Planejamentos de Aula BNCC Editáveis

Plano de Aula: geometria espacial (Ensino Fundamental 2) – 7º Ano

A geometria espacial é uma área fundamental da matemática que lida com as formas e dimensões dos objetos tridimensionais que nos cercam. Este plano de aula propõe uma abordagem didática utilizando o aplicativo Geogebra, que fornece uma forma interativa e envolvente de os alunos se aprofundarem nos conceitos de arestas, lados e vértices das figuras geométricas. O uso do Geogebra permite que os estudantes visualizem e manipulem as figuras, facilitando a compreensão e aplicação dos conceitos geométricos de maneira prática e concreta.

A utilização de tecnologias educacionais, como o Geogebra, promove um ambiente de aprendizagem dinâmica, onde os alunos podem explorar de forma ativa. Além disso, esse plano de aula contribui para o desenvolvimento do raciocínio lógico e da capacidade de resolução de problemas, importantes para o aprendizado contínuo dos estudantes. Neste contexto, o objetivo é proporcionar um aprendizado significativo e contextualizado da geometria, aliando teoria e prática de maneira eficaz.

Tema: Geometria Espacial
Duração: 50 minutos
Etapa: Ensino Fundamental 2
Sub-etapa: 7º Ano
Faixa Etária: 11-13 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Proporcionar aos alunos a compreensão dos conceitos de arestas, lados e vértices das figuras geométricas espaciais, utilizando o aplicativo Geogebra como ferramenta de aprendizado.

Objetivos Específicos:

– Identificar e classificar diferentes figuras geométricas espaciais.
– Calcular a quantidade de arestas, lados e vértices de cada figura.
– Utilizar o Geogebra para explorar e manipular figuras tridimensionais.
– Desenvolver habilidades de raciocínio lógico e resolução de problemas ao interagir com a geometria espacial.

Habilidades BNCC:

– (EF07MA21) Reconhecer e construir figuras obtidas por simetrias de translação, rotação e reflexão, usando instrumentos de desenho ou softwares de geometria dinâmica e vincular esse estudo a representações planas de obras de arte, elementos arquitetônicos, entre outros.
– (EF07MA30) Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida do volume de blocos retangulares, envolvendo as unidades usuais (metro cúbico, decímetro cúbico e centímetro cúbico).
– (EF07MA31) Estabelecer expressões de cálculo de área de triângulos e de quadriláteros.
– (EF07MA19) Realizar transformações de polígonos representados no plano cartesiano, decorrentes da multiplicação das coordenadas de seus vértices por um número inteiro.

Materiais Necessários:

– Computadores ou tablets com acesso à internet.
– Aplicativo Geogebra instalado ou acesso à versão online.
– Projetor ou lousa digital para demonstração.
– Folhas de atividades para registro e exercícios.

Situações Problema:

– Qual é a quantidade de arestas, vértices e faces de um cubo?
– Como podemos representar graficamente a relação entre os elementos de uma pirâmide e um prisma?
– De que forma a visualização 3D ajuda a entender as propriedades de figuras geométricas?

Contextualização:

A geometria espacial está presente em nosso cotidiano, desde as formas dos prédios até os objetos que usamos. Entender as propriedades dessas figuras nos ajuda a desenvolver uma visão crítica e analítica sobre o espaço ao nosso redor. Com o uso do Geogebra, os alunos poderão visualizar e manipular essas estruturas, facilitando a construção de significado e aplicação prática dos conhecimentos adquiridos.

Desenvolvimento:

1. Apresentação do Tema (15 minutos):
– Iniciar a aula explicando a importância da geometria espacial e seus conceitos básicos.
– Introduzir o Geogebra como uma ferramenta que auxilia na visualização de figuras tridimensionais.

2. Demonstração Prática (15 minutos):
– Utilizar o projetor para mostrar como criar e manipular figuras espaciais no Geogebra.
– Demonstrar como identificar arestas, lados e vértices de um cubo, pirâmide e esfera.

3. Atividades Práticas (15 minutos):
– Dividir os alunos em grupos e orientá-los a explorar o Geogebra.
– Cada grupo deverá criar pelo menos três diferentes figuras geométricas e registrar as quantidades de arestas, lados e vértices.
– Estimular a discussão sobre as diferenças entre os tamanhos e formatos das figuras criadas.

4. Apresentação dos Grupos (5 minutos):
– Pedir que cada grupo apresente uma figura criada e os dados coletados, compartilhando experiências e dificuldades encontradas.

Atividades sugeridas:

Atividade 1: Explorando Figuras Espaciais
Objetivo: Conhecer as definições de arestas, lados e vértices.
Descrição: Utilizar o Geogebra para criar um cubo e identificar suas características.
Instruções:
1. Acesse o Geogebra e crie um cubo.
2. Anote a quantidade de arestas, lados e vértices.
3. Discutir em grupos sobre o que aprenderam.
Materiais: Computador ou tablet.

Atividade 2: Pirâmides e Prismos
Objetivo: Comparar diferentes figuras geométricas.
Descrição: Criar uma pirâmide e um prisma no Geogebra e comparar as quantidades de arestas e faces.
Instruções:
1. Crie uma pirâmide e um prisma utilizando o Geogebra.
2. Liste as características de cada figura e compare os dados.
3. Apresente os resultados para a classe.
Materiais: Computador ou tablet.

Atividade 3: Desafio de Figuras
Objetivo: Resolver problemas de volume e área.
Descrição: Calcular os volumes de diferentes figuras utilizando os dados coletados no Geogebra.
Instruções:
1. Com os dados em mãos, calcule o volume de um cubo e da pirâmide.
2. Anote as fórmulas utilizadas.
3. Apresente os resultados.
Materiais: Folhas de atividades.

Discussão em Grupo:

Promover uma discussão sobre a importância da geometria espacial na arquitetura, engenharia e artes. Questione como a visualização 3D pode ajudar na resolução de problemas do dia a dia.

Perguntas:

– Quais as principais diferenças entre um cubo e uma pirâmide?
– Como a tecnologia, como o Geogebra, pode facilitar o aprendizado da geometria espacial?
– Por que é importante entender as propriedades das figuras geométricas?

Avaliação:

– Avaliação contínua durante as atividades práticas, observando a participação, envolvimento e a capacidade de trabalhar colaborativamente.
– Apresentação dos trabalhos dos grupos, levando em consideração a clareza e a precisão nas informações apresentadas.
– Realização de uma atividade escrita com questões sobre os conceitos abordados na aula para consolidar o aprendizado.

Encerramento:

Reforçar a importância da prática da geometria e o uso de tecnologias na educação. Encorajar os alunos a continuarem explorando o Geogebra em casa e a aplicarem os conceitos de geometria espacial em suas vidas cotidianas, tornando-os conscientes da presença da matemática ao seu redor.

Dicas:

– Incentivar a participação ativa dos alunos, criando um ambiente colaborativo onde todos se sintam à vontade para expressar suas dúvidas e curiosidades.
– Utilizar exemplos do cotidiano para ilustrar a aplicabilidade dos conceitos de geometria espacial.
– Propor desafios e jogos que estimulem a curiosidade e o aprendizado lúdico.

Texto sobre o tema:

A geometria espacial lida com a análise e a descrição de objetos tridimensionais. Esses objetos estão presentes em nossa vida quotidiana e, por isso, o estudo de suas propriedades se torna vital. Ao conhecer os conceitos de arestas, lados e vértices de figuras como cubos, prismas e pirâmides, os alunos desenvolvem a capacidade de visualizar e entender o espaço geométrico ao seu redor. Essa visualização é crucial para diversas disciplinas, como a física, a arquitetura e a arte, que frequentemente se valem de formas geométricas para expressar conceitos e ideias.

A interação com softwares como Geogebra aprofunda a experiência de aprendizado, pois permite que os estudantes manipulem as figuras e realizem experiências visuais e dinâmicas. A tecnologia, aliada à educação matemática, proporciona um ambiente onde o conhecimento se constrói através de práticas e não apenas da teoria. Assim, os alunos se tornam mais engajados, responsáveis e críticos em relação ao aprendizado da geometria.

No contexto do ensino fundamental, o foco deve ser na exploração e no prazer de aprender matemática. As aulas se tornam mais envolventes e atraentes, quando os alunos têm a oportunidade de interagir com ferramentas digitais que estimulam a curiosidade e o raciocínio lógico. O desenvolvimento de competências matemáticas é essencial para a formação de cidadãos críticos e conscientes, preparados para enfrentar os desafios do mundo moderno.

Desdobramentos do plano:

A interação com a geometria espacial pode levar os alunos a ampliarem sua visão sobre o mundo ao seu redor. Uma das possibilidades de desdobramento é aliar o aprendizado com a prática criativa, como a construção de maquetes de prédios ou esculturas utilizando as propriedades geométricas que aprenderam. Isso pode ser uma atividade prática que estimula não apenas o raciocínio lógico mas também a criatividade e o trabalho em equipe, importantíssimos no século XXI.

Outra oportunidade de extensão do aprendizado seria uma visita a uma exposição de arte ou arquitetura. Assim, os alunos poderiam observar as formas geométricas aplicadas em obras reais, estimulando uma associação entre a teoria estudada em aula e a realidade encontrada fora da escola. Essa abordagem contextualizada do aprendizado é essencial para a formação de um conhecimento sólido e duradouro.

Além disso, o uso do Geogebra pode ser estendido para além do aprendizado de geometria espaço. Os alunos podem ser incentivados a explorar outras áreas da matemática, como a álgebra e a estatística, criando projetos interdisciplinares que integrem as diversas disciplinas curriculares. Este tipo de atividade ajuda os alunos a perceberem a interconexão entre as diferentes áreas do conhecimento e a importância de uma educação abrangente.

Orientações finais sobre o plano:

Reforçar que o uso de tecnologias como o Geogebra não substitui o ensino tradicional, mas sim complementa e enriquece a experiência de aprendizado. Os professores devem estar atentos a isso, buscando sempre um equilíbrio entre a teoria e a prática, promovendo discussões que conectam conceitos matemáticos com a vivência dos alunos.

Os educadores também devem estar abertos à inovação, utilizando metodologias ativas que incentivem o protagonismo do aluno na aprendizagem. Dessa forma, a geometria espacial pode se tornar não apenas uma disciplina a ser decorada, mas um conhecimento que faz parte da vida e das experiências dos estudantes, estimulando uma matemática mais viva e relevante.

Por fim, a colaboração entre os alunos deve ser incentivada, pois o aprendizado em grupo proporciona a troca de ideias e perspectivas. Isso enriquece o entendimento de todos os conceitos apresentados, preparando os alunos para um ambiente de aprendizagem sempre inclusivo e participativo.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Caça ao Tesouro Geométrico:
Objetivo: Explorar o ambiente em busca de figuras geométricas.
Descrição: Dividir a turma em grupos e fornecer pistas que levem a identificar objetos ou formas geométricas no ambiente escolar.
Materiais: Crachás com pistas e câmeras para registrar as figuras encontradas.

2. Desenho Geométrico Gigante:
Objetivo: Criar uma obra coletiva utilizando formas geométricas.
Descrição: Em atividades ao ar livre, os alunos poderão desenhar figuras geométricas grandes no chão utilizando giz colorido.
Materiais: Giz, fita métrica e formas geométricas desenhadas em papéis para referência.

3. Modelo de Papel em 3D:
Objetivo: Construir modelos tridimensionais.
Descrição: Distribuir templates de figuras tridimensionais em papel para que os alunos possam recortar e montar.
Materiais: Papel colorido, tesoura, cola e régua.

4. Teatro de Geometria:
Objetivo: Representar figuras geométricas utilizando o corpo.
Descrição: Alunos representam as figuras geométricas com o corpo, formando grupos e encenando os conceitos.
Materiais: Nenhum, apenas espaço aberto.

5. Jogo de Memória de Geometria:
Objetivo: Memorizar propriedades das figuras espaciais.
Descrição: Criar cartas que representam diferentes figuras e suas características, onde os alunos jogam para encontrar pares.
Materiais: Cartões com figuras e suas propriedades.

Essas atividades lúdicas são fundamentais para consolidar o aprendizado de forma divertida, estimulando a criatividade, o trabalho em equipe e o pensamento crítico dos alunos.

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Plano de Aula: geometria espacial (Ensino Fundamental 2) – 7º Ano

Introdução

O plano de aula apresentado foca no ensino de geometria espacial, importante assunto da matemática no 7º ano do Ensino Fundamental. A geometria espacial oferece uma compreensão sobre formas tridimensionais, essencial para o desenvolvimento do pensamento lógico e crítico dos alunos. Neste plano, iremos trabalhar conceitos fundamentais como volume, área de superfície e a identificação de sólidos geométricos. Este aprendizado é essencial não apenas para a formação matemática, mas também para o contato com diversas áreas do conhecimento, como a física, a arte e as ciências.

A proposta deste plano é aplicar atividades práticas e colaborativas, promovendo uma experiência de aprendizado que estimule a participação dos alunos e sua capacidade de investigar e resolver problemas. Utilizaremos atividades que incentivem o uso do raciocínio lógico, a percepção espacial e a interação entre os estudantes, contribuindo assim para o desenvolvimento integral de cada aluno.

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Tema: Geometria Espacial
Duração: 50 minutos
Etapa: Ensino Fundamental 2
Sub-etapa: 7º Ano
Faixa Etária: 11-13 anos

Objetivo Geral:

Compreender e aplicar conceitos de geometria espacial, reconhecendo diferentes formas tridimensionais, suas propriedades e a aplicação de fórmulas para cálculo de volume e área de superfície.

Objetivos Específicos:

– Identificar e classificar sólidos geométricos.
– Calcular o volume e a área de superfície de cubos, prismas, cilindros, cones e esferas.
– Relacionar os conceitos geométricos com situações do cotidiano.
– Desenvolver o raciocínio lógico e habilidades de resolução de problemas.

Habilidades BNCC:

(EF07MA21) Reconhecer e construir figuras obtidas por simetrias de translação, rotação e reflexão, usando instrumentos de desenho ou softwares de geometria dinâmica e vincular esse estudo a representações planas de obras de arte, elementos arquitetônicos, entre outros.
(EF07MA30) Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida do volume de blocos retangulares, envolvendo as unidades usuais (metro cúbico, decímetro cúbico e centímetro cúbico).
(EF07MA31) Estabelecer expressões de cálculo de área de triângulos e de quadriláteros.
(EF07MA32) Resolver e elaborar problemas de cálculo de medida de área de figuras planas que podem ser decompostas por quadrados, retângulos e/ou triângulos, utilizando a equivalência entre áreas.

Materiais Necessários:

– Cartolina e canetas coloridas.
– Régua e compasso.
– Materiais para construção de sólidos geométricos (papel, tesoura, cola).
– Calculadora.
– Projetor ou quadro digital (opcional).

Situações Problema:

– Um arquiteto deseja calcular o volume de um espaço que ele planejou como um cubo com lado de 5m. Como ele deve fazer isso?
– Um cilindro tem 10cm de altura e um raio de 5cm. Qual é o volume desse cilindro?
– Se a superfície de uma esfera é de 314m², qual é o seu raio?

Contextualização:

As formas tridimensionais estão presentes no cotidiano e em muitas áreas do conhecimento, como arte, engenharia e ciências. Discutir a geometria espacial é fundamental para formar cidadãos críticos e criativos, capazes de aplicar o conhecimento em diferentes contextos. O entendimento das dimensões, volumes e áreas influencia não somente a matemática, mas também o planejamento de projetos arquitetônicos, a confecção de objetos e a análise de dados em ciências.

Desenvolvimento:

Iniciaremos a aula com uma breve apresentação sobre os sólidos geométricos, suas características e aplicações. Depois, conversaremos sobre a importância da geometria na vida diária, como no design e na engenharia.

Após a introdução teórica, os alunos serão divididos em grupos para participar de uma atividade prática. Cada grupo deverá criar um modelo de um sólido geométrico utilizando materiais disponíveis. Além disso, cada grupo deverá calcular o volume e a área de superfície do sólido que confeccionou.

Ao final, faremos uma discussão coletiva onde cada grupo apresentará seu sólido, seu cálculo e como relacionaram o sólido geométrico com algum aspecto do cotidiano. Isso permitirá que os alunos troquem ideias e confrontem conceitos.

Atividades sugeridas:

Atividade 1: Construindo Sólidos (Segunda-feira)
Objetivo: Criar modelos tridimensionais.
Descrição: Em grupos, os alunos utilizarão cartolina e tesoura para montar cubos, cilindros e cones.
Instruções: Os grupos devem construir um sólido de cada tipo e preparar uma apresentação breve sobre suas características.
Materiais: Cartolina, tesouras, régua, cola.

Atividade 2: Cálculo do Volume (Terça-feira)
Objetivo: Calcular o volume de sólidos.
Descrição: Cada aluno fará os cálculos de volume dos sólidos que construíram.
Instruções: Usando as fórmulas adequadas (V = lado³ para cubos, V = πr²h para cilindros), os alunos devem realizar as contas e entregar um relatório.
Materiais: Calculadora, folhas para resultados.

Atividade 3: Exploração do Contexto (Quarta-feira)
Objetivo: Relacionar conceitos geométricos com o cotidiano.
Descrição: Os alunos pesquisarão objetos do cotidiano que tenham formatos geométricos específicos.
Instruções: Criar um cartaz com imagens e informações sobre esses objetos e como os sólidos geométricos estão relacionados a eles.
Materiais: Recursos digitais (para pesquisa), papel, canetas coloridas.

Atividade 4: Geometria na Arte (Quinta-feira)
Objetivo: Integrar geometria com arte.
Descrição: Desenvolver uma obra de arte que tenha elementos tridimensionais.
Instruções: Usar materiais variados para criar uma escultura que incorpora distintos sólidos geométricos.
Materiais: Materiais recicláveis, argila, tintas.

Atividade 5: Apresentação Final (Sexta-feira)
Objetivo: Apresentar conhecimento adquirido.
Descrição: Cada grupo apresentará seu trabalho final, explicando o que aprenderam sobre cada sólido.
Instruções: Apresentar os sólidos construídos, os cálculos e as relações com o cotidiano.
Materiais: Todos os modelos e cartazes criados previamente.

Discussão em Grupo:

Após as apresentações, encoraje os alunos a discutir sobre os desafios enfrentados e o que aprenderam sobre a relação entre teoria e prática da geometria espacial. Pergunte como esses conceitos podem ser aplicados em profissões ou situações do dia a dia.

Perguntas:

– Qual é a importância da geometria na arquitetura?
– Como a matemática pode ajudar em atividades artísticas?
– Você consegue identificar outros objetos ao seu redor que representam sólidos geométricos?

Avaliação:

A avaliação será composta por:
– Participação nas atividades em grupo.
– A precisão dos cálculos apresentados.
– A apresentação e criatividade do trabalho final.
– Relatórios individuais sobre o que aprenderam nas atividades.

Encerramento:

Finalizaremos a aula revisando os conceitos mais importantes abordados sobre geometria espacial. Os alunos poderão compartilhar suas impressões sobre o aprendizado e a aplicação desses conceitos em suas vidas. Sintetizaremos também a importância da geometria na ciência, na arte e na vida cotidiana.

Dicas:

– Estimule a troca de ideias e o trabalho cooperativo entre os alunos.
– Use recursos visuais e exemplos práticos durante as explicações.
– Ajuste o conteúdo às necessidades específicas da turma.

Texto sobre o tema:

A geometria espacial é um ramo da matemática que se concentra no estudo das formas tridimensionais. Compreender esses sólidos é essencial não só para o estudo da matemática, mas também para aplicações em diversas áreas, como arquitetura, engenharia e arte. Os sólidos geométricos, como cubos, cilindros, cones e esferas, têm propriedades e fórmulas que são fundamentais para o cálculo de volumes e áreas de superfície.

A aplicação da geometria pode ser vista em muitos aspectos do nosso cotidiano. Por exemplo, a construção de um prédio requer um planejamento preciso e um entendimento claro de como os diferentes sólidos interagem. Além disso, muitos objetos do dia a dia, como caixas e garrafas, possuem formas geométricas que podemos estudar, proporcionando uma base sólida para a compreensão de conceitos mais complexos. Portanto, a geometria não é apenas um assunto matemático, mas também uma linguagem que nos permite descrever o mundo ao nosso redor.

Além disso, a geometria espacial é uma maneira de desenvolver habilidades práticas de raciocínio lógico. Ao calcular áreas e volumes, os alunos aprendem não apenas a realizar operações matemáticas, mas também a interpretar e aplicar informações. A capacidade de entender e manipular formas espaciais é uma habilidade valiosa que será aplicada ao longo da vida, seja em projetos, na resolução de problemas, na atuação profissional, ou até mesmo no lazer.

Desdobramentos do plano:

Ao trabalhar com geometria espacial, os alunos não apenas se familiarizam com formas tridimensionais, mas também desenvolvem um conjunto de habilidades que contempla o pensamento crítico. Essa trajetória de aprendizado pode ser estendida através da introdução de temas interdisciplinares, como a ligação entre geometria, arte e design. A prática artística envolvendo sólidos geométricos pode proporcionar uma apreciação estética e um entendimento mais profundo dos conceitos matemáticos que sustentam a criação artística.

Outra forma de desdobramento desse plano é o uso da tecnologia para explorar a geometria de maneira dinâmica. Softwares de geometria dinâmica e programas de modelagem 3D podem ser integrados ao currículo, tornando a aprendizagem mais interativa e visual. Esse tipo de recurso ajuda os alunos a visualizarem formas e experimentarem com a construção de sólidos, fornecendo uma nova perspectiva sobre a geometria.

Por fim, ao finalizarmos este tema, é importante que os alunos sejam encorajados a ponderar sobre a aplicação da geometria em suas vidas e futuras carreiras. A construção do raciocínio matemático aliado à prática pode preparar os alunos para o enfrentamento de desafios mais complexos nas áreas da STEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática), que são essenciais para o desenvolvimento da indústria e das inovações tecnológicas em nosso país.

Orientações finais sobre o plano:

Finalizando este plano de aula, sabemos que o tema da geometria espacial possui potencial transformador na formação educacional dos alunos. Ao explorar os sólidos geométricos de maneira prática e colaborativa, promovemos um ambiente onde o aprendizado não se limita à memorização, mas é expandido para a interpretação e aplicação do conhecimento. A interação e o envolvimento dos alunos nas atividades práticas são cruciais para fortalecer a compreensão dos conceitos e estimular o interesse pela matemática.

Ao considerar o uso de recursos tecnológicos e hands-on, as aulas de geometria se tornam um espaço de descoberta e inovação. Isso não apenas fomenta o raciocínio lógico e o pensamento crítico, mas também abre as portas para que os alunos explorem suas próprias criatividades ao enfrentar problemas reais.

Assim, um plano de aula bem estruturado sobre geometria espacial não apenas produz resultados acadêmicos, mas também potenciais futuros profissionais. Ao instigar o interesse e a curiosidade dos alunos, propomos uma jornada de aprendizado que se estende além da sala de aula, preparando-os para desafios e oportunidades que encontrarão no futuro.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Construção de Sólidos em 3D: Usar papel e cola para criar modelos tridimensionais dos sólidos estudados. Alunos podem trabalhar em duplas e, após montarem os sólidos, apresentar suas criações e explicar as propriedades.

2. Jogo da Geometria: Criar um quiz com perguntas sobre as propriedades dos sólidos. Os alunos jogam em grupos utilizando um sistema de pontos. Esse jogo pode ser repetido com perguntas diferentes ao longo do mês.

3. Caça ao Tesouro Geométrico: Organizar uma atividade ao ar livre onde os alunos precisam encontrar objetos em formas geométricas espalhados pela escola ou parque. Eles devem fotografar e identificar as formas.

4. Teatro de Sólidos: Pedir para que os alunos encenem a história de um sólido geométrico, utilizando fantasias ou adereços que representem as várias características do objeto. Essa atividade ajuda a memorizar as propriedades de forma lúdica.

5. Desafio dos Volumes: Propor um desafio onde os alunos devem calcular rapidamente volumes de diferentes recipientes na sala de aula ou na cantina da escola, usando água. Discussões sobre o que acontece se as medidas mudarem podem ser instigadas.

Esse plano busca não só o aprendizado conceitual em geometria espacial, mas também a formação de alunos críticos, criativos e capazes de aplicar seus conhecimentos em diversas situações do cotidiano.

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