Planejamentos de Aula BNCC Editáveis

Plano de Aula: LIVRO RAPUNZEL E O QUIBUNGO (Ensino Fundamental 1) – 1º Ano

A contação de histórias é uma prática essencial na formação infantil, pois irá estimular não apenas a imaginação, mas também a capacidade de compreensão e expressão criativa das crianças. Neste plano de aula, propomos trabalhar o livro “Rapunzel e o Quibungo”, que permite explorar temas de amizade, coragem e superação, promovendo o diálogo e a interação entre os alunos. Esta atividade irá integrar a leitura e a interpretação, fornecendo um espaço significativo para que as crianças possam expressar seus pensamentos e sentimentos sobre a história.

Ao longo da aula, vamos estimular a escuta ativa e a participação das crianças, permitindo que elas se sintam parte da narrativa e incentivando a interação com os colegas. As atividades propostas visam facilitar a compreensão do texto, promover o amor pela leitura e desenvolver habilidades relacionadas à linguagem oral e à escrita. As estratégias utilizadas serão diversificadas, facilitando a inclusão de todos os alunos, respeitando suas particularidades e ritmos de aprendizado.

Tema: Livro “Rapunzel e o Quibungo”
Duração: 1h30
Etapa: Ensino Fundamental 1
Sub-etapa: 1º Ano
Faixa Etária: 6 a 8 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Promover o hábito da leitura por meio da contação da história “Rapunzel e o Quibungo”, desenvolvendo a escuta ativa, a interpretação de textos e a expressão oral nas crianças.

Objetivos Específicos:

– Facilitar a compreensão da história apresentada no livro.
– Estimular a criatividade e a imaginação dos alunos através de atividades interativas.
– Promover a interação e a troca de ideias entre os alunos com base na narrativa lida.
– Incentivar o desenvolvimento da escrita por meio da produção de pequenos textos referenciados na história.

Habilidades BNCC:

(EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escriba, recontagens de histórias lidas pelo professor, observando a forma de composição de textos narrativos (personagens, enredo, tempo e espaço).
(EF01LP26) Identificar elementos de uma narrativa lida ou escutada, incluindo personagens, enredo, tempo e espaço.
(EF12LP05) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, (re)contagens de histórias, poemas e outros textos versificados, considerandos suas finalidades.

Materiais Necessários:

– Livro “Rapunzel e o Quibungo”.
– Papel e canetas coloridas.
– Cartolina e tesoura.
– Projetor (caso disponível) para exibir imagens relacionadas à história.
– Fantoches ou figuras dos personagens da história (opcional).

Situações Problema:

– Como Rapunzel superou seus medos e se tornou amiga do Quibungo?
– Quais são as lições que podemos aprender com a história?

Contextualização:

A leitura de histórias é uma prática rica que ajuda as crianças a desenvolver sua linguagem, imaginação e pensamento crítico. “Rapunzel e o Quibungo” oferece uma oportunidade perfeita para trabalhar em sala de aula temas como amizade, superação de obstáculos e valorização da individualidade, importantes na formação da identidade das crianças.

Desenvolvimento:

A aula será dividida em várias etapas, começando pela leitura da história, seguida de discussões em grupo e atividades práticas que possibilitem a reflexão sobre o conteúdo lido. Segue um passo a passo do desenvolvimento da aula:

1. Abertura (15 minutos):
– Iniciar a aula apresentando o livro. Pergunte aos alunos se já ouviram falar da história da Rapunzel e o que sabem sobre a história original.
– Exibir imagens do livro, instigando a curiosidade das crianças.

2. Leitura (30 minutos):
– Realizar a contação da história, fazendo pausas para fazer perguntas como: “O que você acha que vai acontecer agora?”.
– Utilizar fantoches ou figuras dos personagens para tornar a contação mais atrativa.

3. Discussão em Grupo (20 minutos):
– Formar grupos para que as crianças possam discutir sobre os temas abordados na história.
– Cada grupo compartilhará com a turma as expectativas sobre os personagens e como se sentem em relação a eles.

4. Atividade Prática (20 minutos):
– Propor que cada aluno desenhe a cena que mais gostou da história e complemente com uma frase.
– Os alunos poderão escrever uma nova parte da história ou criar um final alternativo. Incentive-os a usar suas próprias palavras para reforçar a escrita espontânea.

5. Apresentação dos Trabalhos (15 minutos):
– O aluno poderá apresentar seu trabalho para a turma, praticando a expressão oral.

Atividades sugeridas:

Atividade 1: Desenho e escrita
Objetivo: Estimular a criatividade e a expressão através da arte.
Descrição: Após a leitura, cada aluno deverá desenhar uma cena do livro e escrever uma frase sobre a imagem.
Instruções: Forneça folhas de papel e canetas coloridas. Os alunos podem apresentar seus desenhos e falarem sobre a história.
Materiais: Papel, canetas coloridas, lápis.

Atividade 2: Jogo das perguntas
Objetivo: Reforçar a compreensão da história.
Descrição: Prepare uma lista de perguntas sobre a história e faça um jogo em grupo onde cada aluno responde uma pergunta.
Instruções: Faça as perguntas em um formato divertido, como um quiz.
Materiais: Perguntas escritas em cartões.

Atividade 3: Criação de uma nova narrativa
Objetivo: Desenvolver a habilidade de escrita criativa.
Descrição: Os alunos devem criar sua própria história inspirando-se nos temas do livro.
Instruções: Promova um tempo para escrita individual, depois reúna as crianças em grupos para compartilhar suas histórias.
Materiais: Papel e caneta.

Atividade 4: Recontagem em grupo
Objetivo: Trabalhar a oralidade e a colaboração.
Descrição: Os alunos deverão se reunir em grupos para recontar a história, utilizando dramatizações ou fantoches.
Instruções: Cada grupo apresenta sua versão da história recreada.
Materiais: Fantoches ou figuras dos personagens.

Atividade 5: Reflexão em cartazes
Objetivo: Estimular o pensamento crítico a respeito do tema.
Descrição: Criar cartazes sobre as lições aprendidas com a história.
Instruções: Disponibilizar materiais para que cada grupo crie cartazes e as expor na sala de aula.
Materiais: Cartolinas, canetas, tesoura, cola.

Discussão em Grupo:

– O que você aprendeu com Rapunzel?
– Como a amizade pode ajudar em momentos difíceis?
– Você já teve que superar um desafio como Rapunzel? Como foi essa experiência?

Perguntas:

– Quais foram os principais desafios que Rapunzel enfrentou?
– Como você descreveria o Quibungo?
– O que você faria no lugar de Rapunzel?

Avaliação:

A avaliação será contínua, observando a participação dos alunos nas discussões, a criatividade e esforço dedicados nas atividades práticas, além da capacidade de trabalharem em grupo. O professor pode também avaliar os trabalhos escritos e orais dos alunos.

Encerramento:

Finalizar a aula revisando os principais pontos discutidos, relembrar a importância da leitura e da imaginação no processo de aprendizado. Agradecer aos alunos pela participação e incentivo à continuidade da leitura em casa.

Dicas:

– Incentive a criação de um cantinho da leitura na sala de aula, onde os alunos possam explorar novos livros.
– Sugira que os alunos levem para casa livros e incentivem a leitura em família.
– Ofereça atividades complementares para as crianças que têm mais interesse na literatura, como escrever suas próprias histórias ou criar ilustrações.

Texto sobre o tema:

Contar histórias sempre teve um papel significativo na formação do ser humano, funcionando como um veículo de transmissão de ensinamentos, valores e cultura. O livro “Rapunzel e o Quibungo”, por sua vez, tem um enredo que além de entreter, produz reflexões profundas sobre amizade, coragem e autenticidade. A história é rica e pode ser utilizada para mostrar aos alunos que os desafios que enfrentamos podem ser superados com a ajuda dos amigos e a força que existe dentro de nós.

A narrativa de Rapunzel é um chamado para que as crianças se reconheçam em seus medos e anseios. A interação entre a protagonista e o Quibungo nos mostra que, apesar das diferenças, é possível encontrar conforto e segurança no outro. O desenvolvimento de laços afetivos e o respeito pelas individualidades são fundamentais nas relações humanas e absolutamente essenciais na infância.

Estimular o hábito da leitura desde cedo é preparar um terreno fértil para o surgimento de leitores críticos e ativos. O ato de contar histórias não deve ser visto apenas como uma atividade recreativa, mas sim como uma oportunidade de desenvolvimento integral das crianças. Ao se engajarem em discussões e atividades relacionadas a uma obra literária, os alunos aprendem a fazer conexões entre suas experiências pessoais e os temas tratados, ampliando assim suas habilidades sociais e emocionais.

Desdobramentos do plano:

As experiências proporcionadas pela contação de histórias podem ter desdobramentos importantes dentro e fora da sala de aula. Os alunos podem se sentir motivados a explorar ainda mais a literatura, ampliando seus horizontes com novos livros e histórias. Além disso, o desenvolvimento da habilidade de expressão oral e escrita pode ser o início de uma jornada que resultará em futuras vocações, como a escrita ou a atuação. Por fim, o fortalecimento dos vínculos sociais, ao partilhar suas experiências e sentimentos, contribui para a formação de cidadãos mais empáticos e solidários.

A prática constante da leitura e da interpretação de histórias poderá transformar a maneira como as crianças se relacionam com o mundo. É fundamental promover atividades interativas que façam com que a aula se torne um espaço seguro, onde cada aluno possa se sentir à vontade para compartilhar suas ideias e emoções. O enriquecimento da linguagem, a construção da criatividade e a promoção do pensamento crítico são consequências diretas de um ensino centrado na literatura.

Por último, a leitura em grupo pode abrir portas para a descoberta de novos mundos, além de contribuir para a socialização dos alunos e o fortalecimento da autoestima. As histórias, quando bem contadas e discutidas, têm o poder de elevar o ânimo e o espírito de cada criança, ajudando-a a construir sua própria narrativa de mundo. Os alunos, ao se envolverem, não apenas reafirmam o valor da amizade, mas também aprendem sobre si mesmos e como se conectar com os outros.

Orientações finais sobre o plano:

Ao desenvolver esse plano de aula, é essencial que o professor tenha consciência de que cada turma e cada aluno são únicos. A flexibilidade nas abordagens pode trazer melhores resultados, permitindo que adaptações sejam feitas conforme a dinâmica da aula. As atividades propostas devem ser levadas em conta como sugestões, e o educador deve estar disposto a modificar ou adicionar novas experiências que se encaixem no perfil dos alunos.

Além disso, o ambiente de aprendizagem deve ser acolhedor e estimulante, criando um espaço que incentive os estudantes a explorarem e questionarem a partir do que foi lido. Fomentar o diálogo aberto e a troca de ideias é fundamental para que os alunos sintam que suas opiniões e interpretações são valorizadas, promovendo, assim, um aprendizado mais significativo.

Por fim, o primeiro ano do Ensino Fundamental é um momento crucial para construir as bases de um futuro leitor. Portanto, sempre que possível, amarre as histórias lidas aos contextos diários dos alunos, mostrando a eles que a literatura pode ser um companheiro inseparável em suas jornadas de vida. Essa dedicação na formação dos pequenos leitores é o que fará a diferença na valorização da cultura literária ao longo de suas trajetórias.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

Dramatização da História: As crianças podem ser convidadas a encenar partes da história utilizando fantoches ou figurinos simples. Isso permitirá que elas vivenciem a narrativa e desenvolvam habilidades de expressão corporal.
Jogo do “Quem sou Eu?”: Cada aluno pode escolher um personagem da história e, em vez de dizer quem é, descrever algumas características que o definem para que os colegas tentem adivinhar.
Caça ao Tesouro Literário: Criar pistas que conduzam as crianças a diferentes partes da sala de aula onde informações sobre a história estejam escondidas. Essa atividade aliada ao movimento pode fomentar o interesse pelo enredo.
Contação de Histórias em Dupla: Os alunos podem escolher uma parte da história e contar em dupla, incentivando o trabalho em parceria e o desenvolvimento de habilidades comunicativas.
Oficina de Criação de Fantoches: Fornecendo materiais simples, como sacos de papel, caneteira e colas, os alunos serão incentivados a criar seus próprios fantoches dos personagens da história, tornando a atividade mais envolvente e interativa.

Este plano de aula sobre “Rapunzel e o Quibungo” será uma rica oportunidade para que os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental desenvolvam habilidades essenciais de forma lúdica e divertida, ao mesmo tempo em que se conectam com a literatura e suas possibilidades criativas.

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Plano de Aula: LIVRO RAPUNZEL E O QUIBUNGO (Ensino Fundamental 1) – 1º Ano

A proposta deste plano de aula é proporcionar uma experiência rica e envolvente para os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental, utilizando o conto “Rapunzel e o Quibungo”. Através da leitura, interpretação e contação da história, os alunos serão estimulados a criar conexões com os personagens e compreender a mensagem por trás da narrativa. O objetivo é desenvolver competências essenciais de leitura e escrita, bem como fomentar a criatividade e a expressão oral.

Neste contexto, a história de Rapunzel e suas aventuras é uma ferramenta poderosa para explorar conceitos literários e a importância das narrativas na formação do indivíduo. A atividade permitirá aos alunos não apenas entender a estrutura da história, mas também se identificar com as emoções e as situações apresentadas, ampliando sua capacidade crítica e sua compreensão do mundo ao seu redor.

Tema: Rapunzel e o Quibungo
Duração: 1h30
Etapa: Ensino Fundamental 1
Sub-etapa: 1º Ano
Faixa Etária: 6 a 8 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Promover a leitura e interpretação da história “Rapunzel e o Quibungo”, desenvolvendo a capacidade de compreensão e expressão dos alunos, por meio de atividades de contação e dramatização, além de estimular a criatividade e a escrita inicial.

Objetivos Específicos:

– Reconhecer elementos narrativos como personagens, enredo, tempo e espaço.
– Desenvolver a habilidade de contar e recontar histórias em grupo.
– Estimular a produção escrita de forma alfabética e com grafemas que representem fonemas.
– Fazer conexões entre o texto lido e a vida dos alunos, promovendo uma reflexão sobre valores e emoções.

Habilidades BNCC:

– (EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escriba, recontagens de histórias lidas pelo professor, observando a forma de composição de textos narrativos (personagens, enredo, tempo e espaço).
– (EF01LP26) Identificar elementos de uma narrativa lida ou escutada, incluindo personagens, enredo, tempo e espaço.
– (EF12LP05) Planejar e produzir, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor, (re)contagens de histórias, poemas e outros textos versificados.

Materiais Necessários:

– Cópias do conto “Rapunzel e o Quibungo”.
– Cartolina e canetinhas coloridas.
– Fantoches ou materiais diversos para dramatização.
– Caixa com objetos representativos da história (cabelos longos, custos de princesa, etc.).
– Equipamento de áudio (opcional, se for realizar contação em formato de história gravada).

Situações Problema:

– Como Rapunzel se sentia ao estar presa na torre?
– O que você faria se fosse amigo da Rapunzel?
– Como o Quibungo pode ajudar ou atrapalhar na história?

Contextualização:

“Rapunzel e o Quibungo” é uma história que fala sobre liberdade, amizade e coragem. Nela, Rapunzel é uma garota que vive em uma torre isolada, e suas esperanças e medos são explorados ao longo da narrativa. Essa história pode refletir o sentimento de solidão e o desejo por amizade que muitas crianças enfrentam e, através da leitura e da dramatização, podemos criar empatia nos alunos e aproximá-los dos sentimentos dos personagens.

Desenvolvimento:

1. Inicie a aula apresentando o livro “Rapunzel e o Quibungo” e faça uma leitura dramatizada da história, envolvendo os alunos na narração. Use vozes diferentes para os personagens e incentive os alunos a participarem com sons e imitações.
2. Após a leitura, promova uma discussão sobre a história e faça perguntas que estimulem a reflexão. Pergunte sobre as ações de Rapunzel e do Quibungo e as emoções que eles acreditam que os personagens sentiram.
3. Divida a turma em pequenos grupos e peça que cada grupo crie uma pequena dramatização da história. O professor pode auxiliar nesse processo, ajudando na formação dos personagens e na estrutura do enredo.
4. Após a dramatização, cada grupo deve se apresentar para a turma, exercitando a expressão oral e a confiança ao contar a história.
5. Por fim, proponha que os alunos desenhem ou escrevam uma continuação da história, estimulando a produção escrita e a criatividade. Cada aluno pode criar um novo final ou uma nova aventura para Rapunzel e o Quibungo.

Atividades sugeridas:

Atividade 1: Leitura Conjunta. Objetivo: Desenvolver a leitura em grupo. Descrição: Leitura em voz alta, onde todos acompanham. Materiais: Livro “Rapunzel e o Quibungo”. Sugestões de adaptação: Ler em grupos menores.
Atividade 2: Dramatização. Objetivo: Entender a história através da ação. Descrição: Encenar a história com fantoches ou com o próprio corpo. Materiais: Fantoches, cartolina para figurinos. Sugestão de adaptação: Alunos com dificuldades podem ser auxiliados por colegas.
Atividade 3: Desenho e Escrita. Objetivo: Criar personagens e cenários. Descrição: Cada aluno desenha uma cena da história e escreve uma frase. Materiais: Lápis de cor, papel, canetinhas. Sugestão de adaptação: Alunos com dificuldade podem utilizar adesivos ou recortes para representar a história.
Atividade 4: Recriação da História. Objetivo: Criar uma nova versão da história. Descrição: Os grupos criam um final alternativo e apresentam. Materiais: Papel, canetas, materiais de arte. Sugestão de adaptação: Oferecer apoio na organização das ideias para alunos que necessitam.
Atividade 5: Museu da História. Objetivo: Reforçar a lembrança da narrativa. Descrição: Criar um “museu” onde objetos que simbolizem a história são expostos. Materiais: Caixa com objetos relacionados. Sugestão de adaptação: Trabalhar em par para apresentar as ideias dos objetos.

Discussão em Grupo:

Promova uma discussão em grupo após as atividades de dramatização. Pergunte:
– O que mais lhes chamou atenção na história?
– Como vocês acham que a Rapunzel se sentiu ao encontrar o Quibungo?
– O que vocês aprenderam com a história?

Perguntas:

– Como a amizade pode mudar a vida de alguém?
– O que podemos aprender com a história de Rapunzel sobre liberdade?
– Que partes da história você gostou mais? Por quê?

Avaliação:

A avaliação será realizada por meio da observação da participação dos alunos nas discussões, na dramatização e na produção escrita. Os alunos serão incentivados a expressar suas opiniões e sentimentos a respeito da história, valorizando suas percepções e sentimentos pessoais.

Encerramento:

Finalizar a aula com um momento de reflexão, onde os alunos compartilham o que mais gostaram nas atividades do dia. Reforce a importância da leitura e da expressão criativa, incentivando-os a levar essa experiência para suas realidades fora da sala de aula.

Dicas:

– Utilize expressões faciais e gestos para tornar a contação mais atraente.
– Estimule a colaboração entre os alunos, promovendo um ambiente amigável e respeitoso.
– Para alunos com dificuldades, ofereça apoio individual durante as atividades, garantindo que todos tenham oportunidades justas de participação.

Texto sobre o tema:

A literatura infantil desempenha um papel crucial na formação de crianças, permitindo que elas explorem mundos desconhecidos e desenvolvam a empatia através de personagens com os quais podem se identificar. O conto “Rapunzel e o Quibungo” é um pedigree de histórias que envolve questões relacionadas à liberdade, amizade e coragem, e se presta perfeitamente a discussões sobre relações interpessoais e o valor das conexões humanas. Ao longo da narrativa, Rapunzel é uma jovem que vive aprisionada, e seu anseio por liberdade e a coragem para sair dessa situação são centrais na história.

A contação de histórias é uma prática essencial na educação infantil, pois favorece o desenvolvimento da criatividade e da imaginação dos alunos. Quando as crianças se envolvem em narrativas, não apenas escutam, mas também vivenciam emoções e conflitos. A dramatização da narrativa, em particular, permite que os alunos se expressem de maneiras que vão além da simples fala, utilizando a arte do corpo, recursos visuais e sonoros. Assim, a história de Rapunzel não é apenas uma leitura, mas uma experiência de aprendizado que as crianças levam consigo.

Por fim, a utilização de uma narrativa conhecida pode facilitar a transição para discussões sobre temas complexos, como a liberdade, identificação e a importância dos laços afetivos. As reflexões que surgem a partir da leitura permitem que os alunos conectem suas vidas cotidianas às lições extraídas da literatura, criando laços que serão essenciais ao longo de seu desenvolvimento acadêmico e pessoal.

Desdobramentos do plano:

A proposta de trabalhar “Rapunzel e o Quibungo” pode ser expandida com a introdução de outros contos de fadas, criando um ciclo de leitura que permita às crianças comparar e contrastar personagens e enredos. Isso não apenas aumenta o repertório cultural dos alunos, mas também fortalece suas habilidades de análise e interpretação. Por exemplo, ao discutir a relação entre Rapunzel e outros personagens de contos populares, como a Branca de Neve ou a Cinderela, as crianças podem explorar temas como a solidão, a coragem e a superação de dificuldades, o que enriquecerá o aprendizado.

Além disso, a dramaturgia pode ser utilizada de maneiras mais elaboradas, incentivando os alunos a criar suas próprias histórias e personagens. Essa atividade não apenas estimula a criatividade, mas também promove o trabalho em grupo, onde os alunos aprendem a ouvir as ideias uns dos outros e a colaborar na construção de uma narrativa conjunta. A inclusão de elementos visuais, como ilustrações, poderia contribuir ainda mais, permitindo que os alunos expressem sua imaginação e seu entendimento da história de maneira artística.

Finalmente, é importante ressaltar a relevância da leitura compartilhada e dos momentos de troca de ideias que ocorrem durante as atividades. Isso não só promove o desenvolvimento de habilidades de escuta e articulação de pensamentos, como também fomenta um ambiente de aprendizado baseado no respeito mútuo. O que mais pode ser extraído desse plano é uma abordagem multidisciplinar que integra arte, literatura e expressão, proporcionando um marco significativo na formação das crianças e no desenvolvimento de suas competências ao longo dos anos.

Orientações finais sobre o plano:

É fundamental que o professor esteja preparado e empolgado antes de conduzir essa aula. Um bom envolvimento inicial com os alunos pode definir o tom para a interação durante toda a atividade. O uso de uma linguagem simples e cativante, bem como a adaptação do vocabulário para serem mais acessíveis aos pequenos, é crucial para criar um ambiente onde todos se sintam confortáveis em participar, especialmente em atividades que envolvem dramatização e expressão oral.

É também recomendável que se documente todo o processo, desde as observações dos alunos durante as atividades até as produções que eles realizarem ao longo da aula. Essa documentação servirá não apenas para avaliação e feedback, mas também como um recurso valioso para futuras aulas. Os registros e as produções podem ser utilizados para refletir como o aprendizado foi desenvolvido e como cada aluno progrediu ao longo do tempo.

Por último, a flexibilidade é uma característica importante que o educador deve ter. Cada grupo de alunos é único e, portanto, o plano deve ser adaptado conforme eles avançam nas atividades. Se observar que a turma se interessa particularmente por alguma parte da história ou sugere ideias que podem enriquecer a experiência de aprendizado, o professor deve sentir-se confortável para ajustar o percurso da aula em benefício da turma. O enfoque no aprendizado colaborativo e na expressão individual pode resultar em experiências educativas ricas e memoráveis.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

Teatro de Sombras: Crie um teatro de sombras utilizando personagens de Rapunzel. As crianças podem fazer seus próprios fantoches com papelão e projetar suas sombras na parede para contar a história. Materiais necessários: papel colorido, lanternas, parede ou tela. Adapte para: grupos menores ou pares produzirem sombras diferentes.
Caça ao Tesouro: Organize uma caça ao tesouro onde pistas levam os alunos a lugares na escola e colecionem símbolos relacionados à história, como coroas e torres. Materiais necessários: pequenos itens simbólicos e pistas escritas. Adapte para: alunos que necessitam de apoio, fornecendo pistas visuais.
Desenho Coletivo: Promova um mural coletivo onde os alunos desenham suas partes favoritas da história, criando um “mural da Rapunzel”. Materiais necessários: cartolina grande, tintas e pincéis. Adapte para: alunos com limitações motoras ao utilizar carimbos ou adesivos.
Roda de Contação: Organize uma roda circular onde cada criança conta um trecho da história ou um novo final, fomentando a imaginação. Materiais necessários: almofadas para sentar. Adapte para: criar um “caderninho de histórias” onde podem escrever ou desenhar.
Jogo da Memória: Crie um jogo da memória com os personagens e elementos da história, onde as crianças devem encontrar pares. Materiais necessários: cartões com ilustrações. Adapte para: alunos que necessitam de mais tempo ou simplificação nas imagens.

Este plano de aula proporciona uma experiência rica e significante para os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental, promovendo o gosto pela leitura e pela criação, fundamentais para o desenvolvimento educacional e pessoal das crianças.

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