“Falácias Argumentativas: Definições e Exemplos para o 3º Ano”

Tema: Definição e exemplos dos tipos de falácias argumentativas mais comuns
Etapa/Série: 3º ano – Ensino Médio
Disciplina: Língua Portuguesa
Questões: 1

Prova de Língua Portuguesa: Falácias Argumentativas

Aluno(a): __________________________________________

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Data: ________________

Instruções

Responda à questão a seguir sobre falácias argumentativas. Leia atentamente os enunciados e escolha a alternativa que melhor responde à pergunta proposta.

Questão 1: Múltipla Escolha

No contexto do debate sobre a introdução de tecnologias nas salas de aula, um aluno diz: “Se começarmos a usar computadores na escola, em breve, não precisaremos mais de professores. Portanto, não devemos usar computadores nas aulas.” Essa afirmação é um exemplo de:

  • (A) Falácia ad hominem
  • (B) Falácia da falsa causa
  • (C) Falácia do espantalho
  • (D) Falácia do caminho escorregadio

Orientações

Escolha a alternativa correta e justifique sua resposta brevemente, utilizando exemplos ou explicações sobre a falácia mencionada.

Gabarito

Questão 1: A alternativa correta é (D) Falácia do caminho escorregadio.

Justificativa:

A falácia do caminho escorregadio (ou slippery slope) ocorre quando se argumenta que uma ação levará inevitavelmente a uma série de eventos negativos, sem que haja uma conexão lógica ou evidência para tal. No exemplo apresentado, o aluno sugere que a introdução de computadores resultará automaticamente na eliminação dos professores, o que é uma simplificação extrema e uma generalização sem fundamento. Esse tipo de raciocínio pode desviar a discussão do real mérito sobre a utilização da tecnologia educacional e suas implicações.

As demais alternativas contêm os seguintes conceitos:

  • (A) Falácia ad hominem: Ataques pessoais contra o oponente em vez de discutir o argumento.
  • (B) Falácia da falsa causa: Confusão entre causa e efeito, levando a conclusões erradas.
  • (C) Falácia do espantalho: Refutação de um argumento que não foi realmente apresentado, distorcendo a posição do oponente.

Essas distinções ajudam a entender melhor a lógica das falácias argumentativas e a importância de se fundamentar os argumentos de forma consistente durante debates e discussões. Analisar tais falácias enriquece a formação crítica dos alunos perante os discursos que encontram no dia a dia.

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