“Prova de História: Questões sobre a Revolução Constitucionalista de 1932”
Tema: Movimento Constitucionalista de 1932 (“Revolução” Constitucionalista).
Etapa/Série: 2º ano – Ensino Médio
Disciplina: História
Questões: 15
Prova de História: Movimento Constitucionalista de 1932
Instruções
Esta prova contém 15 questões do tipo múltipla escolha sobre o Movimento Constitucionalista de 1932. Escolha a alternativa correta para cada uma das perguntas.
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1. Qual foi a principal causa do Movimento Constitucionalista de 1932?
a) A insatisfação com o governo Vargas e a falta de uma nova constituição.
b) A Revolta da Chibata.
c) A Revolta Constitucionalista de 1935.
d) A influência do movimento tenentista.
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2. O que os paulistas defendiam como resultado deste movimento?
a) A permanência de Getúlio Vargas no poder.
b) A redemocratização e a elaboração de uma nova constituição.
c) A criação de um governo socialista.
d) A separação do Brasil em estados independentes.
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3. Em que ano se iniciou o Movimento Constitucionalista?
a) 1922
b) 1930
c) 1932
d) 1935
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4. Qual era o lema dos revoltosos durante o Movimento Constitucionalista?
a) “Pelo poder popular!”
b) “Liberdade, igualdade e fraternidade!”
c) “São Paulo não pode calar!”
d) “Viva a Reação!”
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5. Quais foram as principais cidades onde se concentraram os conflitos do movimento?
a) Rio de Janeiro e Salvador.
b) São Paulo e Osasco.
c) São Paulo e Minas Gerais.
d) São Paulo e Campinas.
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6. Quem era o governador de São Paulo durante o Movimento Constitucionalista de 1932?
a) Adhemar de Barros
b) Washington Luís
c) Júlio Prestes
d) Coffee Alves
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7. Qual a importância da Revolução Constitucionalista de 1932 para a história política do Brasil?
a) Esvaziou o papel do Exército no governo.
b) Acelerou a transformação do Brasil em um regime parlamentarista.
c) Levou à criação da Constituição de 1934.
d) Reduziu o poder político do estado de São Paulo.
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8. Qual era o principal grupo que liderou a Revolução Constitucionalista?
a) O Exército Brasileiro
b) O Partido Democrático
c) A Aliança Liberal
d) O Movimento Paulista
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9. O movimento foi financiado por quem, principalmente?
a) Indústrias e comércio paulista.
b) Governo Federal.
c) Cooperações internacionais.
d) Movimentos populares de outras regiões.
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10. Quais foram as consequências imediatas do movimento para o governo de Getúlio Vargas?
a) Aumento da repressão a movimentos populares.
b) Criação de políticas sociais.
c) A criação da Aliança Nacional Libertadora.
d) Proclamação da república.
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11. O que se estabeleceu no Brasil após a Revolução Constitucionalista de 1932?
a) O Estado Novo.
b) A Constituição de 1946.
c) A Constituição de 1934.
d) O fim da Era Vargas.
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12. Como ocorreu o desfecho do Movimento Constitucionalista de 1932?
a) Com a vitória dos paulistas e a convocação de uma nova eleição.
b) Com a derrota dos paulistas e a manutenção do governo Vargas.
c) Com um acordo de paz entre os revoltosos e o governo.
d) Com a intervenção de potências estrangeiras.
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13. Qual foi um dos principais argumentos utilizados pelos defensores da Revolução Constitucionalista?
a) A necessidade de manutenção da ordem social.
b) A urgência na revisão da constituição que limitava a democracia.
c) O desejo de se libertar do imperialismo europeu.
d) A necessidade de promover a guerra com os Estados Unidos.
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14. O que caracterizou a atuação das forças armadas durante o movimento?
a) A total neutralidade em relação ao conflito.
b) O apoio irrestrito à causa paulista.
c) A repressão violenta aos revoltosos.
d) A invasão de São Paulo por tropas estrangeiras.
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15. Qual legado histórico o Movimento Constitucionalista de 1932 deixou para o Brasil?
a) A ideia de unificação nacional acima de tudo.
b) O fortalecimento do federalismo no Brasil.
c) A luta pela autonomia dos estados e a importância das constituições.
d) A consolidação do regime militar no país.
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Gabarito e Justificativas
1. a) A insatisfação com o governo Vargas e a falta de uma nova constituição.
Justificativa: A revolta foi motivada pela insatisfação com o governo provisório de Getúlio Vargas que, embora ao poder em 1930, não convocou eleições para uma nova constituição.
2. b) A redemocratização e a elaboração de uma nova constituição.
Justificativa: Os paulistas queriam um novo regime baseado em uma constituição que garantisse a democracia.
3. c) 1932
Justificativa: O movimento começou oficialmente em 9 de julho de 1932.
4. c) “São Paulo não pode calar!”
Justificativa: Este lema simboliza a luta paulista pela autonomia e seus direitos políticos.
5. d) São Paulo e Campinas.
Justificativa: Os principais conflitos ocorreram nessas cidades, onde houve confrontos diretos.
6. b) Washington Luís
Justificativa: Washington Luís era o governador do estado de São Paulo no período do movimento.
7. c) Levou à criação da Constituição de 1934.
Justificativa: O movimento contribuiu para a convocação de uma nova constituinte em 1933, que resultou na Constituição de 1934.
8. d) O Movimento Paulista
Justificativa: O movimento foi liderado por setores da elite paulista que buscavam um novo governo.
9. a) Indústrias e comércio paulista.
Justificativa: O financeiro do movimento veio principalmente de setores econômicos que queriam mudanças governamentais.
10. b) Criação de políticas sociais.
Justificativa: Após o movimento, Vargas implementou várias medidas de controle e políticas de desenvolvimento social.
11. c) A Constituição de 1934.
Justificativa: O resultado do movimento foi a elaboração de uma nova constituição que ampliou os direitos políticos.
12. b) Com a derrota dos paulistas e a manutenção do governo Vargas.
Justificativa: O movimento foi derrotado militarmente, mantendo o governo de Vargas no poder.
13. b) A urgência na revisão da constituição que limitava a democracia.
Justificativa: O movimento se baseou na demanda de uma nova constituição para garantir a democracia.
14. c) A repressão violenta aos revoltosos.
Justificativa: O governo central respondeu ao movimento de forma militar, desferindo violência contra os revoltosos.
15. c) A luta pela autonomia dos estados e a importância das constituições.
Justificativa: O movimento deixou como legados uma discussão mais profunda sobre os direitos dos estados e a importância das constituições na política brasileira.
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