Planejamentos de Aula BNCC Editáveis

Plano de Aula: equilibrando na corda (Ensino Médio) – 3º Ano

Introdução: O plano de aula intitulado “Equilibrando na Corda” propõe uma exploração intensa e enriquecedora sobre a importância das práticas corporais e artísticas para a saúde e o bem-estar dos alunos do 3º ano do Ensino Médio. A atividade combina movimento, criatividade e expressão individual e coletiva, utilizando a metáfora do equilíbrio como um elemento chave do processo de autoconhecimento e interação social. Os alunos serão estimulados a ressignificar suas experiências corporais e artísticas, refletindo sobre as competições internas e sociais, além de como elas influenciam sua qualidade de vida.

Tema: Equilibrando na Corda
Duração: 50 minutos
Etapa: Ensino Médio
Sub-etapa: 3º Ano
Faixa Etária: 18 anos

Objetivo Geral:

Desenvolver a capacidade de expressão individual e coletiva nas diferentes linguagens artísticas e corporais, promovendo o autoconhecimento e a saúde por meio da prática de atividades que envolvam equilíbrio e coordenação motora.

Objetivos Específicos:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

– Promover a vivência de práticas corporais que integram o equilíbrio físico e emocional.
– Fomentar a criação autoral em linguagens artísticas diversas (dança, teatro, artes visuais).
– Estimular a reflexão crítica sobre a saúde, a qualidade de vida e as relações sociais.
– Desenvolver habilidades de comunicação e interatividade em contextos colaborativos.

Habilidades BNCC:

(EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes linguagens artísticas;
(EM13LGG501) Selecionar e utilizar movimentos corporais de forma consciente e intencional;
(EM13LGG503) Vivenciar práticas corporais e significá-las em seu projeto de vida;
(EM13LGG302) Posicionar-se criticamente diante de diversas visões de mundo presentes nos discursos em diferentes linguagens.

Materiais Necessários:

– Corda ou fita adesiva para simular cordas.
– Colchonetes ou tapetes para a segurança dos alunos.
– Papel, caneta, tintas e outros materiais artísticos para expressões criativas.
– Música para ambientação e estímulo ao movimento.

Situações Problema:

– Como as diferentes práticas corporais e artísticas podem ajudar na construção de um estilo de vida saudável?
– De que maneira o equilíbrio, tanto físico quanto emocional, se reflete na vida cotidiana e nas relações sociais?

Contextualização:

Esta aula se insere no contexto da educação integral, promovendo a saúde física e mental dos alunos por meio de práticas que estimulam tanto o corpo quanto a mente. Os alunos serão levados a refletir sobre a importância das práticas corporais e da arte em suas vidas, conectando tais práticas a conceitos de saúde e bem-estar.

Desenvolvimento:

1. Introdução ao Tema: Apresentação do conceito de equilíbrio e suas implicações nas práticas corporais e artísticas. Discussão sobre a importância da saúde e do autocuidado.
2. Atividade Prática: Os alunos deverão se organizar em duplas e, utilizando a corda ou fita adesiva no chão, tentar equilibrar-se em cima dela. O objetivo é que se movimentem de forma sincronizada, desenvolvendo a compreensão do equilíbrio.
3. Roda de Conversa: Após a atividade prática, será realizada uma roda de conversa onde os alunos compartilharão suas experiências sobre a atividade, como se sentiram e como podem relacionar isso com suas vidas fora da sala de aula.
4. Atividade Artística: Os alunos utilizarão materiais de arte para expressar visualmente suas reflexões sobre o equilíbrio e a saúde. Esta atividade estimulará a criação de obras individuais e coletivas.

Atividades sugeridas:

Dia 1: Equilíbrio Físico
Objetivo: Incentivar a prática do equilíbrio corporal.
Descrição: Criação de uma “caminhada da corda”. Montagem de um espaço que imite um “caminho da corda” onde os alunos terão que passar utilizando um equilíbrio específico.
Instruções Práticas: Pedir que os alunos formem pares e tentem completar o caminho juntos, discutindo estratégias de apoio mútuo e confiança.
Materiais: Cordas, colchonetes.
Adaptação: Permitir que os alunos com dificuldades físicas realizem a atividade com auxílio de um colega.

Dia 2: Equilíbrio Emocional
Objetivo: Explorar o vínculo entre equilíbrio físico e emocional.
Descrição: Dinâmicas de grupo que envolvam contar experiências sobre momentos de desequilíbrio e como superá-los.
Instruções Práticas: Dividir a turma em grupos e permitir que cada um compartilhe suas ideias sobre situações de desequilíbrio que já vivenciaram.
Materiais: Folhas de papel e canetas para anotações.
Adaptação: Para alunos que se sentem mais conforto no silêncio, permitir que desenhem suas experiências em vez de verbalizá-las.

Dia 3: Criatividade e Expressão Artística
Objetivo: Estimular a criatividade e expressão pessoal.
Descrição: Criar uma obra coletiva que represente o equilíbrio.
Instruções Práticas: Usar tintas e papéis para criar obras que expresse a percepção coletiva sobre o conceito de equilíbrio.
Materiais: Tintas, pincéis, papéis grandes.
Adaptação: Oferecer materiais variados, como cola e recortes, para alunos que têm dificuldades motoras.

Dia 4: Apresentações e Reflexões
Objetivo: Compartilhar experiências e criações.
Descrição: Apresentação das obras criadas no dia anterior e roda de conversa sobre o que aprenderam.
Instruções Práticas: Criar um espaço para que cada aluno apresente sua obra, explicando como ela relaciona-se ao equilíbrio.
Materiais: Espaço para exposição das obras.
Adaptação: Para alunos mais tímidos, permitir que falem de suas obras em grupos menores antes de se apresentarem para a turma.

Dia 5: Roda de Encerramento
Objetivo: Encerrar a semana refletindo sobre as aprendizagens.
Descrição: Conversa sobre o que cada aluno aprendeu a respeito do equilíbrio e da saúde ao longo da semana.
Instruções Práticas: Facilitar um diálogo aberto e respeitoso onde todos possam compartilhar suas opiniões.
Materiais: Sofás ou almofadas para criar um ambiente acolhedor.
Adaptação: Permitir que os alunos escrevam suas reflexões se não se sentirem confortáveis em falar.

Discussão em Grupo:

– Qual a importância do equilíbrio em nossas vidas diárias?
– Como as práticas corporais podem contribuir para nossa saúde mental e física?
– De que forma podemos ser mais solidários e apoiar colegas em suas jornadas de autoconhecimento?

Perguntas:

– O que o equilíbrio significa para você?
– Cite um momento em que você sentiu que perdeu o equilíbrio (físico ou emocional) e como lidou com isso.
– Como se sentiu ao trabalhar em grupos durante as atividades?

Avaliação:

– Avaliação da participação dos alunos nas atividades práticas e nas discussões.
– Observação das produções artísticas e da capacidade de expressar suas ideias sobre o conceito de equilíbrio.
– Autoavaliação onde os alunos poderão refletir sobre suas participações e o que aprenderam durante a semana.

Encerramento:

Ao final da aula, será feita uma reflexão sobre a importância do equilíbrio em suas vidas, tanto em práticas corporais quanto em contextos emocionais e sociais. O grupo será convidado a levar essa reflexão para fora da sala, incentivando a manutenção de um diário de saúde pessoal onde poderão registrar suas experiências relacionadas ao equilíbrio.

Dicas:

– Incorporar elementos de música e movimento para estimular a interação e a alegria.
– Criar um ambiente acolhedor e aberto onde todos os alunos se sintam seguros para se expressar.
– Incentivar diversas formas de expressão, respeitando a individualidade e as habilidades de cada aluno.

Texto sobre o tema:

O conceito de equilíbrio é fundamental tanto na vida cotidiana como nas práticas esportivas e artísticas. Ele representa não apenas a posição física de um corpo em harmonia, mas também a saúde mental e emocional que buscamos em nossas relações e atividades diárias. A prática do equilíbrio físico, como em esportes e danças, é uma manifestação da nossa habilidade de controlar o corpo, mas também reflete nossa condição emocional e nosso estado de espírito. Quando estamos em equilíbrio, conseguimos corresponder melhor às pressões do ambiente e interagir de forma mais harmoniosa com aqueles que nos cercam.

O equilíbrio é construído por meio da prática constante de atividades corporais que exigem concentração e controle. Ao praticar atividades físicas e artísticas, os alunos aprendem a confiar em seus movimentos e a lidar com a frustração quando não conseguem manter essa harmonia. Esse aprendizado é primordial, pois ao longo da vida enfrentaremos desafios que testarão nosso equilíbrio emocional e mental. O importante é que, ao longo do tempo, os alunos aprendam a se conhecer melhor, identificando suas emoções e aprendendo a lidar com elas de forma saudável. Incorporar práticas artísticas e criativas nesse processo pode incentivar uma visão mais ampla e plural sobre o que significa estar em equilíbrio.

Além disso, o ambiente escolar é um espaço propício para essa discussão, pois ao interagir com colegas, os alunos vivenciam a importância do apoio mútuo e da empatia. A partir de dinâmicas e atividades em grupo, os alunos são desafiados a não apenas pensar sobre seu próprio equilíbrio, mas também a considerar o impacto que suas ações têm no coletivo. Assim, a prática do equilíbrio se torna uma oportunidade de desenvolver habilidades sociais e a capacidade de ouvir, apoiar e ser apoiado. Dessa forma, construir uma comunidade escolar que valoriza a integração e a saúde emocional pode resultar em reflexões profundas e transformadoras para todos os alunos.

Desdobramentos do plano:

As atividades propostas no plano “Equilibrando na Corda” não se limitam ao desempenho físico e à criação artística. Elas também abrem o espaço para reflexões sobre saúde, emoções e interações sociais. Essa abordagem holística incentiva o autoconhecimento e a empatia. Além disso, a experiência proposta pode levar os alunos a aplicarem princípios de equilíbrio em outras áreas de suas vidas, como nos estudos e nas relações interpessoais.

Ao longo do processo, os alunos têm a chance de expressar suas individualidades e coletividades, compreendendo a importância da colaboração e do respeito às diferenças. As experiências propostas fortalecem a noção de que somos todos participantes de uma comunidade que se apoia mutuamente, essencial para um desenvolvimento social e emocional saudável. Portanto, as práticas com a corda, que inicialmente podem parecer simples, oferecem extensivas oportunidades de aprendizado que ultrapassam os limites da sala de aula, ressoando em outros aspectos da vida dos alunos.

Por fim, as habilidades desenvolvidas durante as atividades têm o potencial de se manifestar em outras práticas e contextos, como a resolução de conflitos, a colaboração e a apreciação de diferentes linguagens artísticas. Esse plano oferece, assim, um espaço fértil para cultivar formas de aprendizado que promovem um estilo de vida saudável, fundamentado no respeito, na empatia e no autoconhecimento.

Orientações finais sobre o plano:

É fundamental que os educadores estejam preparados para adaptar as atividades propostas para atender às particularidades de cada grupo. Cada turma traz consigo uma diversidade de experiências e habilidades, o que requer flexibilidade e criatividade na abordagem. Fomentar um ambiente que encoraje a expressão e a experimentação será crucial para o sucesso do plano. A escuta ativa e a observação dos alunos durante as atividades permitirão que os educadores façam ajustes necessários, garantindo que todos se sintam incluídos e valorizados.

Além disso, é importante que os educadores conduzam todos os momentos de aprendizado com uma perspectiva inclusiva, valorizando a diversidade presente na sala. Todos os alunos devem ter a oportunidade de participar ativamente, independentemente de suas capacidades físicas ou emocionais. Ser um facilitador nesse contexto significa também reconhecer e respeitar os limites de cada aluno, oferecendo suporte conforme necessário. A transformação e o crescimento do grupo se darão não apenas pela prática das atividades, mas pela construção de um espaço seguro e acolhedor, onde os alunos podem se expressar livremente.

Conforme as atividades se desenrolam, os educadores devem estar atentos às dinâmicas de grupo e se dispor a intervir quando necessário, promovendo diálogos que ajudem os alunos a conectarem o aprendido com suas vivências pessoais. A capacidade de refletir sobre o próprio processo e sobre as interações a que estejam envolvidos é uma habilidade que transcenderá a sala de aula, preparando-os para desafios futuros na vida pessoal e profissional.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Caminhada do Equilíbrio nas Cores
Objetivo: Trabalhar o equilíbrio e a percepção de espaço.
Descrição: Crie um percurso com tinta colorida no chão. Os alunos terão que andar sobre as diferentes cores, interpretando cada uma como um sentimento ou emoção, buscando manter o equilíbrio.

2. Dança das Cores
Objetivo: Estimular a expressão corporal através da dança.
Descrição: Organize uma sessão de dança onde os alunos devem se mover livremente e, ao sinal de uma cor específica, deverão parar e encontrar um “ponto de equilíbrio” com o corpo.

3. Teatro do Desequilíbrio
Objetivo: Explorar o equilíbrio emocional através da encenação.
Descrição: Forme pequenos grupos e peça que criem pequenas cenas que ilustrem situações de desequilíbrio e como superá-las.

4. Jogo do Equilíbrio e Cartas de Emoções
Objetivo: Aumentar a consciência emocional através do equilíbrio.
Descrição: Enquanto se equilibram em uma perna, os alunos devem tirar uma carta com uma emoção e falar sobre um momento em que sentiram isso.

5. Arte do Equilíbrio Plural
Objetivo: Promover a criação artística conjunta.
Descrição: Usar uma grande tela ou papel é para que todos possam pintar enquanto se equilibram em posições diferentes, promovendo a colaboração e a interação.

O plano de aula proposto busca, portanto, promover um aprendizado profundo e significativo sobre o conceito de equilíbrio nas diversas dimensões da vida dos alunos. Com base nas reflexões e propostas aqui apresentadas, espera-se que este plano sirva como um guia para educadores que desejam implementar formas inovadoras e integradoras de aprendizagem.

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Plano de Aula: equilibrando na corda (Ensino Médio) – 3º Ano

A proposta deste plano de aula é envolver os alunos do 3º ano do Ensino Médio em uma atividade prática e reflexiva que explora a prática corporal em um contexto de aventura e socialização. Alinhado às habilidades propostas pela BNCC, este plano tem como foco trabalhar com os alunos a expressão artística e o auto-conhecimento por meio das práticas corporais, especialmente em situações que exigem equilíbrio e coordenação.

As práticas cotidianas que envolvem equilíbrio propõem não apenas um desafio físico, mas também mental, levando os alunos a refletirem sobre sua autoconsciência, limitações e capacidades. O tema “equilibrando na corda” convida à experimentação e à superação pessoal dentro de um ambiente colaborativo, favorável à criação autoral e ao desenvolvimento de habilidades de comunicação, essenciais para uma convivência democrática e respeitosa.

Tema: Equilibrando na corda
Duração: 50 minutos
Etapa: Ensino Médio
Sub-etapa: 3º Ano Médio
Faixa Etária: 18 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Desenvolver a habilidade de equilibrar-se em uma corda, promovendo reflexão sobre autocontrole, concentração e superação de desafios, ao mesmo tempo em que se propõe um espaço de criação autoral coletiva.

Objetivos Específicos:

– Estimular a consciência corporal e a expressão através do movimento.
– Proporcionar experiências de superação e autoconhecimento por meio das práticas corporais.
– Fomentar a capacidade de trabalhar em grupo, respeitando as limitações e potencialidades dos pares.
– Refletir sobre o significado de “equilíbrio” em diferentes contextos (físico, emocional e social).

Habilidades BNCC:

– (EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes linguagens artísticas.
– (EM13LGG502) Analisar criticamente preconceitos, estereótipos e relações de poder presentes nas práticas corporais.
– (EM13LGG503) Vivenciar práticas corporais e significá-las em seu projeto de vida, como forma de autoconhecimento, autocuidado com o corpo e com a saúde.
– (EM13LGG301) Participar de processos de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens.

Materiais Necessários:

– Uma corda longa e resistente (mínimo de 5 metros), estendida em um espaço livre e seguro.
– Colchonetes ou tapetes para maior segurança.
– Fitas adesivas coloridas (para marcação no chão).
– Um cronômetro ou relógio.
– Materiais para escrita (papel, canetas, etc.).

Situações Problema:

– Como o equilíbrio físico pode influenciar o equilíbrio emocional no dia a dia?
– Quais as dificuldades e desafios encontrados durante a atividade de equilibrar-se na corda?
– De que forma a colaboração entre os pares pode impactar no desempenho individual?

Contextualização:

O equilíbrio é um conceito fundamental, tanto em práticas corporais quanto no dia a dia. Equilibrar-se em uma corda exige concentração e a capacidade de se adaptar a instabilidades, semelhante à forma como lidamos com as pressões e desafios do cotidiano. Esta atividade permitirá aos alunos uma vivência prática, refletindo sobre suas próprias habilidades e desafios.

Desenvolvimento:

1. Introdução (10 minutos): Apresentação do tema “Equilibrando na corda”, explicando o propósito da atividade. Dividir os alunos em grupos e discutir brevemente sobre suas experiências com equilíbrio, físicas ou emocionais.

2. Demonstração (5 minutos): O professor demonstra como equilibrar-se na corda, destacando a importância de manter a postura correta e o olhar fixo à frente.

3. Atividade prática (30 minutos):
Dividir os alunos: Em grupos de 4 a 5 integrantes.
Aquecimento: Realizar alongamentos e aquecimento para preparar o corpo.
Desafio: Cada aluno terá que se equilibrar na corda por 30 segundos enquanto os demais do grupo oferecem apoio verbal, mantendo a segurança e a motivação.
Reflexão: Após a atividade, todos devem se reunir para discutir as experiências individuais e coletivas.

4. Registro (5 minutos): Cada grupo deve registrar em papel a experiência, quais foram os sentimentos, dificuldades e aprendizados. Isso pode ser feito em forma de mapa mental, texto livre ou desenho.

Atividades sugeridas:

Dia 1: Desenvolvimento da confiança – Praticar diferentes posturas de equilíbrio em alturas variadas.
Dia 2: Reflexão em grupo – Cada aluno escreve sobre suas conquistas e dificuldades em relação ao equilíbrio.
Dia 3: Apresentação – Cada grupo compartilha suas reflexões criando um mural colaborativo.
Dia 4: Criação – Propor uma performance ou pequeno espetáculo incorporando os aprendizados e práticas de equilíbrio.
Dia 5: Avaliação e Feedback – Discussão sobre o que cada um aprendeu, como a atividade influenciou sua percepção sobre equilíbrio e superação.

Discussão em Grupo:

Promover um debate em grupo onde os alunos possam compartilhar seus desafios e sucessos, refletindo sobre a importância da resiliência e a colaboração nas práticas corporais e sociais.

Perguntas:

– O que foi mais difícil durante o exercício de equilíbrio na corda?
– Como você se sentiu quando conseguiu equilibrar-se?
– De que maneira a prática de equilibrar-se pode se relacionar com desafios do dia a dia?

Avaliação:

A avaliação será contínua, observando a participação, o envolvimento e a reflexão dos alunos durante as atividades práticas, discussões e registros escritos.

Encerramento:

Finalizar a aula com uma roda de conversa, onde os alunos compartilhem breves relatos sobre suas experiências e o que aprenderam sobre si mesmos e seus colegas.

Dicas:

– Sempre priorizar a segurança durante as práticas.
– Incentivar a inclusão, permitindo que todos tenham a oportunidade de participar.
– Estimular um ambiente respeitoso onde todos se sintam à vontade para compartilhar suas experiências.

Texto sobre o tema:

O conceito de equilíbrio é fundamental em nossas vidas, transcende o físico e envolve múltiplas dimensões. Em termos físicos, balancear-se é uma habilidade que demanda prática, concentração e autocontrole, e em muitos sentidos reflete as dificuldades que enfrentamos ao lidar com questões emocionais e sociais. A prática financeira, por exemplo, exige que se mantenha um equilíbrio entre gastos e receitas, enquanto a gestão de relacionamentos exige que se encontre um ponto de harmonia e respeito entre os indivíduos.

No ambiente escolar, atividades como equilibrar-se na corda vão além de uma simples prática física; elas se tornam oportunidades de crescimento pessoal e social. Essas experiências ajudam a solidificar a percepção dos alunos sobre seus limites e forças, promovendo um espaço onde eles podem equilibrar as expectativas sociais com suas próprias identidades. Além disso, o apoio coletivo torna-se um fator essencial nesse processo, mostrando que, em momentos de instabilidade, a ajuda ao próximo é fundamental para a superação coletiva.

Como educadores, é essencial lembrar que cada prática e experiência proporciona um caminho para a formação do sujeito almejado: um individuo crítico, respeitoso e colaborativo. Assim, ações como essa vão além do aprendizado físico, contribuindo para que os alunos desenvolvam habilidades importantes que acompanharão suas trajetórias pessoais e profissionais.

Desdobramentos do plano:

A prática de equilibrar na corda pode ser um ponto de partida para diversas discussões e atividades futuras. Uma possibilidade é realizar um projeto interdisciplinar em que diferentes disciplinas integrem temas ligados ao desenvolvimento pessoal e social. A partir dessa experiência, é viável criar um evento de apresentações artísticas, onde cada grupo pode demonstrar o que aprendeu através de performances, músicas ou danças que reproduzam a habilidade de equilibrar-se, não apenas na corda, mas nas diversas áreas da vida.

Essa habilidade de equilibrar-se em um sentido mais amplo pode incentivar iniciativas voltadas à empatia, onde os alunos desenvolvem um maior entendimento sobre como equilibrar suas relações interpessoais, tratando outros com respeito e promovendo um ambiente escolar mais harmonioso e inclusivo.

Além disso, a expressão dos alunos, seja por meio de artes visuais ou outras linguagens, pode ser amplamente explorada. A arte, como ferramenta de autoexpressão, permite que os alunos reflitam e expressem suas emoções, experiências e compreensões sobre o mundo. Esse aprendizado, por sua vez, deve ser integrado às avaliações escolares, reconhecendo o valor do processo criativo e do desenvolvimento pessoal.

Orientações finais sobre o plano:

Ao elaborar um plano de aula como este, é importante lembrar que cada aluno traz consigo experiências únicas que devem ser respeitadas e valorizadas. O sucesso da atividade depende não só da prática corporal, mas também do envolvimento emocional e da capacidade de promover um espaço seguro para a expressão individual e coletiva. É essencial que o professor esteja atento às dinâmicas de grupo, permitindo que cada aluno encontre seu espaço e sua voz.Nas atividades, o professor poderá ser um facilitador, agregando valor às discussões e ao aprendizado por meio de observações e feedbacks construtivos.

Por fim, é valioso encorajar os alunos a explorarem suas potencialidades e reconhecerem que o equilíbrio é uma habilidade que pode e deve ser cultivada ao longo da vida. Seja no contexto de suas relações sociais, nas adversidades diárias ou nas práticas artísticas, o aprendizado contínuo sobre o equilíbrio proporcionará uma base forte para o desenvolvimento de cidadãos críticos, respeitosos e conscientes de suas responsabilidades e papéis na sociedade.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Jogo da Estátua Equilibrada: Em um ambiente seguro, os alunos devem se movimentar livremente. Quando a música parar, deverão congelar e se equilibrar em uma perna. O objetivo é que todos permaneçam em equilíbrio por alguns segundos. Este jogo fortalece a concentração e o controle corporal.

2. Aula de Dança com Equilíbrio: Incorporar movimentos de dança que envolvam equilíbrio, como piruetas e posturas em um pé, expõe os alunos à importância do ritmo e controle corporal de maneira divertida.

3. Criação de Murais de Equilíbrio: Os alunos podem coletar frases ou imagens que representem o equilíbrio na vida, alimentos saudáveis, entre outros, e participar de um projeto coletivo criando um mural que resuma o tema.

4. Teatro de Equilíbrio: Criar uma peça curta onde alunos interpretam personagens que representam diferentes aspectos do equilíbrio (físico, emocional e social). Isso promove a expressão criativa e a habilidade de trabalhar em equipe.

5. Circuito de Obstáculos: Montar um circuito que inclua diferentes desafios de equilíbrio (ex: andar sobre uma tábua, se equilibrar em um disco de equilíbrio). Essa atividade pode ser feita em grupo, incentivando a competição saudável e colaboração.

Com essas sugestões, buscamos estimular o aprendiz em um ambiente que promove a articulação e valoriza a criação coletiva, sempre atenta às expressões e significados que essa prática pode trazer para suas vidas cotidianas.

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Plano de Aula: Equilibrando na Corda (Ensino Médio) – 3º Ano

A proposta deste plano de aula é explorar a temática do equilíbrio e da movimentação corporal em um contexto que abrange tanto a expressão artística quanto as práticas culturais. A atividade envolve um desafio prático, no qual os alunos serão convidados a passar por uma corda estendida, estimulando a reflexão sobre os aspectos físicos e simbólicos do equilíbrio. Essa abordagem promove uma conexão entre o aprendizado de práticas corporais e a apreciação estética das expressões artísticas, conforme as orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

Tema: Equilibrando na Corda
Duração: 50 minutos
Etapa: Ensino Médio
Sub-etapa: 3º Ano Médio
Faixa Etária: 18 anos

Objetivo Geral:

Promover a compreensão e a vivência das práticas corporais, estimulando o autoconhecimento, a saúde e a expressão artística dos alunos por meio da atividade física de equilíbrio.

Objetivos Específicos:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

1. Proporcionar aos alunos a oportunidade de experimentar a prática do equilíbrio na corda.
2. Refletir sobre os aspectos estéticos e culturais que envolvem práticas corporais e artísticas.
3. Desenvolver a capacidade de autoavaliação e de apreciação estética nas atividades propostas.
4. Estimular o trabalho em equipe e a empatia durante a realização das atividades.

Habilidades BNCC:

– (EM13LGG501) Selecionar e utilizar movimentos corporais de forma consciente e intencional para interagir socialmente em práticas corporais, estabelecendo relações construtivas, empáticas, éticas e de respeito às diferenças.
– (EM13LGG603) Expressar-se e atuar em processos de criação autorais individuais e coletivos nas diferentes linguagens artísticas e nas intersecções entre elas, recorrendo a referências estéticas e culturais, conhecimentos de diversas naturezas (artísticos, históricos, sociais e políticos) e experiências individuais e coletivas.
– (EM13LGG501) Vivenciar práticas corporais e significá-las em seu projeto de vida, como forma de autoconhecimento, autocuidado com o corpo e com a saúde, socialização e entretenimento.

Materiais Necessários:

– Uma corda resistente (aproximadamente 8 a 10 metros).
– Colchonetes ou tapetes para proteção.
– Um cronômetro para medir o tempo das atividades.
– Fichas para anotações e reflexões dos alunos.

Situações Problema:

– Quais emoções e desafios surgem ao tentar manter o equilíbrio sobre a corda?
– Como a prática do equilíbrio pode ser relacionada a outras formas de expressão artística?

Contextualização:

O estudo do equilíbrio corpóreo vai além da prática física: ele se relaciona com aspectos culturais e artísticos. Muitas manifestações culturais, como danças e acrobacias, exigem um grande controle do corpo e refletem a maneira como os indivíduos interagem com seu ambiente e consigo mesmos. A proposta de passar por cima da corda proporcionará uma vivência de práticas corporais que ressaltam a beleza e a estética nesta ação.

Desenvolvimento:

Para desenvolver a aula, o professor deve seguir os seguintes passos:

1. Introdução teórica (10 minutos): Inicie a aula explicando a importância do equilíbrio corporal e como ele se relaciona com diversas manifestações artísticas. Apresente algumas referências culturais que utilizam o equilíbrio, como danças tradicionais, circo e esportes.

2. Preparação do espaço (5 minutos): Organize a sala ou o espaço exterior, estendendo a corda em um local seguro e com colchonetes nas bordas.

3. Demonstração (5 minutos): O professor deve demonstrar como se equilibrar sobre a corda, enfatizando a postura correta e a importância de manter o olhar fixo em um ponto à frente.

4. Atividade prática (20 minutos): Divida os alunos em grupos e permita que cada um tente passar pela corda. Registre o tempo que cada aluno leva para completar a atividade, encorajando-os a se apoiarem e a trocarem experiências sobre suas vivências.

5. Reflexão final (10 minutos): Após a atividade, reúna os alunos para discutir o que aprenderam sobre equilíbrio, as emoções vivenciadas e como essa prática pode se relacionar com outras formas de arte.

Atividades sugeridas:

1. Reflexão individual: Após a atividade na corda, cada aluno deve escrever uma reflexão pessoal sobre como a experiência impactou sua percepção do corpo e do movimento.

2. Discussão em grupo: Dividir a turma em pequenos grupos para discutir o que significa o equilíbrio nas mais diversas linguagens artísticas, coletando exemplos de danças, teatro, e performances esportivas.

3. Criação artística: Propor que cada grupo crie uma pequena apresentação que envolva movimentos de equilíbrio, utilizando elementos que eles tenham observado na aula. Isso pode incluir um estore, dança ou uma pequena cena teatral.

4. Jogo de perguntas: Criar uma rodada de perguntas onde cada aluno deve compartilhar sua experiência e responder às perguntas dos colegas, promovendo uma maior interação e reflexão coletiva sobre as práticas corporais vivenciadas.

Discussão em Grupo:

Durante a discussão, algumas questões a serem abordadas incluem:
1. Como a prática do equilíbrio pode ser vista de diferentes maneiras, dependendo do contexto cultural?
2. Quais outras práticas corporais você conhece que também exigem equilíbrio? Qual a importância delas em sua cultura local?

Perguntas:

1. O que você sentiu ao tentar se equilibrar?
2. Como a prática do equilíbrio pode ser importante para a saúde física e mental?
3. Que relação você vê entre o equilíbrio no corpo e a estabilidade emocional?

Avaliação:

A avaliação pode ser realizada com base na participação dos alunos nas atividades, na reflexão pessoal escrita e na apresentação grupal sobre as experiências de equilíbrio, considerando seu envolvimento e colaboração.

Encerramento:

Encerrar a aula salientando a importância do equilíbrio não só no sentido físico, mas também na vida. Os alunos devem ser incentivados a aplicar os conceitos de equilíbrio em suas vidas diárias, tanto em atividades artísticas quanto em desafios pessoais.

Dicas:

– Encorajar um ambiente de apoio e colaboração, onde os alunos possam se ajudar mutuamente durante a atividade.
– Adaptar as atividades de equilíbrio conforme o nível de habilidade dos alunos, proporcionando opções que permitam a todos participarem.
– É possível trazer elementos musicais para a atividade de equilíbrio, permitindo aos alunos experimentarem a relação entre ritmo e corpo.

Texto sobre o tema:

O equilíbrio é uma habilidade vital que transcende a simples capacidade de permanecer de pé sobre um fio ou uma corda. Ele se reflete em diversos aspectos da vida, desde a maneira como nos movimentamos até a nossa saúde mental e emocional. Na natureza, o equilíbrio é a base da harmonia. Desde as flutuações das marés até a migração de espécies, o mundo está em constante movimento em direção ao equilíbrio. Da mesma forma, no universo físico, somos confrontados por forças opostas que exigem um ajustamento constante. Assim, o equilíbrio se torna um conceito que abrange não apenas a física, mas também a filosofia, a arte e até mesmo a psicologia.

Em um ambiente artístico, o equilíbrio se manifesta em diversas formas. Em danças, o bailarino busca o equilíbrio entre a gravidade e o movimento. Na pintura, o artista organiza elementos de forma que criem harmonia visual. A busca pelo equilíbrio é, portanto, uma representação da busca pela harmonia em nossas vidas. Os desafios que enfrentamos não são apenas externos, mas também internos; equilibrar emoções, desejos e responsabilidades é parte do crescimento humano. Como educadores e estudantes, é crucial cultivar esse equilíbrio, seja ele na esfera física, emocional ou intelectual. É na prática do equilíbrio que encontramos a capacidade de nos conectar com o mundo, com as culturas ao nosso redor e com nossa verdadeira essência.

Desdobramentos do plano:

As atividades propostas podem ser desdobradas em diversas direções, ampliando o conceito de equilíbrio para outros meios e contextos. Uma sugestão é realizar uma pesquisa que investigue como diferentes culturas ao redor do mundo empregam a prática do equilíbrio em suas tradições, seja em danças, esportes ou cerimônias. Esses estudos podem proporcionar aos alunos uma nova perspectiva sobre a diversidade e a riqueza das práticas corporais e culturais no cenário global.

Além disso, os alunos podem ser incentivados a criar um diário de prática artística, no qual registram não só as atividades realizadas, mas também reflexões sobre a importância do equilíbrio em suas vidas pessoais e acadêmicas. Estimular um espaço seguro para compartilhamento dessas experiências é fundamental, promovendo assim um ambiente educacional mais inclusivo e colaborativo.

Por fim, outro desdobramento possível é a realização de uma mostra cultural, onde os alunos podem compartilhar suas experimentações artísticas e reflexões sobre o tema do equilíbrio com a comunidade escolar. Esse evento não só valoriza o aprendizado e as práticas vividas, mas também proporciona uma oportunidade valiosa para os alunos se expressarem e conectarem com um público mais amplo.

Orientações finais sobre o plano:

Este plano de aula visa não apenas a prática do equilíbrio físico, mas também o engajamento dos alunos em uma reflexão mais profunda sobre o seu significado nas diversas dimensões da vida. Os educadores devem estar atentos às dinâmicas da sala e às necessidades de cada aluno, procurando sempre adaptar as atividades para garantir que todos tenham a oportunidade de participar de forma construtiva.

Além disso, é essencial fomentar um espaço de diálogo aberto, onde os alunos se sintam seguros para compartilhar suas experiências e reflexões. Esse ambiente colaborativo e de apoio permitirá que o processo de aprendizado se torne mais significativo, ajudando os alunos a desenvolverem não apenas habilidades físicas, mas também competências emocionais e criativas imprescindíveis para o seu desenvolvimento integral.

Em suma, a prática do equilíbrio deve ser vista como um convite a uma jornada contínua de autoconhecimento e apreciação estética. Através dessa atividade, busca-se proporcionar aos alunos uma compreensão mais ampla das práticas corporais e artísticas, promovendo um aprendizado que transcende as paredes da sala de aula e se estenda para suas vidas diárias como cidadãos críticos e criativos.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Caminhada no Fio: Crie uma “pista de equilíbrio” com fita adesiva no chão. Os alunos devem caminhar nessa linha, tentando manter o equilíbrio. Para aumentar a dificuldade, podem ser adicionados desafios como balançar um objeto na cabeça ou caminhar de olhos fechados por uns segundos.

2. Dança do Equilíbrio: Promova uma atividade onde os alunos devem criar uma coreografia que inclua movimentos que exigem equilíbrio, como poses de yoga, giros ou saltos. Estimulando a expressão corporal e a criatividade, essa atividade pode ser realizada em grupos.

3. Corda da Amizade: Estenda uma corda e, em dupla, os alunos devem se segurar na corda, tentando passar juntos, sem tocar o chão, alternando pares. Essa atividade promove a cooperação e a empatia entre os alunos.

4. Desafio do Equilíbrio com a Música: Crie um jogo onde, ao tocar uma música, os alunos devem se equilibrar em uma perna. Quando a música parar, cada um deve encontrar um lugar para se equilibrar. Isso cria um ambiente divertido e dinâmico, além de integrar música com exercícios físicos.

5. Arte do Equilíbrio: Após a prática, peça aos alunos que desenhem ou representem, de forma artística, o que o equilíbrio significa para eles. Essa atividade pode ser uma forma de reflexão e expressão dos sentimentos e experiências vividas durante a aula.

Com essas propostas, o plano de aula “Equilibrando na Corda” busca engajar os alunos em uma experiência rica em aprendizados, reflexões e estímulos à criatividade.

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