Planejamentos de Aula BNCC Editáveis

Plano de Aula: o menino corajoso e o quibungo (Ensino Fundamental 1) – 1º Ano

A proposta desse plano de aula visa abordar a literatura infantil por meio da leitura e contação da história “O Menino Corajoso e o Quibungo”. Essa história instiga a imaginação dos alunos e promove discussões sobre coragem e superação. No 1º ano do Ensino Fundamental, esses aspectos são essenciais para o desenvolvimento da habilidade de leitura e escrita, além de fomentar valores como a amizade e a empatia. O uso da contação de histórias é uma ferramenta pedagógica poderosa, pois além de entreter, ajuda na formação do hábito da leitura e na compreensão de diferentes contextos e personagens.

Com uma duração de 1 hora e 30 minutos, o plano de aula foi elaborado para interagir com os alunos de maneira lúdica, utilizando elementos de linguagem, oralidade e até atividades artísticas. Durante a aula, será possível trabalhar com diversas habilidades definidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), proporcionando um aprendizado significativo e adequado à faixa etária dos alunos, que varia entre 6 e 8 anos.

Tema: O Menino Corajoso e o Quibungo
Duração: 1h30
Etapa: Ensino Fundamental 1
Sub-etapa: 1º Ano
Faixa Etária: 6 a 8 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Promover a leitura e a contação de histórias, incentivando o desenvolvimento da linguagem e a reflexão sobre valores como coragem, amizade e solidariedade, através da obra “O Menino Corajoso e o Quibungo”.

Objetivos Específicos:

– Estimular a imaginação e a criatividade dos alunos durante a narrativa.
– Desenvolver habilidades de escuta e oratória através da contação da história.
– Incentivar a análise e reflexão sobre o conteúdo da história, relacionando-a ao cotidiano dos alunos.
– Promover o reconhecimento da escrita alfabética e a identificação de letras e palavras na história.

Habilidades BNCC:

– (EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escriba, recontagens de histórias lidas pelo professor, observando a forma de composição de textos narrativos (personagens, enredo, tempo e espaço).
– (EF01LP26) Identificar elementos de uma narrativa lida ou escutada, incluindo personagens, enredo, tempo e espaço.
– (EF01LP16) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, quadras, quadrinhas, parlendas, trava-línguas, dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organização à sua finalidade.

Materiais Necessários:

– Livro “O Menino Corajoso e o Quibungo”.
– Folhas em branco e canetinhas coloridas.
– Quadro branco e marcadores.
– Recursos audiovisuais (se disponível).
– Recursos sonoros (músicas ou efeitos sonoros que combinem com a história).

Situações Problema:

– O que você faria se encontrasse um ser mágico como o Quibungo?
– Como você se sentiria se tivesse que ser corajoso em uma situação difícil?
– Quais qualidades você acha que um amigo verdadeiro deve ter?

Contextualização:

A história “O Menino Corajoso e o Quibungo” traz à tona questões sobre a coragem em situações de adversidade. Através de uma narrativa simples e envolvente, os alunos poderão se identificar com o protagonista e refletir sobre experiências pessoais. Essa identificação é fundamental para criar um espaço de diálogo e discussão em sala de aula, permitindo que as crianças compartilhem suas ideias e sentimentos em relação aos temas abordados na história.

Desenvolvimento:

1. Introdução à História: Iniciar a aula apresentando o livro “O Menino Corajoso e o Quibungo” e explicando brevemente sobre o que se trata a obra. Perguntar aos alunos se eles já passaram por alguma situação em que precisaram ser corajosos.

2. Leitura da História: Ler a história em voz alta, utilizando diferentes entonações de voz para os personagens, a fim de tornar a narrativa mais divertida e envolvente. Se possível, utilizar recursos audiovisuais que complementem a leitura.

3. Roda de Conversa: Após a leitura, promover uma roda de conversa onde os alunos devem elencar quais partes da história mais chamaram sua atenção e por quê. Perguntar como eles se sentiriam nas situações do menino corajoso.

4. Atividade de Recontagem: Em duplas, os alunos devem tentar recontar a história usando suas palavras. O professor pode auxiliá-los ao registrar as ideias principais no quadro. Esta atividade ajuda a fixar a narrativa e a desenvolver a expressão oral.

5. Atividade Artística: Propor que os alunos desenhem a parte de sua escolha da história que mais gostaram. Em seguida, os trabalhos podem ser expostos e os alunos devem apresentar suas obras para a turma.

Atividades sugeridas:

1. Leitura em Grupo: Fazer com que os alunos leiam trechos selecionados da história em pequenas grupos, incentivando a troca de opiniões sobre os personagens. Utilizar letras grandes e claras para facilitar a leitura.

2. Caça Palavras: Criar um caça palavras com palavras-chave da história e incentivá-los a encontrar as palavras em grupos, para desenvolver a habilidade de leitura e reconhecimento das letras.

3. Teatro de Fantoches: Organizar uma atividade onde os alunos criem fantoches dos personagens da história e encenem a narrativa. Essa atividade pode ser feita em grupos pequenos, promovendo a colaboração entre os colegas.

4. Diário do Menino Corajoso: Pedir aos alunos que escrevam um pequeno diário do personagem principal, descrevendo suas emoções e desafios enfrentados. Aqui, o professor pode fazer acompanhamentos individuais.

5. Cartazes sobre Coragem: Convidar os alunos a criarem cartazes sobre o que significa ser corajoso, utilizando imagens e palavras, que poderão ser expostos na sala de aula.

Discussão em Grupo:

Promover discussões em grupo sobre os sentimentos dos personagens e suas ações. Questões como “Qual foi a atitude mais corajosa do menino?” e “Como a amizade ajudou o menino em sua jornada?” podem ser levantadas para fomentar um debate construtivo.

Perguntas:

– O que você faria se encontrasse o Quibungo?
– Por que você acha que o menino se sentia corajoso?
– Quais outros personagens você gostaria de ver na história?

Avaliação:

A avaliação será contínua, observando a participação dos alunos nas atividades propostas, a capacidade de recontar a história e o envolvimento nas discussões. Os professores devem dar feedbacks construtivos sobre a expressão oral e escrita dos alunos e suas habilidades de escuta ativa.

Encerramento:

Para encerrar a aula, reunir a turma e retomar os principais aprendizados do dia, reforçando a importância da coragem e da amizade. Solicitar que compartilhem sentimentos sobre o que aprenderam e quais as lições que poderão aplicar em suas vidas.

Dicas:

– Incentivar uma leitura diária para que os alunos se familiarizem com diferentes géneros textuais.
– Criar um espaço na sala de aula para exposição dos desenhos e trabalhos dos alunos, valorizando a produção artística.
– Apresentar outros livros que abordem temas semelhantes para enriquecer o repertório literário dos alunos.

Texto sobre o tema:

A literatura infantil desempenha um papel fundamental na formação da identidade e do caráter das crianças. O contato precoce com histórias ricas em ensinar valores como coragem, amizade e superação cria um ambiente propício para que os pequenos desenvolvam empatia e respeito pelo próximo. A história “O Menino Corajoso e o Quibungo” é um exemplo perfeito de como uma narrativa simples e envolvente pode impactar positivamente a vida da criança, ao mesmo tempo em que estimula a criatividade e a reflexão sobre comportamentos e atitudes.

Além de permitir a diversão, a leitura é uma ponte para compreender o mundo ao nosso redor. Por meio das histórias, as crianças não apenas se encantam com a realidade dos personagens, mas também se sentem encorajadas a explorar suas próprias emoções e experiências. A contação de histórias é uma prática rica que promove a escuta ativa, a oralidade e o desenvolvimento de habilidades sociais essenciais. É nesse espaço que os alunos têm a oportunidade de se expressar, fazer perguntas e conectar-se com suas vivências.

Nos dias atuais, a valorização da literatura infantil deve ser priorizada, pois confronta as crianças com a diversidade cultural e social presente em nossas comunidades. Muitas vezes, o que entra em cena nas narrativas literárias pode ser uma representação do que as crianças vivem em suas próprias histórias. O desafio de ser corajoso, por exemplo, é uma vivência mais comum do que se imagina. Por isso, ao abordarmos conteúdos que propõem a reflexão sobre valores e relacionamentos, estamos, na verdade, preparando os alunos de modo mais amplo e humano para o mundo.

Desdobramentos do plano:

A história “O Menino Corajoso e o Quibungo” tem um potencial enorme para ser desdobrada em diferentes áreas do conhecimento, além da literatura. Por exemplo, na aula de arte, os estudantes podem ser encorajados a criar suas próprias histórias ilustradas, desenvolvendo a expressão criativa e individualidade. É uma oportunidade de fazer com que as narrativas se tornem mais visuais e acessíveis, estabelecendo conexões entre palavras e imagens.

Na disciplina de história, os alunos podem explorar o conceito de coragem em diferentes contextos, refletindo sobre figuras históricas que exemplificam essa qualidade. Isso pode abrir espaço para discussões sobre a importância do respeito à diversidade e aceitação de que todas as opiniões são válidas, promovendo um ambiente democrático e saudável dentro da sala de aula.

Além disso, ao desenvolver as atividades propostas, os alunos podem expandir seu conhecimento em ciências, relacionando os desafios enfrentados pelo menino corajoso com a compreensão de fenômenos naturais ou a importância do cuidado com o meio ambiente. Através dessas conexões, as histórias se tornam uma ferramenta de aprendizagem integrada e multidisciplinar.

Orientações finais sobre o plano:

Ao preparar uma aula envolvendo literatura infantil, é importante que os educadores entendam a necessidade de criar um ambiente acolhedor e aberto, onde os alunos se sintam seguros para expressar suas opiniões e sentimentos. A contação de histórias não deve ser vista apenas como uma forma de entretenimento, mas como uma vital ferramenta pedagógica que conecta a narrativa à vida cotidiana das crianças. Por isso, o professor deve ser um mediador ativo nesse processo, guiando os alunos na exploração de sentimentos e reflexões que surgem durante as atividades.

Além disso, é fundamental que as atividades propostas sejam adaptáveis aos diferentes estilos de aprendizagem dos alunos, garantindo que todos tenham a oportunidade de participar e contribuir para o momento. Essa flexibilidade permitirá um ambiente inclusivo, onde cada aluno se sente valorizado. A leitura deve ser tratada como uma prática contínua, que vai além daquela aula, envolvendo os alunos em uma jornada literária que os mantém engajados e curiosos pela descoberta de novas histórias e saberes.

Por fim, ao trabalhar com literatura infantil, é essencial que a escola fomente o gosto pela leitura e desenvolva uma biblioteca rica e diversificada, onde o acesso a livros variados seja promovido e incentivado. Um ambiente que valorize a leitura e a compreensão literária contribuirá enormemente para a formação de leitores críticos e autônomos, preparados para as complexidades do mundo.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Jogo de Cores e Sons: Criar um jogo em que os alunos devem associar cores a sons baseados na história. Por exemplo, a cor verde pode ser associada a uma risada, e a cor azul a um som triste. Isso auxilia na percepção auditiva e cria um ambiente divertido e dinâmico na sala de aula.

2. Caminhada da Coragem: Organizar uma atividade ao ar livre onde os alunos devem passar por diferentes “estações” que representam desafios que o menino corajoso enfrentou. Em cada estação, as crianças devem realizar uma tarefa ou resolver um problema, simbolizando a superação.

3. Criação de um Livro da Coragem: Incentivar os alunos a criar um pequeno livro ilustrado onde eles desenham momentos em que foram corajosos, utilizando elementos da história para se inspirar. Isso promove a autoconsciência e a reflexão sobre suas próprias experiências.

4. Teatro de Sombras: Disponibilizar materiais para que os alunos criem um teatro de sombras. Eles podem utilizar recortes de papel para representar personagens e encenar a história. Essa atividade envolve criatividade e favorece a expressão artística.

5. Jogo de Adivinhação de Personagens: As crianças escolhem um personagem do livro e os colegas devem fazer perguntas que só podem ser respondidas com sim ou não até adivinharem de quem se trata. Isso trabalha o raciocínio e a memória, além de reforçar a familiarização com os personagens da história.

Este plano de aula é uma poderosa ferramenta que não apenas ensina a ler e escrever, mas também a viver e interagir com o mundo ao nosso redor.

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Plano de Aula: o menino corajoso e o quibungo (Ensino Fundamental 1) – 1º Ano

Este plano de aula foi elaborado para abordar a história do “Menino Corajoso e o Quibungo”, uma narrativa rica em elementos que estimulam a imaginação, a empatia e o desenvolvimento da expressão oral e escrita dos alunos do 1º ano do Ensino Fundamental. Através de uma atividade de leitura e contação de história, os alunos poderão explorar temas como coragem, amizade e a superação de desafios, ao mesmo tempo que desenvolvem habilidades essenciais em linguagem e comunicação.

Tema: O Menino Corajoso e o Quibungo
Duração: 1 hora e 30 minutos
Etapa: Ensino Fundamental 1
Sub-etapa: 1º Ano
Faixa Etária: 6 a 8 anos

Objetivo Geral:

Fomentar o interesse pela leitura e pela contação de histórias, desenvolvendo a capacidade de interpretação e a habilidade de relatar oralmente eventos narrativos, além de trabalhar a valorização da coragem e da amizade.

Objetivos Específicos:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Estimular o gosto pela leitura em crianças através da narração da história “O Menino Corajoso e o Quibungo”.
Desenvolver habilidades de escuta ativa e interpretação de textos.
Promover a expressão oral e a capacidade de recontar histórias.
Estimular a criatividade dos alunos com atividades lúdicas relacionadas à narrativa.

Habilidades BNCC:

– (EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escriba, recontagens de histórias lidas pelo professor, histórias imaginadas ou baseadas em livros de imagens, observando a forma de composição de textos narrativos (personagens, enredo, tempo e espaço).
– (EF01LP26) Identificar elementos de uma narrativa lida ou escutada, incluindo personagens, enredo, tempo e espaço.
– (EF12LP05) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, (re)contagens de histórias, poemas e outros textos versificados.

Materiais Necessários:

– Livro ou texto da história “O Menino Corajoso e o Quibungo”.
– Papel e canetas coloridas para desenhos.
– Recursos audiovisuais (opcional, como uma apresentação de slides sobre a história).
– Fichas de atividades com perguntas sobre a história.

Situações Problema:

1. O que você faria se encontrasse um animal que ninguém acredita que existe?
2. Como você se sentiria se tivesse que ajudar um amigo em uma situação difícil?
3. O que significa ser corajoso para você?

Contextualização:

O menino corajoso é um personagem que nos ensina sobre valores fundamentais como a coragem e a amizade. Nesta atividade, o objetivo é não só contar a história, mas também fazer os alunos refletirem sobre situações em suas vidas em que eles também podem ser corajosos e ajudar os outros.

Desenvolvimento:

1. Abertura: Comece a aula fazendo uma breve conversa com os alunos sobre o que é coragem e se eles conhecem alguma história sobre isso. Pergunte se eles já se sentiram corajosos em alguma situação.
2. Leitura da História: Realize a leitura da história “O Menino Corajoso e o Quibungo”, utilizando uma entonação envolvente e animada para prender a atenção dos alunos.
3. Discussão: Pergunte aos alunos o que eles acharam da história. Quais partes mais gostaram? O que o menino fez que foi corajoso?
4. Atividade de Recontagem: Divida a turma em grupos e peça que cada grupo recontar a história com suas próprias palavras. Essa atividade vai aguçar a criatividade deles, além de treinar a habilidade de organização de ideias.
5. Desenho: Após a recontagem, cada aluno deve desenhar uma cena que mais gostou da história, ou talvez inventar uma nova cena que poderia acontecer com o Menino Corajoso.
6. Apresentação: Cada grupo apresenta sua recontagem e suas ilustrações para a turma. Todos devem ser incentivados a escutar atentamente e a fazer perguntas.
7. Reflexão: Finalize a aula propondo uma discussão sobre como podemos ser corajosos no nosso dia a dia, relacionando com os comportamentos positivos que podemos ter com os amigos e familiares.

Atividades sugeridas:

1. Dia 1 – Leitura e Reflexão: Realizar a leitura da história e discutir os temas principais.
2. Dia 2 – Criação de Fichas de Personagem: Os alunos criam fichas sobre as características do Menino Corajoso e do Quibungo.
3. Dia 3 – Teatro de Fantoches: Usar fantoches para encenar uma parte da história, incentivando a criatividade e a expressão corporal.
4. Dia 4 – Criação de um Novo Final: Os alunos são convidados a escrever um final alternativo para a história.
5. Dia 5 – Mostra de Criações: Realizar uma mostra onde os alunos mostram os desenhos, a história recontada e a encenação feita.

Discussão em Grupo:

– Como você se sentiria se estivesse no lugar do Menino Corajoso?
– Que outras situações você já enfrentou que estava com medo e teve que ser corajoso?
– O que aprendemos com a história do Menino Corajoso e do Quibungo?

Perguntas:

1. Quais foram os medos do menino?
2. Que tipo de coragem ele teve que ter?
3. Você já fez algo parecido com o que o menino fez? Conte a sua experiência.

Avaliação:

A avaliação ocorrerá de forma contínua, considerando a participação nos debates, a criatividade nas atividades propostas e o interesse demonstrado ao longo da narrativa. Os alunos serão incentivados a expressar suas ideias e sentimentos durante as atividades, sendo avaliados de acordo com seu envolvimento e desenvolvimento das habilidades de comunicação.

Encerramento:

Finalize a aula reunindo a turma para uma reflexão final. Faça um resumo do que foi aprendido e valorize os esforços de cada aluno. Lembre-os de que a coragem pode se manifestar de várias formas, não só em aventuras como as do Menino Corajoso.

Dicas:

– Utilize diferentes vozes e expressões na leitura da história.
– Ofereça um espaço seguro onde os alunos sintam liberdade para expressar suas ideias e emoções.
– Valorize todas as contribuições dos alunos, criando um ambiente acolhedor.

Texto sobre o tema:

A história do “Menino Corajoso e o Quibungo” nos apresenta um cenário onde a coragem encontra as mais diversas formas de se manifestar. Através dos olhos de um menino, somos levados a refletir sobre nossos próprios medos e desafios, destacando como a amizade e a solidariedade podem ser os principais pilares que sustentam nossas ações. Este relato infantil é mais do que apenas uma narrativa de um menino e seu encontro com uma criatura mágica; é também uma jornada de autodescoberta e de compreensão da importância das relações humanas.

Na sociedade atual, onde as dificuldades e desafios são constantes, histórias como a do Menino Corajoso são relevantes. Elas nos ajudam a entender que a verdadeira coragem não reside na ausência de medo, mas na vontade de enfrentá-lo. À medida que contarmos essa história para os nossos alunos, é importante enfatizar que cada um deles possui um espírito corajoso pronto para ser descoberto e cultivado. O Quibungo, por sua vez, representa um símbolo de amizade e de aceitação, mostrando que todos nós precisamos uns dos outros para superar desafios, independentemente de quão grandes ou pequenos sejam.

Portanto, ao final da narrativa, que possamos incentivar nossos alunos a perceber e reconhecer momentos em que demonstraram coragem em suas vidas. Vamos motivá-los a abraçar sua própria coragem, assim como o Menino Corajoso fez, e a aprender com seus medos, transformando-os em oportunidades de aprendizado e crescimento pessoal.

Desdobramentos do plano:

Este plano de aula pode se desdobrar em várias outras experiências enriquecedoras. Por exemplo, após a leitura e a discussão da história, os alunos podem ser levados a criar um mural coletivo que represente as diferentes facetas da coragem. Essa atividade artística permitirá que os estudantes se expressem de maneira visual sobre a temática abordada, promovendo a integração e o trabalho em grupo, o que é fundamental para seu desenvolvimento social e emocional.

Além disso, a produção de materiais impressos como livretos ilustrados onde os alunos podem registrar não só a história, mas suas próprias experiências de coragem. Essas produções podem ser exibidas para outras turmas, estimulando o compartilhamento de experiências e a valorização da coragem nos relatos de cada criança. Essa interação entre alunos pode ser uma oportunidade para desenvolver habilidades de comunicação, empatia e escuta.

Por fim, o uso de ferramentas digitais, como gravadores de áudio ou aplicativos de narração de histórias, pode ser um complemento interessante a este plano. Os alunos podem gravar suas versões da história e apresentá-las em uma plática, desenvolvendo suas habilidades digitais e ampliando a forma como se engajam com a narrativa. Essa abordagem não apenas diversifica os métodos de aprendizado, mas também se alinha com as funções da educação moderna, que busca integrar a tecnologia ao cotidiano dos estudantes.

Orientações finais sobre o plano:

Este plano de aula é concebido para ser dinâmico e envolvente, promovendo uma experiência de aprendizado significativa. É essencial que o educador esteja atento ao ambiente de sala de aula, adaptando as abordagens conforme a resposta dos alunos durante as atividades. Se perceber que uma determinada atividade desperta mais interesse, é válido dedicar um tempo a mais para desenvolvê-la.

Além disso, sempre que possível, mantenha uma comunicação aberta com os alunos, incentivando os mesmos a expressarem suas ideias e sentimentos sobre o que estão aprendendo. Isso não apenas os ajudará a solidificar o conhecimento adquirido, mas também garantirá que todos se sintam parte do processo educacional, aumentando o senso de pertencimento na sala.

Por último, lembre-se de que o ensino de valores como a coragem não se limita ao conteúdo das aulas. A prática diária e o exemplo do professor são fundamentais para que os alunos compreendam e absorvam tais lições. Portanto, seja um modelo de coragem, empatia e amabilidade, e seus alunos seguirão seu exemplo, aprendendo não apenas a ler e contar histórias, mas também a viver suas próprias narrativas com coragem e coração.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Teatro de Fantoches: Criação de fantoches representando personagens da história, permitindo que os alunos interpretem diálogos e explorem a narrativa de forma divertida. Materiais: papel, lápis de cor, palitos de picolé.
2. Jogo de Perguntas e Respostas: Imprimir cartões com perguntas da história e fazer uma atividade em que os alunos precisam responder individualmente ou em grupos, estimulando a memorização e o entendimento da narrativa.
3. Caça ao Tesouro: Organizar uma caça ao tesouro cuja temática está ligada ao enredo da história, sendo que cada pista é uma pequena descrição ou situação dos personagens. Isso promove o trabalho em equipe e a resolução de problemas.
4. Postais de Coragem: Criar postais onde cada aluno escreve uma experiência pessoal onde se sentiu corajoso, e depois troca com um colega. Essa atividade incentiva a introspecção e a partilha de emoções.
5. Cantos da Coragem: Realizar um momento de cantigas, onde os alunos criam rimas ou pequenas canções sobre coragem, para serem apresentadas aos colegas, promovendo a musicalização e o uso da linguagem de forma lúdica e criativa.

Este plano de aula visa não apenas promover a literacia, mas também desenvolver habilidades interpessoais e a capacidade de reflexão crítica dos alunos, sendo uma experiência rica e abrangente.

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