Planejamentos de Aula BNCC Editáveis

Plano de Aula: plano de ensino adaptado para autista leve (Ensino Fundamental 1) – 2º Ano

A criação de um plano de ensino adaptado para alunos com autismo leve é fundamental para promover um ambiente de aprendizado inclusivo e acessível. Este plano, direcionado ao 2º ano do Ensino Fundamental, contempla atividades que respeitam as particularidades e os interesses do aluno, promovendo a interação e o desenvolvimento das habilidades necessárias conforme as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Este plano busca não apenas a inclusão, mas também o estímulo ao aprendizado de forma significativa e prazerosa.

O aluno em questão apresenta hipóteses de escrita silábica com valor sonoro, o que significa que é importante estruturar atividades que envolvam leitura e escrita de forma lúdica e que criem um ambiente de segurança e acolhimento. Este plano abordará as disciplinas de língua portuguesa e matemática, utilizando uma variedade de recursos e práticas que favoreçam a aprendizagem através da experiência direta e da interação social.

Tema: Plano de Ensino Adaptado para Autista Leve
Duração: 2 bimestres
Etapa: Ensino Fundamental 1
Sub-etapa: 2º Ano
Faixa Etária: 7 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Promover o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático em um aluno com autismo leve, respeitando suas características individuais e proporcionando um ambiente inclusivo e estimulante.

Objetivos Específicos:

– Estimular a leitura e a escrita, utilizando palavras de acordo com a estrutura silábica dominada pelo aluno.
– Promover a compreensão e a aplicação de conceitos matemáticos básicos, utilizando números até 20.
– Desenvolver habilidades sociais através de atividades em grupo, favorecendo a comunicação e a interação social.
– Realizar atividades que estimulem a autonomia do aluno em contextos cotidianos.

Habilidades BNCC:

Para a disciplina de Língua Portuguesa:
– (EF02LP01) Utilizar a grafia correta de palavras conhecidas ao produzir textos.
– (EF02LP02) Segmentar palavras em sílabas.
– (EF02LP04) Ler e escrever corretamente palavras com sílabas CV e CVC.
– (EF02LP07) Escrever palavras e frases nas formas imprensa e cursiva.
– (EF02LP08) Segmentar corretamente as palavras ao escrever frases e textos.

Para a disciplina de Matemática:
– (EF02MA04) Compor e decompor números naturais de até três ordens.
– (EF02MA05) Construir fatos básicos da adição e subtração.
– (EF02MA06) Resolver problemas de adição e subtração com números de até três ordens.

Materiais Necessários:

– Cartões com palavras e sílabas.
– Materiais manipulativos (como blocos de montar) para matemática.
– Cadernos de desenho e escrita.
– Jogos educativos de matemática (como dominós, quebra-cabeças numéricos).
– Livros ilustrados com diferentes gêneros textuais.
– Materiais de arte (tintas, giz de cera, papel colorido, etc.).

Situações Problema:

– Como podemos formar novas palavras a partir de sílabas?
– De quantas maneiras diferentes podemos representar o número 10?
– Como podemos organizar as contagens de frutas em uma feira?

Contextualização:

Este plano considera a realidade do aluno dentro da escola, bem como suas interações sociais e as atividades do dia a dia. A seleção de conteúdos busca conectar a aprendizagem com situações reais e reconhecíveis, permitindo que o aluno se veja como parte do processo de aprendizagem.

Desenvolvimento:

O desenvolvimento das atividades será dividido ao longo de duas bimestre, com uma sequência que abrange tanto a prática de habilidades em língua portuguesa quanto em matemática. As atividades serão realizadas em um ambiente amigável, incentivando o aluno a participar ativamente, respeitando seu ritmo e suas necessidades.

Atividades sugeridas:

1. Atividade de Leitura e Escrita
Objetivo: Melhorar a compreensão e a produção escrita.
Descrição: Criar um mural das palavras do aluno, onde ele possa escrever as palavras que conhece dentro de categorias (animais, objetos, etc.).
Instruções: O professor deve compartilhar um tema a cada semana e incentivar o aluno a trazer palavras relacionadas, promovendo a escrita e a leitura.
Materiais: Cartolinas, canetas, imagens que representem as palavras.
Adaptação: Para alunos que têm dificuldade com a escrita, usar adesivos de letras e ajudar na formação das palavras.

2. Jogos de Sílabas
Objetivo: Desenvolver a segmentação silábica.
Descrição: Jogar um jogo semelhante ao bingo utilizando cartões com sílabas. O professor chamará as sílabas e o aluno deverá procurar as palavras que contêm aquelas sílabas em seu cartão.
Instruções: O jogo pode ser realizado em grupos, estabelecendo um ambiente de interação.
Materiais: Cartões com sílabas e palavras.
Adaptação: Utilizar imagens para representar as palavras que podem ser associadas.

3. Atividades com Números
Objetivo: Trabalhar a decomposição de números.
Descrição: O aluno usará blocos para representar números, construindo diferentes combinações que totalizam 10.
Instruções: O professor deverá guiar o aluno na criação de grupos de blocos, incentivando a criatividade e o pensamento lógico.
Materiais: Blocos de montar ou contadores.
Adaptação: Oferecer a ajuda de um colega ou do professor para a montagem dos números.

4. Contação de Histórias
Objetivo: Estimular a oralidade e a criatividade.
Descrição: O professor contará uma história curta e os alunos deverão criar uma nova versão utilizando palavras que escolheram antes.
Instruções: Os alunos podem desenhar as cenas de suas histórias e apresentar uma leitura dramática.
Materiais: Livro ilustrado e materiais de arte.
Adaptação: Permitir que o aluno use recursos visuais (como fantoches) para se expressar melhor.

5. Atividades Práticas de Matemática
Objetivo: Aplicar os conceitos de adição e subtração no cotidiano.
Descrição: Preparar uma “loja” na sala de aula onde os alunos compram e vendem itens com números até 20.
Instruções: Os alunos devem usar fichas com números para simular as compras, praticando a adição e subtração.
Materiais: Fichas que representem dinheiro, itens para a loja como frutas de plástico, brinquedos, etc.
Adaptação: Oferecer suporte direto para que o aluno compreenda a dinâmica.

Discussão em Grupo:

– Como você se sentiu enquanto estava fazendo as atividades?
– O que você aprendeu ao trabalhar em grupo?
– Como podemos melhorar a nossa forma de trabalhar juntos?

Perguntas:

– Quais palavras você conseguiu formar hoje?
– Que número você usou para montar sua loja?
– Como você organizou seu mural de palavras?

Avaliação:

A avaliação será contínua, com foco no processo e na participação do aluno. Serão observadas a interação, a disposição para aprender, e o progresso nas habilidades de leitura, escrita e matemática. Atividades e jogos serão utilizados como forma de avaliar a compreensão dos conteúdos.

Encerramento:

Ao final dos bimestres, realizar uma roda de conversa onde cada aluno poderá compartilhar suas aprendizagens e experiências na jornada. É essencial valorizar a contribuição de cada aluno, promovendo um ambiente de acolhimento e celebração do aprendizado.

Dicas:

– Sempre procure manter um ambiente de aprendizado calmo e organizado.
– Utilize reforços positivos para incentivar a participação do aluno.
– Esteja atento às necessidades sensoriais do aluno, oferecendo pausas quando necessário.

Texto sobre o tema:

No ensino especial e inclusão, é vital compreender que cada aluno traz consigo um universo de experiências, desafios e potencialidades. No caso de crianças com autismo leve, o plano de ensino deve ser cuidadosamente elaborado para permitir que elas se sintam incluídas e respeitadas. O ponto central desse processo é o estímulo à autonomia. Trabalhar com as palavras, seja em contextos de leitura, escrita ou fala, facilita não apenas o aprendizado linguístico, mas também o desenvolvimento de vínculos sociais profundos.

Além disso, a matemática pode ser uma área desafiadora para muitos alunos. Assim, ao utilizar materiais manipulativos, a aprendizagem se torna mais concreta e significativa, respeitando a maneira com que cada criança percebe e processa o mundo ao seu redor. É importante lembrar que as atividades devem considerar os interesses do aluno, integrando-os no aprendizado de forma cooperativa.

O papel do professor nessa jornada é fundamental. Ele deve atuar como um mediador, criando um ambiente que não só desafie o aluno, mas que também ofereça segurança e apoio emocional. Por meio da observação constante, é possível perceber as reações e as áreas que necessitam de maior atenção. Este cuidado garantirá que o aluno se sinta valoroso e parte integrante do universo escolar.

Desdobramentos do plano:

À medida que o aluno avança em sua aprendizagem, é possível que o professor introduza atividades que promovam maior autonomia. Ao mesmo tempo, é essencial estabelecer conexões com outras disciplinas, como ciências e história, que sejam relevantes para o contexto do aprendizado em línguas e matemática. Ampliar essa abordagem interdisciplinar será benéfico para o desenvolvimento do aluno.

Além disso, o plano deve ser revisado periodicamente, adaptando-se às novas necessidades e progressos do aluno. As sessões de feedback com o próprio aluno, em que suas opiniões e sentimentos são ouvidos, são uma maneira eficaz de ajustá-lo. Esse método não só promove um aprendizado mais significativo, mas também faz com que o aluno participe ativamente de seu processo educativo.

Fortalecer a comunicação com a família é outro fator importante. Informar os responsáveis sobre as práticas e estratégias utilizadas na sala de aula irá incentivá-los a reforçar o aprendizado em casa. Dessa forma, toda a comunidade escolar participa do processo formativo e o aluno se sente parte de um grande círculo de apoio.

Orientações finais sobre o plano:

É fundamental reconhecer que um plano de ensino adaptado não apenas beneficia o aluno com autismo leve, mas também a turma como um todo. As práticas inclusivas promovem um ambiente de respeito e diversidade, tornando o aprendizado mais rico e significativo. A colaboração entre todos os educadores, assistentes e a comunidade é essencial, pois cada um traz uma contribuição valiosa para o processo educativo.

O professor deve estar sempre atento às particularidades de cada aluno, buscando alternativas que respeitem as suas formas de aprendizagem. Além disso, a formação contínua do educador é primordial para que ele esteja sempre atualizado com as melhores práticas pedagógicas e metodológicas. Observando e adaptando-se às novas descobertas em educação inclusiva, é possível transformar as práticas de ensino de forma a atender cada vez mais a um universo diverso de aprendizes.

Finalmente, ao fim do plano, é crucial fazer uma reflexão conjunta sobre as práticas utilizadas e os resultados obtidos, celebrando as conquistas junto ao aluno e promovendo um sentimento de pertencimento e accomplishment. A jornada do aprendizado é um processo coletivo, e cada passo dado deve ser celebrado como uma vitória compartilhada.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Caça às Palavras
Organizar uma caça às palavras usando sílabas que o aluno já conhece, favorecendo a leitura ativa. O estudante pode percorrer a sala de aula ou o pátio procurando itens que começam ou terminam com as sílabas dadas.

2. Jogo do Tô Contando
Utilizando bonecos ou personagens, contar histórias curtas e fazer perguntas interativas que incentivem os alunos a participarem e contribuírem com ideias.

3. Desafio dos Números
Criar um desafio onde os alunos tenham que formar números utilizando materiais recicláveis (como tampas de garrafa) e disputarem para ver quem consegue montar a maior quantidade de diferentes números.

4. Artes em Ação
Conectar a matemática e a língua portuguesa com atividades de arte, onde os alunos criam murais utilizando formas geométricas e palavras. Isso promove a integração dos saberes de maneira lúdica.

5. Roda de Histórias
Propor sessões de contação de histórias em grupo, onde cada aluno pode trazer uma palavra ou ideia que deseja incluir na narrativa, promovendo o envolvimento e a criatividade.

Este plano de ensino adaptado, em total alinhamento à BNCC, é um passo significativo na promoção de uma educação inclusiva, tratando não só do aprendizado acadêmico, mas também do desenvolvimento social e emocional dos alunos com autismo leve.

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Plano de Aula: plano de ensino adaptado para autista leve (Ensino Fundamental 1) – 2º Ano

A elaboração de um plano de ensino adaptado para alunos com transtorno do espectro autista (TEA) é um passo fundamental para promover a inclusão e a aprendizagem significativa. É essencial que o plano leve em consideração as especificidades e habilidades do aluno, proporcionando um ambiente de ensino que respeite suas particularidades e favoreça seu desenvolvimento. O foco deste plano é estabelecer estratégias que adequem o ensino das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, de acordo com o contexto da BNCC, para um aluno no 2º ano do Ensino Fundamental.

Neste sentido, o plano de ensino adaptado será desenvolvido de maneira a contemplar não apenas o conteúdo curricular, mas também a individualidade do aluno, utilizando metodologias que valorizem seus interesses e capacidades de aprendizagem. A pesquisa e a adequação das atividades propostas serão estruturas centrais para garantir que o aluno participe ativamente das aulas, estabelecendo um espaço onde ele possa expressar suas ideias e progressos de forma clara e eficiente.

Tema: Plano de ensino adaptado para aluno autista leve
Duração: 2 bimestres
Etapa: Ensino Fundamental 1
Sub-etapa: 2º Ano
Faixa Etária: 7 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Promover a inclusão e o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e raciocínio matemático de um aluno com autismo leve, adaptando as metodologias de ensino às suas necessidades e características, de modo a facilitar sua aprendizagem nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

Objetivos Específicos:

– Facilitar a compreensão da segmentação de palavras e a grafia correta no contexto da Língua Portuguesa.
– Estimular a produção escrita de palavras e frases, respeitando as estruturas silábicas dominadas.
– Desenvolver a habilidade de contagem e representação de números até 20 em Matemática, utilizando materiais concretos.
– Promover atividades lúdicas e práticas, possibilitando ao aluno expressar sua compreensão e raciocínio lógico.

Habilidades BNCC:

Língua Portuguesa:
(EF02LP01) Utilizar, ao produzir o texto, grafia correta de palavras conhecidas ou com estruturas silábicas já dominadas, letras maiúsculas em início de frases e em substantivos próprios, segmentação entre as palavras e pontuação.
(EF02LP02) Segmentar palavras em sílabas e remover e substituir sílabas iniciais, mediais ou finais para criar novas palavras.
(EF02LP03) Ler e escrever palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (f, v, t, d, p, b).
(EF02LP07) Escrever palavras, frases, textos curtos nas formas imprensa e cursiva.

Matemática:
(EF02MA01) Comparar e ordenar números naturais até 20.
(EF02MA05) Construir fatos básicos da adição e subtração.
(EF02MA06) Resolver e elaborar problemas de adição e subtração, utilizando números até 20.

Materiais Necessários:

Flashcards de palavras e figuras para o trabalho com Língua Portuguesa.
Material concreto (botões, lápis, pedras) para atividades de Matemática.
Quadernos de escrita, folhas em branco, lápis coloridos.
– Recursos digitais como tablets ou computadores com acesso a softwares educativos.
– Lousa branca e marcadores.

Situações Problema:

1. Os alunos receberão uma situação do cotidiano (por exemplo, “João tem 5 maçãs e sua mãe dá a ele mais 3 maçãs. Quantas maçãs João tem agora?”) e deverão resolver a questão utilizando material concreto.
2. Criar uma história em quadrinhos onde os personagens enfrentem problemas de palavras cruzadas, estimulando o uso de diferentes sílabas e a formação de novas palavras.

Contextualização:

É crucial que as atividades propostas estejam conectadas com o cotidiano do aluno, a fim de facilitar a compreensão e a motivação para a aprendizagem. Os conteúdos devem ser apresentados em contextos significativos que despertem o interesse do aluno, engajando-o nas atividades com um nível de dificuldade que respeite suas limitações, mas que também o desafie positivamente.

Desenvolvimento:

As aulas serão estruturadas em cinco dias, com foco em atividades interativas e práticas, que incentivem a socialização e o aprendizado significativo.

Atividades sugeridas:

Dia 1: Exploração de Palavras
Objetivo: Trabalhar a segmentação de palavras.
Descrição: Utilizar flashcards com imagens e palavras correspondentes.
Instruções: Os alunos devem organizar os cartões em grupos de palavras que possuem a mesma quantidade de sílabas. Ao final, podem formar frases simples utilizando essas palavras.
Materiais: Flashcards, materiais para escrita (quadernos, lápis).

Dia 2: Jogo de Trocas
Objetivo: Praticar a grafia correta e a substituição de sílabas.
Descrição: Em grupos, os alunos criarão novas palavras ao trocar sílabas de palavras conhecidas.
Instruções: O professor irá guiar as trocas e anotar as novas palavras formadas.
Materiais: Tabela de sílabas.

Dia 3: Contando com Objetos
Objetivo: Desenvolver a contagem e a noção de adição.
Descrição: O aluno deve contar quantos objetos representam cada número até 20.
Instruções: Organizar os objetos em conjuntos e, em duplas, realizar a soma dos objetos entre si.
Materiais: Botões, lápis, cadernos.

Dia 4: Problemas de Adição
Objetivo: Resolver e criar problemas de adição.
Descrição: Com base na atividade do dia anterior, o aluno criará suas próprias situações-problema.
Instruções: O professor auxiliará na escrita das situações-problema e na resolução usando material concreto.
Materiais: Lousa, canetas, cadernos.

Dia 5: Avaliação Colaborativa
Objetivo: Avaliar o progresso nas habilidades de leitura e matemática.
Descrição: Os alunos irão apresentar suas palavras e problemas matemáticos para os colegas.
Instruções: Cada aluno deverá compartilhar uma palavra que criou e um problema de adição que elaborou.
Materiais: Lousa, materiais para apresentação.

Discussão em Grupo:

Rolará uma discussão após cada atividade, onde os alunos poderão expressar o que aprenderam e compartilhar suas experiências. O professor deverá facilitar a conversa, incentivando a inclusão de todos os alunos, em especial aquele que possui autismo leve, para que se sintam valorizados e ouvidos.

Perguntas:

– Como você segmenta uma palavra em sílabas?
– O que você usa para contar objetos?
– Qual foi a nova palavra que você criou e como você a utilizaria em uma frase?
– Você consegue resolver este problema de adição? Como você fez?

Avaliação:

A avaliação será continuada e formativa, observando a participação dos alunos nas atividades, a produção escrita e oral, e a capacidade de resolver problemas matemáticos. O feedback será sempre positivo e encorajador, destacando as conquistas individuais e coletivas.

Encerramento:

Ao final de cada semana, será realizado um momento de reflexão onde o professor convidará os alunos a expressar o que mais gostaram e o que aprenderam. Isso ajudará a consolidar o conhecimento e a motivação para as próximas atividades.

Dicas:

– Mantenha um ambiente de sala de aula acolhedor e tranquilo para o aluno autista.
– Use tecnologias assistivas quando necessário, como aplicativos educativos que reforcem habilidades de leitura e matemática.
– Inclua pausas estratégicas para que o aluno possa relaxar e se recompor.

Texto sobre o tema:

O transtorno do espectro autista (TEA) se refere a um conjunto de condições neurológicas que impactam o desenvolvimento social, comunicativo e comportamental dos indivíduos. No contexto escolar, é fundamental que educadores estejam preparados para atender às necessidades específicas de alunos com TEA, oferecendo práticas inclusivas que respeitem as diferenças individuais e propiciem ganhos significativos em sua aprendizagem. A educação inclusiva não apenas beneficia o aluno autista, mas também enriquece a experiência educacional de todos os estudantes, promovendo um ambiente de respeito, colaboração e diversidade.

Professores devem estar cientes de que cada aluno, independente de qualquer diagnóstico, possui um potencial único para a aprendizagem. Portanto, a adaptação das atividades e a criação de estratégias de ensino diferenciadas se tornam ferramentas indispensáveis para garantir que todos os alunos tenham as mesmas oportunidades de aprendizado. É essencial que a avaliação do progresso seja contínua e baseada em estratégias formativas, permitindo que o educador ajuste suas práticas conforme necessário, visando sempre o desenvolvimento do aluno.

Finalmente, a construção de relacionamentos positivos entre o docente e o aluno com TEA deve ser uma prioridade. O vínculo afetivo pode aumentar a eficácia do processo educativo, facilitando a entrega de conteúdos e a adesão às atividades propostas. Pais e educadores devem atuar como parceiros nesse processo, construindo uma base sólida de confiança e respeito, que é fundamental para o sucesso educacional do aluno com TEA.

Desdobramentos do plano:

Acredita-se que ao final deste plano de ensino adaptado, o aluno não só tenha desenvolvido habilidades específicas nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática, mas também fortalecido sua autoconfiança e autonomia em aprender. O desenvolvimento de habilidades sociais também deve ser um foco, permitindo que o aluno interaja de forma mais eficaz com seus colegas, o que é crucial para a integração social. Essa abordagem abrangente garante que o aluno não apenas aprenda o conteúdo, mas também compreenda e se sinta parte do ambiente escolar.

A implementação de recursos tecnológicos e métodos de ensino diversificados servirá como um meio de acompanhamento do progresso do aluno, permitindo que o professor ajuste as estratégias de ensino de acordo com a evolução do aluno. Além disso, o suporte contínuo aos educadores sobre o TEA e práticas inclusivas será fundamental para garantir uma prática pedagógica eficaz e que atenda de maneira adequada cada aluno em seu potencial.

Por fim, espera-se que este plano de ensino adaptado possa ser um modelo replicável em outras turmas e instituições de ensino, promovendo a inclusão e a promoção de um ambiente educacional que valorize e respeite as diferenças. Com isso, o objetivo maior de garantir o direito à educação de qualidade para todos os alunos poderá ser alcançado.

Orientações finais sobre o plano:

É imprescindível que as educadoras reflitam sobre suas práticas e continuem buscando aprimoramento em suas formações, especialmente no que diz respeito à inclusão de alunos com TEA. A formação continuada não apenas capacitará os educadores, mas também os sensibilizará para as especificidades envolvidas no trabalho educativo com esses alunos. Criar um espaço reflexivo que contribua para a formação de uma prática pedagógica inclusiva, centrada nas necessidades do aluno, é um passo essencial nesse processo.

A autonomia dos alunos é um aspecto importante a ser cultivado em sala de aula. Promover a autoestima e a confiança no aluno autista leve deve ser um objetivo diário da prática docente. Para isso, é necessário planejar de forma individualizada, promover o diálogo e oferecer feedback positivo. Essas estratégias não apenas ajudam no desenvolvimento social e académico, mas também reforçam o sentimento de pertencimento e segurança no ambiente escolar.

Iniciar uma comunicação efetiva entre a escola, a família e outros profissionais de suporte pode fazer toda a diferença na experiência educacional do aluno com TEA. A troca contínua de informações, o compartilhamento de estratégias e a criação de um plano de ação conjunto são essenciais para garantir que o aluno tenha uma trajetória de aprendizagem rica e desenvolvedora. É por meio dessa colaboração que será possível lidar com os desafios e celebrar cada conquista ao longo do processo de inclusão.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Jogo da Memória com Palavras:
Objetivo: Trabalhar a leitura e a escrita de palavras.
Materiais: Cartões com palavras e figuras.
Modo de condução: Os alunos jogarão em duplas ou grupos pequenos, buscando formar pares de palavras e imagens.

2. Caça ao Tesouro Matemático:
Objetivo: Trabalhar contagem e adição.
Materiais: Itens variados escondidos pela sala.
Modo de condução: Propor aos alunos que encontrem objetos e realizem adições com a quantidade de cada item encontrado.

3. Teatro de Fantoches:
Objetivo: Estimular a fala e a expressão.
Materiais: Fantoches feitos de meias ou papel.
Modo de condução: Os alunos criarão pequenas histórias e encenarão utilizando os fantoches, promovendo a linguagem oral.

4. Criando uma Receita:
Objetivo: Trabalhar a escrita e a sequência.
Materiais: Ingredientes para a receita (ex: frutas).
Modo de condução: Os alunos elaborarão uma receita simples, registrando os ingredientes e o modo de fazer, podendo realizar a atividade na sala.

5. Adivinhas e Rebus:
Objetivo: Trabalhar raciocínio lógico e escrita.
Materiais: Cartões com adivinhas e figuras ilustrativas.
Modo de condução: Dividir os alunos em grupos e desafiá-los a resolver as adivinhas, promovendo a discussão e a escrita das respostas.

Esse é um plano integral que busca atender às necessidades de um aluno autista leve, propiciando experiências educativas ricas e inclusivas nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática. Ao longo do desenvolvimento dessas atividades, espera-se que o aluno se sinta parte do grupo, estimulando não apenas seu aprendizado, mas também sua socialização e autoestima.

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Plano de Aula: plano de ensino adaptado para autista leve (Ensino Fundamental 1) – 2º Ano

A elaboração de um plano de ensino adaptado para um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) é fundamental para garantir que ele tenha acesso equitativo à educação. Neste plano, abordaremos conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática do 2º ano do Ensino Fundamental, com adaptações específicas para atender às necessidades particulares de um aluno autista leve. Este plano se desenvolve sob os parâmetros da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), assegurando que o aluno possa se desenvolver nas habilidades essenciais enquanto respeitamos suas características e dificuldades.

A proposta aqui apresentada abrange um período de dois bimestres, visando fornecer uma formação integral que considere o aprendizado e a socialização do aluno. O foco está em desenvolver habilidades linguísticas e matemáticas dentro de um ambiente que promova a comunicação, a autonomia e o respeito às individualidades. Além disso, as atividades são elaboradas de modo a estimular a interação social e a autoexpressão do aluno, fundamentais para sua inclusão e desenvolvimento.

Tema: Plano de Ensino Adaptado para Aluno Autista Leve
Duração: 2 Bimestres
Etapa: Ensino Fundamental 1
Sub-etapa: 2º Ano
Faixa Etária: 7 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Promover o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e raciocínio matemático, respeitando as particularidades do aluno autista leve e utilizando metodologias adaptativas que favoreçam o aprendizado e a inclusão.

Objetivos Específicos:

– Desenvolver a habilidade de escrever e ler palavras e frases de forma clara, respeitando as normas da língua escrita.
– Fortalecer a compreensão do sistema numérico até 20, utilizando processos de contagem e operações básicas.
– Promover a socialização do aluno por meio de atividades em grupo, incentivando a comunicação e a troca de experiências.
– Trabalhar a segmentação de sílabas e sons, facilitando a escrita de palavras com valores sonoros.
– Estimular a habilidade de contextualizar informações através da leitura e compreensão de textos simples.

Habilidades BNCC:

Língua Portuguesa:
(EF02LP01), (EF02LP02), (EF02LP03), (EF02LP04), (EF02LP07)
Matemática:
(EF02MA01), (EF02MA03), (EF02MA06), (EF02MA12), (EF02MA20)

Materiais Necessários:

– Cartolinas e canetinhas coloridas.
– Livros de leitura com ilustrações.
– Material concreto para contagem (blocos, contas, objetos diversos).
– Jogos de tabuleiro educativos que trabalhem com números.
– Quadro branco e canetas para escrita.

Situações Problema:

Para as aulas de Matemática, apresentaremos situações do cotidiano que envolvem contagem, como “quantos brinquedos você tem?”, incentivando a prática da contagem e a formação de números. Na Língua Portuguesa, situações que se relacionam com a vida do aluno, como a descrição de um dia especial, promovendo a escrita e a leitura de textos curtos.

Contextualização:

Compreender que as atividades propostas não são apenas acadêmicas, mas também oportunidades para interações sociais e troca de experiências, fundamentais para o desenvolvimento de crianças com TEA. A importância do ambiente escolar inclusivo e do respeito às individualidades é enfatizada para tanto o aluno autista quanto os colegas.

Desenvolvimento:

As aulas serão divididas em duas partes: a primeira focada em Língua Portuguesa e a segunda em Matemática. A metodologia incluirá práticas lúdicas, visão interativa e o uso de recursos visuais e concretos. Nas aulas de Língua Portuguesa, utilizaremos exercícios de sonoridade, jogos que incentivem a formação de novas palavras com a substituição de sílabas. Em Matemática, realizaremos atividades práticas que envolvam a contagem e operação de números por meio de jogos e recursos visuais.

Atividades sugeridas:

1. Atividade de Leitura Interativa (1º Bimestre)
*Objetivo:* Desenvolver a leitura de forma interativa.
*Descrição:* Escolher um livro ilustrado e ler em voz alta para a classe, pedindo para o aluno apontar as imagens correspondentes. Perguntá-lo sobre o que a imagem significa.
*Materiais:* Livro ilustrado.
*Adaptação:* Para alunos que têm mais dificuldades, propor que eles apenas apontem as figuras enquanto ouvem a leitura.

2. Atividade de Jogo da Memória (1º Bimestre)
*Objetivo:* Estimular a formação e a junção de sílabas.
*Descrição:* Criar cartas com sílabas e imagens correspondentes, realizando um jogo da memória onde o aluno precisa encontrar a combinação correta.
*Materiais:* Cartas com sílabas e imagens.
*Adaptação:* Para alunos que têm mais facilidade, incluir palavras mais complexas ou novas sílabas.

3. Contagem com Objetos (2º Bimestre)
*Objetivo:* Trabalhar a contagem de objetos e operações simples.
*Descrição:* Pedir ao aluno que conte uma coleção de objetos (brinquedos, lápis). Depois disso, propor pequenas adições ou subtrações, como “Se você tem 5 lápis e ganha mais 2, quantos lápis você tem agora?”
*Materiais:* Objetos variados (lápis, brinquedos).
*Adaptação:* Se necessário, utilizar apenas 10 objetos para facilitar a contagem.

4. Produção de Texto em Grupo (2º Bimestre)
*Objetivo:* Fomentar a escrita criativa em um ambiente colaborativo.
*Descrição:* Trabalhar em duplas ou grupos para criar uma pequena história, dividindo as responsabilidades (um escreve, o outro ditas palavras).
*Materiais:* Papel e canetas.
*Adaptação:* Se necessário, permitir que o aluno use imagens para auxiliar na criação do texto.

5. Criança Construtora (2º Bimestre)
*Objetivo:* Desenvolver habilidades de resolver problemas matemáticos.
*Descrição:* Propor que os alunos construam uma pequena maquete de sua sala de aula, utilizando medidas simples e técnicas de localização espacial.
*Materiais:* Papelão, régua, canetas.
*Adaptação:* Dividir o trabalho em etapas.

Discussão em Grupo:

Após realizar as atividades, reunir a turma para discutir o que aprenderam e como se sentiram durante as atividades. Perguntar se alguém teve dificuldades e como poderia ajudar os outros.

Perguntas:

– O que você aprendeu sobre a contagem?
– Como você se sentiu ao contar os objetos?
– Quais palavras foram mais fáceis de escrever?
– Você conseguiu formar palavras novas usando sílabas?

Avaliação:

A avaliação será contínua, observando a participação do aluno nas atividades, a evolução nas habilidades de leitura e escrita e o entendimento dos conceitos matemáticos. Serão considerados tanto os resultados das atividades quanto o comportamento social durante as aulas.

Encerramento:

Finalizar cada bimestre reunindo os alunos para uma apresentação do que foi aprendido, utilizando os textos criados para o momento. Este espaço deve ser seguro e acolhedor, incentivando a autoexpressão.

Dicas:

– Utilize recursos visuais sempre que possível para facilitar a compreensão.
– Crie um ambiente de sala de aula acolhedor e inclusivo, sempre respeitando as individualidades.
– Esteja disposto a adaptar as atividades conforme as reações e necessidades do aluno, promovendo a flexibilidade.

Texto sobre o tema:

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um desafio que exige do educador estratégias variadas e adaptativas na sala de aula. Os alunos autistas muitas vezes têm habilidades específicas, mas também enfrentam dificuldades em áreas como comunicação e interação social. Isso significa que a abordagem educacional deve ser compreensiva e inclusiva, oferecendo suporte individualizado. Para atingir esse objetivo, os educadores precisam conhecer as características específicas do aluno que possuem autismo leve, que pode apresentar um desenvolvimento desigual em habilidades de linguagem e raciocínio lógico.

Ao adaptar atividades e criar um ambiente seguro, os professores respeitam as individualidades de cada aluno, garantindo que todos tenham voz e participação no processo educativo. Um importante aspecto é promover a interação entre o aluno autista e seus colegas, ajudando a desenvolver habilidades sociais e emocionais. Além disso, o uso de atividades lúdicas e práticas cotidianas é fundamental, pois facilita o entendimento e traz uma nova perspectiva ao processo de aprendizagem.

Para ser efetiva, a inclusão deve ir além da mera presença em sala de aula; é preciso que as estratégias de ensino reflitam um verdadeiro compromisso com o aprendizado de cada aluno. Assim, a educação torna-se um espaço de descoberta, autonomia e respeito, possibilitando o desenvolvimento integral dos alunos e uma convivência harmoniosa entre todos os membros da turma.

Desdobramentos do plano:

A implementação de um plano de ensino adaptado para alunos autistas não se limita ao desenvolvimento acadêmico. As interações sociais promovidas durante as atividades instigam não só a empatia dos outros alunos, mas também a construção de cidadãos conscientes e respeitosos. Além disso, é fundamental envolver a família no processo, uma vez que seu apoio pode ser crucial na generalização das habilidades aprendidas na escola para o contexto familiar.

A formação continuada dos professores é um aspecto igualmente importante neste processo. Ao se aprofundarem sobre o TEA, os educadores terão à sua disposição uma gama maior de estratégias para lidar com as especificidades do aluno. Isso inclui não apenas o conhecimento teórico, mas também a experiência prática em situações cotidianas.

Por fim, o desenvolvimento de um ambiente escolar inclusivo deve ser uma meta de longo prazo, que se reflete na construção de políticas educacionais que atendam às diversidades presentes na sala de aula. O impacto de um ensino adaptado vai além do aluno autista; ele beneficia toda a turma, promovendo o respeito e a valorização das diferenças.

Orientações finais sobre o plano:

A elaboração deste plano adaptado deve envolver uma constante avaliação e reavaliação das necessidades do aluno. Por meio do diálogo com todos os envolvidos — professores, pais, e o próprio aluno — é possível melhorar continuamente as práticas educativas, garantindo que sejam sempre pertinentes e eficazes.

Além disso, cada experiência deve ser vista como uma oportunidade de aprendizado não só para o aluno autista, mas para toda a comunidade escolar. As dificuldades devem ser encaradas como desafios a serem superados em conjunto, promovendo a colaboração e o suporte mútuo entre todos os estudantes.

É imprescindível permitir que as metodologias utilizadas sejam dinâmicas e inovadoras, adaptando-se às respostas do aluno e às suas progressões. Dessa maneira, o plano educacional não se tornará apenas um guia, mas um verdadeiro processo de construção de conhecimento e de desenvolvimento pessoal, social e emocional para todos os envolvidos.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Caça ao Tesouro com Números: Realizar uma atividade de caça ao tesouro onde os alunos devem encontrar números escondidos pela sala e realizar operações simples com eles.
*Objetivo:* Desenvolver habilidades de contagem e operações matemáticas de forma lúdica.
*Materiais:* Cartões com números.
*Adaptação:* Para alunos que precisam de mais auxílio, criar grupos menores.

2. Rodas de Discussão sobre Histórias: Promover encontros semanais onde os alunos possam contar histórias da sua vida ou inventadas, trabalhando a oralidade e a escrita ao final.
*Objetivo:* Desenvolver habilidades de comunicação e escrita.
*Materiais:* Diário ou caderno para registro.
*Adaptação:* Permitir que os alunos que se sintam mais confortáveis usem desenhos para expressar suas histórias.

3. Jogos de Rima e Sonoridade: Criar uma atividade onde os alunos devem formar rimas com palavras que se relacionam, usando cartões.
*Objetivo:* Estimular o reconhecimento de sonoridades e formação de palavras.
*Materiais:* Cartões com palavras.
*Adaptação:* Para aqueles com dificuldades, fornecer listas de palavras para escolha.

4. Construção Coletiva de Histórias: Em um jogo em que cada aluno deve adicionar uma frase à história que a turma está criando, explorando a criatividade e o trabalho em equipe.
*Objetivo:* Estimular a criatividade e a escrita.
*Materiais:* Quadro para escrita.
*Adaptação:* Oferecer palavras ou frases iniciadoras, se necessário.

5. Artes e Números: Combinar matemática com artes plásticas, onde os alunos criam arte com formas que representam números e quantidades, trabalhando com figuras geométricas.
*Objetivo:* Associar o aprendizado matemático à expressão artística.
*Materiais:* Materiais de arte (papel, tesoura, cola).
*Adaptação:* Facilitar a atividade ao fornecer moldes e auxílios para a construção das formas.

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