Plano de Aula: Sentir a temperatura de superfícies de madeira.

Plano de Aula: Sentir a temperatura de superfícies de madeira

Tema:

Exploração sensorial das superfícies de madeira, focando na percepção da temperatura.

Habilidade BNCC:

(EI01ET01) Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, temperatura).
(EI01ET02) Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) na interação com o mundo físico.
(EI01ET03) Explorar o ambiente pela ação e observação, manipulando, experimentando e fazendo descobertas.

Objetivo geral:

Proporcionar às crianças a oportunidade de explorar e sentir a temperatura de superfícies de madeira, desenvolvendo suas habilidades sensoriais e a compreensão das propriedades dos materiais.

Objetivos específicos:

• Estimular a curiosidade e a exploração das propriedades térmicas da madeira.
• Promover a interação e a observação atenta durante as atividades.
• Desenvolver a linguagem ao descrever as sensações térmicas.
• Fomentar a comparação entre diferentes superfícies e suas temperaturas.
• Incentivar a experimentação e a descoberta através do toque e da manipulação.

Duração aproximada:

×

50 minutos

Recursos didáticos:

• Superfícies de madeira de diferentes tipos (móveis, tábuas, brinquedos).
• Termômetros de brinquedo ou digitais (se disponíveis).
• Toalhas ou panos para limpeza.
• Materiais para registro (papel, lápis de cor).
• Recipientes com água quente e fria (para comparação).

Metodologia:

A metodologia será baseada na exploração prática e na observação. As crianças serão divididas em pequenos grupos para facilitar a interação e a troca de experiências. O educador atuará como mediador, incentivando as crianças a descreverem suas percepções e a compartilharem suas descobertas.

Atividades:

1. Iniciar a aula apresentando diferentes superfícies de madeira e perguntando às crianças o que elas sabem sobre elas.
2. Conduzir uma atividade onde as crianças tocam as superfícies de madeira e descrevem suas sensações térmicas (quente, frio, morno).
3. Utilizar termômetros de brinquedo para medir a temperatura das superfícies, se disponíveis, e discutir os resultados.
4. Propor uma comparação entre a temperatura da madeira e de outros materiais (como plástico ou metal) para observar as diferenças.
5. Realizar uma atividade de registro onde as crianças desenham as superfícies que tocaram e escrevem palavras que descrevem suas sensações.

Avaliação:

A avaliação será contínua e observacional, levando em conta a participação das crianças nas atividades, a capacidade de descrever suas sensações e a interação com os colegas. O educador pode anotar as observações em um diário de classe para futuras reflexões.

Dicas:

Para enriquecer o plano, considere:

• Incluir músicas que falem sobre o calor e o frio para estimular a sensibilidade auditiva.
• Realizar a atividade ao ar livre, se possível, para explorar a temperatura das superfícies naturais.
• Incentivar as crianças a trazerem objetos de casa para comparar com as superfícies de madeira.
• Utilizar diferentes texturas de madeira (lisa, áspera) para ampliar a experiência sensorial.
• Fazer uma roda de conversa ao final da atividade para que as crianças compartilhem suas descobertas.

10 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Brincadeira de “quente ou frio”: as crianças devem se mover em direção a uma superfície quente ou fria.
2. Experiência com gelo e madeira: observar como a madeira se comporta ao entrar em contato com o gelo.
3. Atividade de pintura com água quente e fria em superfícies de madeira.
4. Criação de um mural sensorial onde as crianças possam colar pedaços de madeira e descrever suas temperaturas.
5. Jogo de adivinhação: as crianças tocam diferentes superfícies e tentam adivinhar a temperatura.
6. Contação de histórias que envolvam calor e frio, relacionando com as superfícies exploradas.
7. Atividade de “caça ao tesouro” onde as crianças devem encontrar diferentes tipos de madeira na escola.
8. Experiência de “mãos quentes e frias”: as crianças tocam a própria mão e depois a superfície de madeira.
9. Construção de um termômetro caseiro para medir a temperatura das superfícies.
10. Desenho coletivo em uma grande folha, onde cada criança representa a temperatura que sentiu nas superfícies.