, escolha um momento calmo para compartilhar uma história em um ambiente acolhedor, reforçando a valorização da cultura afro-brasileira. É importante que as experiências do dia sejam ocasião de alegria e aprendizado, permitindo que os bebês expressem suas reações e sentimentos, e principalmente, levando para casa a consciência de que todos têm uma história a respeitar e a valorizar.

Dicas:

– Crie um ambiente seguro e estimulante, sempre observando os limites das crianças.
– Mantenha-se sensível às reações dos bebês, adaptando as atividades conforme suas necessidades e interesses.
– Utilize a linguagem corporal e expressões faciais para se comunicar efetivamente, reconhecendo que a comunicação com os bebês é feita principalmente através do olhar e de gestos.

Texto sobre o tema:

A Consciência Negra é um aspecto fundamental da cultura brasileira e deve ser valorizada desde a infância. O fortalecimento da identidade cultural afro-brasileira é uma necessidade que vai além da história, envolvendo o reconhecimento e a valorização das contribuições que essa cultura trouxe para a formação da sociedade brasileira. Histórias, músicas e celebrações têm o poder de conectá-las às raízes da cultura, permitindo uma maior compreensão do papel dos afrodescendentes na construção do nosso país.

O ambiente desenvolvido na Educação Infantil deve ser um espaço onde a diversidade é respeitada e celebrada. Os bebês, ao se depararem com diferentes culturas e tradições, começam a construir uma visão mais ampla do mundo, entendendo que são partes de um todo maior. Isso é essencial na formação da cidadania e na conscientização sobre os direitos humanos.

Além de aprender sobre as tradições e a cultura afro-brasileira, os bebês vão desenvolver habilidades importantes ao participar de atividades que envolvem música, dança e culinária. Essas experiências não apenas enriquecem o conhecimento cultural, mas também promovem a socialização e a emoção através da expressão artística, fortalecendo os vínculos entre as crianças e seus educadores.

Desdobramentos do plano:

O alinhamento das atividades propostas com as habilidades BNCC é não apenas importante, mas essencial para o desenvolvimento integral dos bebês. Ao abordar a Consciência Negra, estamos promovendo uma prática pedagógica que respeita as diferenças e amplia horizontes, contribuindo para o fortalecimento da identidade e da autoestima dos pequenos. O foco nos sensores e na interação dos bebês com o mundo deve ser uma constante, permitindo um aprendizado que seja progressivo e sempre voltado para a inclusão.

Além disso, cria-se um espaço acolhedor onde os usuários se sentem à vontade para se expressar e se envolverem nas atividades. Este é um passo importante no desenvolvimento das habilidades sociais e motoras, já que a interação com outros bebês e a exploração de novos materiais e propostas estimulam o aprendizado e ajudam na construção de um convívio mais harmonioso. O que se constrói nesta fase é um elo que será levado para a vida toda, evidenciando a importância de uma educação que preze pela diversidade e o respeito ao outro.

Importante ressaltar que o envolvimento dos pais e responsáveis no processo de aprendizado é fundamental. Eles devem ser incentivados a explorar e discutir sobre a Consciência Negra em casa, criando caminhos para que a cultura continue a ser valorizada fora do ambiente escolar. Este vínculo entre a escola e a família é um fator préponderante para o sucesso da educação e inclusão cultural neste sensível momento da vida.

Orientações finais sobre o plano:

Ao preparar o ambiente e as atividades para os bebês, é vital garantir a segurança e a adequação dos materiais a serem utilizados, evitando qualquer risco de acidentes. O professor deve sempre estar atento às necessidades e às reações dos bebês, fazendo ajustes e adaptações necessárias para que todos se sintam confortáveis e respeitados.

Reforçar a importância da Consciência Negra nas práticas educativas é um passo essencial para criar uma base em que a diversidade cultural seja sempre respeitada e celebrada. O retorno dos alunos deve ser sempre incentivado, criando um ciclo contínuo de aprendizagem sobre a cultura e a história afro-brasileira. Estimular a curiosidade e o interesse pelo que é diferente é um dos melhores caminhos para formar cidadãos conscientes e respeitosos.

Por fim, lembre-se de que cada atividade deve sempre ser conduzida com afeto e carinho, pois assim estamos formando vínculos que vão além do ensino formal, proporcionando um aprendizado que é também afetivo e social. A celebração da Consciência Negra nas atividades infantis deve ser uma constante, contribuindo para um mundo mais justo e igualitário desde os primeiros passos da vida.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Roda Musical de Acompanhamento
– Objetivo: Explore a musicalidade com ritmos africanos.
– Materiais: Instrumentos para tocar em grupo.
– Como Fazer: Realize uma roda onde as crianças seguem os líderes da música, balançando e batendo no ritmo, incentivando o movimento e a sonoridade conjunta.

2. Atividade de Pintura Tradicional
– Objetivo: Criar conexões entre arte e cultura afro-brasileira.
– Materiais: Tintas naturais com ingredientes da culinária afro (como açafrão e beterraba).
– Como Fazer: Incentive os bebês a utilizarem cores vibrantes e texturas durante a pintura em papéis brancos, propiciando uma imersão sensorial única.

3. Oficina de Dança Afro
– Objetivo: Vivenciar a expressão corporal através da dança.
– Materiais: Músicas de celebração e roupas coloridas.
– Como Fazer: Promova um momento de dança onde os bebês usam roupas que representam a cultura, incentivando a imitação de movimentos com suaves orientações dos educadores.

4. Caixinha de Sons
– Objetivo: Estimular a percepção auditiva e o reconhecimento cultural.
– Materiais: Objetos que produzem sons da cultura afro, como maracas, pandeiros e o estalar de palmas.
– Como Fazer: Os educadores criam sons e os bebês tentam imitá-los, promovendo a interação e a exploração sensorial.

5. Brincadeiras de Grupo com Histórias e Contos
– **

A educação infantil é uma fase crucial no desenvolvimento da criança, especialmente na formação da identidade cultural e na consciência social. Nesta aula, o foco será a Consciência Negra, um tema de relevância que deve ser trabalhado desde os primeiros anos de vida. Para os bebês na faixa etária de 1 ano, é essencial criar experiências lúdicas e significativas que permitam o reconhecimento de si e do outro, além de promover o respeito às diferenças. As atividades propostas neste plano visam criar um espaço seguro onde os pequenos possam explorar, aprender e se expressar através de brincadeiras e interações.

As propostas de atividades foram elaboradas de forma a serem atraentes e adequadas para os bebês. O objetivo é introduzir, mesmo que de forma simples, conceitos relacionados à diversidade e à igualdade, sempre respeitando o desenvolvimento individual e coletivo dos pequenos. Este plano de aula se tornará um momento divertido e educativo, onde as crianças, por meio do brincar, poderão se aproximar da temática em questão.

Tema: Consciência Negra
Duração: 50 minutos
Etapa: Educação Infantil
Sub-etapa: Bebês
Faixa Etária: 1 ano

Objetivo Geral:

×

Promover a consciência sobre a diversidade cultural e étnica entre os bebês, desenvolvendo o respeito e a valorização das diferenças desde a primeira infância.

Objetivos Específicos:

– Estimular a percepção dos bebês em relação à sua identidade e à dos outros.
– Facilitar a exploração sensorial e a comunicação através de brincadeiras.
– Proporcionar momentos de interação e socialização que reforcem a importância de respeitar as diferenças.

Habilidades BNCC:

Campo de experiências “O EU, O OUTRO E O NÓS”
– (EI01EO01) Perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e nos adultos.
– (EI01EO04) Comunicar necessidades, desejos e emoções, utilizando gestos, balbucios, palavras.

Campo de experiências “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”
– (EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.

Campo de experiências “TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS”
– (EI01TS01) Explorar sons produzidos com o próprio corpo e com objetos do ambiente.

Campo de experiências “ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO”
– (EI01EF02) Demonstrar interesse ao ouvir a leitura de poemas e a apresentação de músicas.

Materiais Necessários:

– Tintas atóxicas em cores diferentes (preferencialmente cores da bandeira da África)
– Papel grande para pintura
– Brinquedos variados de texturas diferentes
– Canções e músicas que falem sobre diversidade cultural
– Livros com ilustrações sobre a cultura africana

Situações Problema:

– Como podemos representar diferentes cores e texturas através da pintura?
– Quais sons conseguimos fazer com nosso corpo e com os brinquedos?

Contextualização:

A Consciência Negra é celebrada no Brasil em reconhecimento à luta dos negros por igualdade e justiça. Será importante trazer essa reflexão leve e divertida para os bebês, de maneira que possam entender as diferenças de forma positiva, aprendendo sobre a diversidade que existe ao seu redor. As atividades devem ser realizadas em um ambiente acolhedor, promovendo a interação entre os bebês.

Desenvolvimento:

As atividades serão divididas em quatro partes, cada uma com duração de 20 minutos:

1. Pintura Sensorial:
Objetivo: Proporcionar a exploração e a expressão através das cores.
– Espalhe papel grande no chão e coloque as tintas em potes.
– Incentive os bebês a usar as mãos para explorar as tintas, criando suas obras.
– Converse sobre as cores, usando nomes vivos e fazendo referências à diversidade (ex: “Essa cor é como a pele de muitas pessoas que conhecemos!”).

2. Brincadeira de Sons:
Objetivo: Explorar diferentes sons com o corpo e com objetos.
– Crie um círculo com os bebês e peça para que todos façam barulhos diferentes.
– Use brinquedos que fazem sons e deixe os pequenos experimentarem.
– Cantem juntos músicas que falam de respeito e diversidade, incentivando também a imitação dos gestos.

3. Contação de Histórias:
Objetivo: Apresentar a cultura africana de forma lúdica.
– Utilize um livro que contenha ilustrações e histórias sobre a cultura africana.
– Leia em voz alta e faça gestos divertidos que ajudem na compreensão.
– Encoraje os bebês a apontarem os personagens ou as cores que eles veem.

4. Movimentação Livre:
Objetivo: Estimular a conscientização corporal e social.
– Organize um espaço com diversos objetos para que os bebês se movam livremente.
– Proponha que imitem os movimentos uns dos outros.
– Facilite a interação entre eles, promovendo momentos de afeto e cuidado.

Atividades Sugeridas:

– Durante a Pintura Sensorial, os bebês podem se sujar e fazer descobertas sobre as cores de maneira divertida.
– Na Brincadeira de Sons, os ambientes sonoros ajudarão a criar memórias auditivas significativas.
– A Contação de Histórias utilizará a criatividade para prender a atenção e despertar o interesse.
– A Movimentação Livre permitirá que cada bebê explore sua individualidade em um ambiente coletivamente saudável.

Discussão em Grupo:

Após as atividades, pode-se promover uma roda de conversa leve, pedindo que compartilhem o que mais gostaram de fazer. Os educadores devem observar se as interações estão ocorrendo e se os bebês estão protagonizando suas experiências.

Perguntas:

– O que você mais gostou de fazer?
– Como é a cor da sua pele?
– Quais sons você consegue fazer?

Avaliação:

A avaliação será contínua e estará focada na observação das interações e na participação dos bebês nas atividades. Será importante verificar se eles se expressam e exploram os materiais oferecidos, bem como a forma como eles reagem às interações sociais.

Encerramento:

Finalize a atividade com uma música que remeta à diversidade cultural e proponha uma roda de abraços, reforçando a importância de acolher e respeitar a individualidade de cada um.

Dicas:

– Utilize materiais que sejam seguros e adequados para a faixa etária dos bebês.
– Esteja sempre atento às reações dos bebês para adaptar as atividades conforme necessário.
– Aproveite cada oportunidade para reforçar as mensagens sobre respeito e variedade nas interações.

Texto sobre o tema:

A Consciência Negra é uma data importante no Brasil, marcada por um profundo significado histórico e cultural. Celebrada no dia 20 de novembro, ela tem como principal objetivo lembrar a luta e a resistência dos negros no país. Esta temática é essencial para a formação da identidade da criança, permitindo que desde cedo compreendam a diversidade presente em nossa sociedade. A educação é uma ferramenta poderosa para cultivar valores de respeito e tolerância, tão necessários num mundo cada vez mais plural.

Ao abordar a Consciência Negra na Educação Infantil, especialmente para os bebês, devemos criar experiências que sejam significativas e lúdicas. Através de brincadeiras, músicas e histórias, as crianças podem começar a construir um entendimento sobre a importância das diferenças. Além disso, essas atividades favorecem a interação social, desenvolvendo habilidades de comunicação e expressão. Na primeira infância, o brincar é a linguagem mais poderosa, pois é através dele que as crianças experimentam e aprendem sobre o mundo ao seu redor.

Propiciar momentos de reflexão e aprendizado sobre a cultura negra não é apenas uma questão de educação, mas de formação de cidadãos conscientes e respeitosos. As sensibilizações feitas desde os primeiros anos são fundamentais para que as novas gerações possam atuar em um mundo mais justo e igualitário. Assim, as ações educativas devem sempre destacar a valorização da cultura afro-brasileira, levando em consideração as diferenças e a diversidade.

Desdobramentos do plano:

Este plano de aula pode gerar desdobramentos importantes, como a criação de um projeto maior sobre identidade e diversidade cultural. As atividades podem ser estendidas para incluir pais e responsáveis, envolvendo a comunidade escolar na reflexão e no aprendizado. Assim, as famílias poderão ser convidadas a compartilhar suas experiências e conhecimentos sobre suas culturas e raízes, trazendo uma diversidade ainda maior para o espaço escolar.

Outra possibilidade é a realização de uma exposição com as produções dos bebês, como as pinturas realizadas durante a aula. Isso poderá ser um momento de celebração e reflexão sobre as diversas culturas que habitam o Brasil, além de promover o engajamento das famílias e a participação da comunidade escolar. Cada quadro poderá ser acompanhado de uma breve descrição sobre a cor e seu significado, ajudando a reforçar a mensagem de respeito e valorização.

Por fim, fomentar um ambiente de diálogo e respeito entre crianças e adultos é essencial. Ao criar um espaço onde todas as vozes possam ser ouvidas, e todas as culturas celebradas, estamos contribuindo para uma sociedade mais justa. A educação infantil é o primeiro passo nessa caminhada, e planos de aula como este devem ser contínuos e bem elaborados, sempre em busca de promover a igualdade e a diversidade.

Orientações finais sobre o plano:

Ao desenvolver o plano de aula, os educadores devem estar atentos às particularidades de cada grupo de bebês. Cada criança possui seu tempo, suas histórias e seu modo de interação. Por isso, deve ser incentivado um espaço de escuta ativa, onde as necessidades e interesses dos bebês possam orientar as atividades. A inclusão de todos os pequenos, respeitando suas diferenças, é fundamental para uma educação de qualidade e comprometida com a diversidade.

Além disso, é crucial manter um diálogo constante entre educadores e famílias. Envolver os pais no processo educativo é uma forma eficaz de fortalecer a relação entre escola e casa, garantindo que os valores trabalhados em sala de aula sejam reforçados e vivenciados em outras esferas. Assim, todos poderão se unir em prol da formação de uma geração que valoriza a diversidade e respeita as diferenças.

Por fim, ao inserir a temática da Consciência Negra nas práticas educativas, é esperado que seja promovida uma reflexão contínua sobre o tema. O objetivo é que a diversidade não seja apenas um assunto a ser tratado uma vez no ano, mas que faça parte do cotidiano da escola, permeando as relações e colaborando para a formação de cidadãos críticos e conscientes. Cada passo dado neste sentido representa uma conquista em direção a um futuro mais igualitário e justo.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Música e Dança da Diversidade: Utilize músicas que falem sobre a cultura africana e que incentivem a dança. Permita que os bebês se movam livremente, expressando suas emoções através da dança. Materiais necessários incluem um espaço amplo e músicas apropriadas.

2. História em Cores: Crie um mural grande onde os bebês possam colar tecidos coloridos que representem a diversidade cultural. Os tecidos podem ser de diferentes texturas e cores, promovendo um aprendizado sensorial vitale instalações visuais.

3. Caixa de Sons: Monte uma caixa com diversos objetos que produzem sons. Os bebês poderão explorar esses sons, relacionando-os com a cultura africana. Por exemplo, utilizar instrumentos musicais simples como chocalhos.

4. Brincadeiras de Imitar: Proponha que os bebês imitem os sons e movimentos de animais da cultura africana, como os sons de tambor e movimentos de dança. Esta atividade estimula a *expressão corporal e a *exploração auditiva.

5. Ateliê de Artes: Organize um ateliê onde os bebês possam pintar e criar arte com as mãos. Incentive o uso de cores que representam a diversidade. A atividade estimula a *criatividade* e a *coordenação motora* dos pequenos.

Essas sugestões lúdicas têm como objetivo proporcionar uma experiência rica e diversificada, permitindo que as crianças explorem o tema da Consciência Negra de maneira intuitiva e divertida.

A proposta deste plano de aula é desenvolver uma atividade pedagógica centrada no tema da consciência negra de maneira lúdica e acessível aos bebês (zero a um ano e seis meses). Através da leitura da história “Os Mil Cabelos de Ritinha”, as crianças terão a oportunidade de explorar e reconhecer a diversidade cultural e étnica presente na sociedade brasileira. O objetivo principal é despertar a curiosidade, a percepção e o respeito pela diferença desde os primeiros anos de vida, contemplando as diretrizes estabelecidas pela BNCC.

O plano de aula busca atender as necessidades dos alunos nesta fase etária, proporcionando experiências sensoriais e motoras que incentivem a exploração do corpo e a interação social. Assim, o contato com a história não será apenas uma atividade de escuta, mas uma oportunidade de interação e expressão, permitindo que os bebês se conectem com a narrativa e com os outros ao seu redor.

Tema: Consciência Negra
Duração: 50 minutos
Etapa: Educação Infantil
Sub-etapa: Bebês
Faixa Etária: 0 a 1 ano e 6 meses

Objetivo Geral:

×

Permitir que os bebês desenvolvam a percepção da diversidade cultural e étnica, estimulando a interação e a expressão da identidade através da história “Os Mil Cabelos de Ritinha”.

Objetivos Específicos:

– Promover a comunicação e a interação entre os bebês durante as atividades.
– Estimular a exploração sensorial dos materiais utilizados na atividade.
– Proporcionar momentos de escuta e imitação através da leitura da história.
– Incentivar a expressão corporal e a identificação de emoções.

Habilidades BNCC:

Campo de Experiências “O EU, O OUTRO E O NÓS”:
(EI01EO01) Perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e nos adultos.
(EI01EO03) Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
(EI01EO06) Interagir com outras crianças da mesma faixa etária e adultos, adaptando-se ao convívio social.

Campo de Experiências “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”:
(EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
(EI01CG02) Experimentar as possibilidades corporais nas brincadeiras e interações em ambientes acolhedores e desafiantes.

Campo de Experiências “ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO”:
(EI01EF03) Demonstrar interesse ao ouvir histórias lidas ou contadas, observando ilustrações e os movimentos de leitura do adulto-leitor.
(EI01EF05) Imitar as variações de entonação e gestos realizados pelos adultos, ao ler histórias e ao cantar.

Materiais Necessários:

– Livro ilustrado “Os Mil Cabelos de Ritinha”.
– Materiais sensoriais como tecido de diferentes texturas (algodão, seda, lã, etc.).
– Espelhos pequenos para os bebês se reconhecerem.
– Colagem de fotos de diferentes cabelos e tipos de cabelo.
– Música de fundo com ritmos afro-brasileiros (ex: capoeira, sambas).

Situações Problema:

Como despertar o interesse dos bebês pela diversidade de formas e estilos de cabelo de diferentes culturas? Como estimular a interação entre as crianças através da leitura e das atividades propostas?

Contextualização:

A importância da consciência negra se faz presente ao longo da história do Brasil, e deve ser abordada desde os primeiros anos para que as crianças cresçam respeitando e valorizando as diferenças. A história “Os Mil Cabelos de Ritinha” nos apresenta essa diversidade de forma lúdica, contribuindo para o conhecimento e a aceitação das diversas etnias que compõem a sociedade brasileira.

Desenvolvimento:

1. Recepção: O educador recebe os bebês e faz uma roda com eles, cantando uma canção que remeta à cultura afro-brasileira, criando um ambiente acolhedor e divertido.

2. Leitura da História: O educador lê “Os Mil Cabelos de Ritinha”, utilizando variações na entonação e gestos para captar a atenção dos bebês. As ilustrações devem ser mostradas frequentemente, para envolver os pequenos. Durante a leitura, o educador pode interagir com a história, fazendo perguntas simples e incentivando a participação dos bebês.

3. Exploração Sensorial: Após a leitura, cada bebê recebe um pedaço de tecido com diferentes texturas para explorar. O educador ajuda os bebês a tocar, sentir e descrever as texturas, promovendo a comunicação e a socialização.

4. Atividade de Reflexão: Em seguida, coloca-se um espelho pequeno à frente dos bebês, para que possam se reconhecer e relacionar com o que ouviram na história sobre a diversidade dos cabelos e suas próprias características.

5. Música e Movimento: Para finalizar, a sala é animada com músicas de ritmos afro-brasileiros, onde os bebês podem se movimentar livremente, expressando suas emoções e conectando-se à cultura que acabaram de conhecer.

Atividades sugeridas:

– Atividade 1: “Roda das Emoções”
Objetivo: Explorar emoções e interações.
Descrição: Os bebês são colocados em roda e o educador, utilizando mímicas e expressões faciais, deve imitar diferentes emoções. Os bebês devem tentar reproduzir essas expressões.
Materiais: Espelhos, objetos do cotidiano para explorar (como bolas, panos, etc.).
Adaptação: Para bebês mais velhos, pode-se incluir uma breve explicação sobre cada emoção.

– Atividade 2: “Colagem dos Cabelos”
Objetivo: Desenvolver a coordenação motora e a expressão artística.
Descrição: Os bebês, com a ajuda do educador, vão colar imagens de cabelos em um grande cartaz, enquanto falam sobre o que mais gostaram na história.
Materiais: Fotos impressas de diferentes tipos de cabelo, papel, cola.
Adaptação: Envolva os cuidadores nas atividades, tornando-a também um momento familiar.

– Atividade 3: “Brincando com Som”
Objetivo: Explorar sons e ritmos.
Descrição: Os educadores podem usar diferentes instrumentos musicais, incentivando os bebês a imitar os sons com suas próprias vozes e corporalidade.
Materiais: Instrumentos simples, como tambores feitos com potes e colheres.
Adaptação: Para crianças menos ativas, música suave pode ser apenas ouvida.

Discussão em Grupo:

Após as atividades, o educador pode reunir os cuidadores para discutir sobre a importância do respeito à diversidade e como podemos celebrar diferentes culturas na rotina diária com os bebês. Além disso, é vital partilhar experiências sobre o que cada um percebeu nos pequenos durante as atividades.

Perguntas:

1. O que você mais gostou na história de Ritinha?
2. Como você se sente quando vê os diferentes tipos de cabelo?
3. Você pode imitar a forma como Ritinha dançava?

Avaliação:

A avaliação do aprendizado se dará de maneira informal, observando como os bebês interagem uns com os outros, a atenção durante a leitura e a interação nas atividades propostas. Além disso, o educador deve estar atento às reações emocionais dos pequenos durante as interações e suas explorações sensoriais.

Encerramento:

Para encerrar, deve-se criar um momento tranquilo, onde os bebês possam refletir sobre as atividades. O educador pode falar suavemente sobre a importância de respeitar e amar as nossas diferenças, reafirmando que todos somos únicos. Uma canção suave relacionada ao tema pode ser tocada para criar um ambiente calmo e acolhedor antes do retorno para casa.

Dicas:

1. Utilize sempre elementos que remetam à cultura afro-brasileira nas atividades, não apenas no dia específico de “consciência negra”, mas em outras oportunidades também.
2. Seja flexível ao trabalhar com bebês; adapte as atividades conforme necessário e conforme o interesse dos pequenos se manifesta.
3. Valorize muito as expressões e os sorrisos; buscar momentos de interação genuína é fundamental para o aprendizado nesta faixa etária.

Texto sobre o tema:

O tema da consciência negra é extremamente relevante na sociedade contemporânea, pois nos convida a refletir sobre questões de igualdade e respeito à diversidade. É importante que, desde a mais tenra idade, as crianças sejam introduzidas a elementos que representem a pluralidade cultural de nosso país, pois isso contribui para a formação de cidadãos mais conscientes e críticos. O relato da história “Os Mil Cabelos de Ritinha”, que traz à tona a questão dos diferentes tipos de cabelo e suas simbolizações, torna-se uma poderosa ferramenta para ensinar que cada um, com suas particularidades, tem seu valor e sua beleza.

A formação da identidade começa muito cedo, e ao permitir que os bebês tenham contato com narrativas que representam a diversidade, estamos lhes oferecendo um presente inestimável de reconhecimento e acolhimento. Desse modo, é possível contribuir para a construção de uma sociedade mais solidária e respeitadora das diferenças. O objetivo é que, ao final do processo educativo, as crianças estejam cientes do seu pertencimento a uma comunidade rica em diversidade, e, portanto, aptas a conviver e respeitar pessoas de diferentes culturas e origens.

Por fim, a metodologia aplicada neste plano de aula prioriza experiências lúdicas que permitem aos bebês experimentarem o mundo a partir de suas próprias perspectivas. Quando oferecemos momentos de escuta, interação e expressão, não estamos apenas educando, mas sim, reconhecendo a individualidade presente em cada uma das crianças. Acreditamos que essa abordagem pode moldar o futuro da educação, criando cidadãos que valorizam a diversidade e a convivência respeitosa.

Desdobramentos do plano:

As atividades propostas neste plano de aula não precisam ser limitadas a um único dia. A partir do feedback dos bebês e dos cuidadores, é possível planejar outras experiências que aprofundem o tema da consciência negra em diferentes dimensões. Em uma próxima atividade, por exemplo, pode-se explorar outras narrativas que tratem sobre a riqueza cultural africana e afro-brasileira, contando com a ajuda de cores, sons e texturas que as famílias possam trazer para a sala de aula.

Além disso, podemos incluir a participação da comunidade nas próximas ações, convidando artistas locais ou educadores especializados que trabalham com a temática da diversidade cultural. As crianças podem, inclusive, apresentar algumas das experiências vividas ao longo do processo, criando um espaço de compartilhamento e apoio entre as famílias e a escola. Esse envolvimento ajuda a fortalecer os laços e respeitar as experiências únicas de cada um.

Por último, atores e recursos educacionais podem também ser integrados, como vídeos que retratam a cultura afro-brasileira ou até oficinas de música voltadas para ritmos afro. Ao fazer isso, a temática da consciência negra se torna uma constante na rotina escolar e um pilar importante na formação dos bebês nesta fase tão crucial de desenvolvimento humano.

Orientações finais sobre o plano:

É fundamental que o educador esteja atento e sensível às reações dos bebês, respeitando seu tempo e seu espaço. A interação deve ser leve e espontânea, oferecendo oportunidades de explorar e descobrir. O ato de contar histórias e envolver as crianças em discussões sobre a diversidade não deve ser visto como uma instrução formal, mas sim como um espaço de diálogo e expressão.

Além disso, é essencial que os cuidadores estejam engajados nesse processo. Criar um ambiente familiar onde a diversidade cultural é celebrada proporciona uma continuidade das aprendências que acontece na escola. Incentivar discussões em casa sobre as histórias e as experiências vividas juntos reforça a importância do tema e permite aos bebês desenvolverem suas habilidades sociais em diferentes contextos.

Por fim, o plano deve ser adaptado conforme a resposta dos alunos e seu desenvolvimento ao longo do tempo. A facilidade em lidar com a temática da consciência negra deve estar sempre atenta à realidade dos diferentes grupos que compõem a sala de aula. Ao final, a meta deve ser a mesma: contribuir para a formação de uma geração mais respeitosa e atenta às riquezas da cultura brasileira e às suas diversas manifestações.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Atividade “Dançando Cabelos”
Objetivo: Estimular o movimento e a apreciação da diversidade.
Descrição: O educador pode criar um momento de dança onde, utilizando lenços coloridos representando diferentes cabelos, os bebês serão incentivados a imitar movimentos inspirados nas danças tradicionais brasileiras.
Materiais: Lenços coloridos e uma playlist de música brasileira.

2. Atividade “Pequenos Artistas”
Objetivo: Desenvolvimento da coordenação motora e da expressão artística.
Descrição: Os bebês utilizam papéis coloridos e materiais para criar suas próprias representações de cabelos com as texturas que tocaram durante a história.
Materiais: Papéis de diferentes cores e texturas, tesouras, colas.

3. Atividade “Explorando Sons”
Objetivo: Apreciar sons e relacioná-los à identidade cultural.
Descrição: Ofereça instrumentos que representem os ritmos africanos, permitindo que as crianças explorem esses sons através de brincadeiras em grupo.
Materiais: Instrumentos de percussão e gravações de músicas tradicionais.

4. Atividade “Jogo do Espelho”
Objetivo: Promover a autopercepção e as relações sociais.
Descrição: Usar espelhos grandes para que os bebês possam ver suas próprias expressões, além de fazer jogo de imitação de gestos e movimentos.
Materiais: Espelhos grandes, brinquedos para estimular movimentos.

5. Atividade “Histórias em Grupo”
Objetivo: Envolver a comunicação e o compartilhamento.
Descrição: Convidar diferentes cuidadores para ler histórias sobre diversidade na sala, criando um espaço de contação entre famílias.
Materiais: Livros de diferentes autores que abordem a temática da diversidade cultural.

Essas sugestões visam integrar o tema da consciência negra ao dia a dia das crianças, promovendo experiências que se estendam além da sala de aula.

A proposta deste plano de aula é proporcionar uma experiência educativa rica e interativa para os bebês de 0 a 1 ano e 7 meses, visando estimular a consciência negra por meio de brincadeiras, música e atividades que celebrem a diversidade cultural. Durante a aula, os pequenos terão a oportunidade de explorar elementos relacionados à cultura africana, como suas brincadeiras, vestimentas, cabelo, cor da pele e músicas. Este plano, alinhado à BNCC, foca na construção de uma identidade positiva e no respeito às diferenças desde os primeiros anos de vida.

A importância de abordar o tema da consciência negra na educação infantil reside na formação de uma cultura de tolerância e valorização da diversidade. Por meio da interação e das atividades propostas, os bebês poderão não apenas reconhecer e expressar suas emoções, mas também interagir de forma significativa com seus colegas e adultos presentes, promovendo um ambiente de convívio harmonioso.

Tema: Consciência Negra
Duração: 50 minutos
Etapa: Educação Infantil
Sub-etapa: Bebês
Faixa Etária: 0 a 1 ano e 7 meses

Objetivo Geral:

×

Estimular a consciência negra e a valorização da diversidade cultural entre os bebês, promovendo experiências que integrem ações, sentidos e emoções por meio de brincadeiras e atividades lúdicas.

Objetivos Específicos:

– Favorecer a interação entre os bebês, respeitando e reconhecendo suas diferenças.
– Explorar as sensas e as expressões corporais por meio de músicas e danças africanas.
– Estimular a percepção das cores e texturas das vestimentas e elementos relacionados à cultura africana.
– Facilitar a comunicação de emoções e necessidades através de gestos e sons.

Habilidades BNCC:

– Campo de experiências “O EU, O OUTRO E O NÓS”:
– (EI01EO01) Perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e nos adultos.
– (EI01EO03) Interagir com crianças da mesma faixa etária e adultos ao explorar espaços, materiais, objetos, brinquedos.
– (EI01EO06) Interagir com outras crianças da mesma faixa etária e adultos, adaptando-se ao convívio social.

– Campo de experiências “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”:
– (EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
– (EI01CG02) Experimentar as possibilidades corporais nas brincadeiras e interações em ambientes acolhedores e desafiantes.

– Campo de experiências “TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS”:
– (EI01TS03) Explorar diferentes fontes sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras cantadas, canções, músicas e melodias.

Materiais Necessários:

– Tecido colorido (representando as vestimentas africanas)
– Brinquedos musicais (como tambores e chocalhos)
– Imagens ou bonecos representando a cultura africana
– Músicas tradicionais africanas
– Materiais para a exploração tátil (como areia ou tecidos)

Situações Problema:

– Como podemos usar músicas e danças para nos conhecermos melhor?
– O que podemos sentir ao tocar diferentes texturas e cores?
– Como podemos nos expressar com os nossos corpos e sons?

Contextualização:

Este plano se insere no contexto da promoção da diversidade cultural e da igualdade racial. Compreender e respeitar as diferenças desde a infância é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Ao abordar a consciência negra, introduzimos nos bebês propostas de interação que valorizam as tradições africanas, estimulando a curiosidade e o afeto.

Desenvolvimento:

1. Roda de Conversa (10 minutos): Crie um ambiente acolhedor com os bebês sentados em um círculo. Utilize imagens ou bonecos que representem a cultura africana. Even pergunte aos bebês como se sentem e o que veem nas imagens. Incentive a interação, utilizando gestos e expressões faciais.

2. Brincadeira com Tecido (15 minutos): Traga tecidos coloridos e ofereça-os aos bebês. Incentive-os a tocar, sentir e explorar as cores e texturas. Organize uma brincadeira em que eles possam se esconder atrás dos tecidos ou vestir-se como partes das vestimentas africanas, estimulando sua criatividade e expressão corporal.

3. Música e Movimento (15 minutos): Coloque músicas tradicionais africanas e envolva as crianças em uma dança. Ajude-as a imitar os movimentos e expressões que você faz, promovendo a interação entre elas. Ofereça instrumentos musicais, como tambores e chocalhos, para que possam experimentar os sons.

4. Momentos de Calma (10 minutos): Após as atividades mais intensas, crie um espaço para a calma. Apague as luzes e coloque música suave africana. Estimule as crianças a relaxar e a observar as imagens da cultura africana, proporcionando um momento de introspecção e tranquilidade.

Atividades sugeridas:

– Exploração de Sons (segunda-feira): Os bebês explorarão diferentes sons produzidos com instrumentos musicais. O objetivo é desenvolver a percepção sonora e a comunicação. Utilize tambores e maracas, incentivando-os a imitar os sons que você faz.

– Vestuário Criativo (terça-feira): Proporcione tecidos coloridos para vestir ou cobrir os bebês. O objetivo é explorar texturas e cores. Ajude-os a se vestir e incentiva a interação entre eles.

– Dança Afro (quarta-feira): Coloque músicas africanas alegres e promova uma dança em grupo. O objetivo é experimentar o movimento e a expressão corporal. Olhe para as reações deles e estimule a dança com gestos.

– Brincadeiras com Água (quinta-feira): Crie uma atividade com água e pequenos objetos coloridos para explorar sua textura e cor. O objetivo é incentivar a percepção por meio dos sentidos. Supervisione bem a atividade para assegurar a segurança.

– Histórias com Música (sexta-feira): Conte histórias que trazem elementos da cultura africana, utilizando músicas para ilustrar. O objetivo é estimular a escuta e o interesse pela cultura. Use volumes variados de entonação para prender a atenção dos bebês.

Discussão em Grupo:

Promova uma discussão leve ao final das atividades, perguntando sobre o que mais gostam e aprenderam. Utilize expressões e gestos que ajudem na comunicação, assim reforçando a interação.

Perguntas:

– O que você sentiu quando dançou?
– Qual cor você mais gostou no tecido? Por quê?
– Você gostou de fazer sons com os instrumentos?

Avaliação:

A avaliação deve ser contínua e observacional. Registre o interesse e a participação das crianças nas atividades, verificando como elas reagem às interações e aos estímulos oferecidos. Avalie a comunicação gestual e os sinais de prazer durante as atividades coletivas.

Encerramento:

Finalizar o encontro com um momento de reflexão. Reúna as crianças para uma roda de conversa, onde você pode falar sobre a importância da diversidade e do respeito às diferenças, utilizando uma linguagem simples e direta.

Dicas:

– Utilize cores vibrantes para atrair a atenção dos bebês.
– Adaptar as atividades conforme a resposta dos pequenos é essencial.
– Esteja sempre atento às reações e ao bem-estar das crianças durante as brincadeiras.

Texto sobre o tema:

A consciência negra é um tema de grande relevância nas discussões atuais sobre diversidade e respeito às diferenças. Promover essa consciência desde a primeira infância é fundamental para que as crianças aprendam a reconhecer e valorizar as culturas afro-brasileiras. Em muitos contextos, a cultura africana é rica em ensinamentos e tradições que contribuem para a construção da identidade de um povo. Por isso, é importante que a educação infantil incorpore esses elementos nas atividades diárias, de forma lúdica e sensível.

Durante as atividades propostas, como brincar com tecidos, dançar músicas tradicionais e explorar sons, as crianças têm a oportunidade de vivenciar a cultura africana de maneira leve e divertida. O objetivo não é apenas informar, mas proporcionar experiências que enriquecem a percepção e a relação delas consigo e com o outro. É essencial que, desde os primeiros anos, as crianças consigam expressar suas emoções e percebam como suas ações repercutem nos demais.

O ambiente em que a criança se desenvolve deve ser acolhedor e desafiador. As brincadeiras ajudam não apenas no desenvolvimento motor, mas também na construção de vínculos afetivos e sociais. As experiências sensoriais são fundamentais, pois permitem que os bebês explorem e descubram o mundo ao seu redor. Assim, a conscientização sobre a diversidade cultural por meio de práticas educativas contribui para formar cidadãos mais justos e respeitosos, capazes de valorizar a pluralidade e as diferenças que fazem parte da sociedade.

Desdobramentos do plano:

O plano de aula proposto pode ser desdobrado em diversas atividades complementares ao longo do mês, fortalecendo a temática da consciência negra. Por exemplo, é possível realizar uma semana temática, onde cada dia seja destinado a uma expressão cultural específica de diferentes países africanos, explorando suas tradições, músicas e ritmos. Isso não só enriquece o aprendizado, mas também possibilita que as crianças entrem em contato com uma variedade incrível de culturas.

Outra possibilidade é a realização de uma exposição das produções feitas pelas crianças ao longo das atividades. Os pais e responsáveis poderiam ser convidados para um momento de integração, onde pudessem conhecer os trabalhos realizados, fomentando uma participação mais ativa da família na educação. Esse tipo de atividade estimula não apenas o aprendizado dos bebês, mas também a formação de uma comunidade mais consciente e educada.

Por fim, os educadores podem incentivar as crianças a criar suas brincadeiras inspiradas em tradições africanas, trazendo à tona a criatividade e a originalidade. Isso não só potencializa a experiência lúdica, mas também promove a identificação e o reconhecimento do “eu” em relação ao outro, fortalecendo o respeito pela diferença, tão importante na formação de uma sociedade inclusiva.

Orientações finais sobre o plano:

As orientações para este plano de aula devem sempre considerar a segurança dos bebês. É essencial que as atividades sejam supervisionadas para evitar acidentes, usando materiais adequados à faixa etária. Além disso, a disposição do espaço deve ser cuidadosamente planejada, de modo que os pequenos possam explorar livremente sem riscos.

O trabalho com a diversidade na primeira infância deve ser um desafio prazeroso tanto para educadores quanto para as crianças. A verificação constante da resposta emocional dos bebês, assim como o ajuste das atividades às suas necessidades e interesses, são fatores que devem ser levados em conta durante a execução do plano. Criar um ambiente acolhedor e sensível ao que se passa com as crianças é crucial para o sucesso das experiências propostas.

Por fim, a realização de momentos de reflexão após as atividades é uma prática valiosa, permitindo que as crianças internalizem os conceitos abordados e sintam-se ouvidas e valorizadas. Essa prática começa a formar as bases de um pensamento crítico que será fundamental ao longo de suas vidas, principalmente no que diz respeito à formação de uma identidade cultural saudável e respeitosa com as diferenças.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Pintura de rostos com tintas naturais: Proporcione tintas à base de vegetais para que os bebês possam pintar seus próprios rostos ou dos colegas, explorando as diversas cores da pele e a alegria da expressão.

2. Festa de Cores: Realize uma festividade onde as crianças possam vestir roupas coloridas representando a cultura africana, cantando e dançando músicas típicas, desenvolvendo a criatividade e a interação.

3. Caminhada pelos Sons: Organize uma caminhada na escola onde os bebês podem ouvir sons associados à cultura africana, como tambores e histórias, desenvolvendo a escuta atenta e o reconhecimento sonoro.

4. Brincadeira das Texturas: Crie um painel com diferentes texturas que remetam à cultura africana, onde os bebês possam tocar e explorar as variadas superfícies, conhecendo as diferenças e semelhanças entre elas.

5. Dança dos Animais: Proponha uma atividade lúdica onde as crianças imitem os sons e movimentos de diferentes animais da África, explorando o corpo e promovendo o desenvolvimento motor de forma divertida.

Este plano de aula, ao unir atividades lúdicas e reflexivas, permitindo que bebês desenvolvam habilidades motoras, sociais e culturais, estabelece um caminho significativo para a construção da consciência negra desde a primeira infância.