Planejamentos de Aula BNCC Editáveis

Plano de Aula: (EI03/3EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história (Educação Infantil) – crianças_pequenas

A elaboração deste plano de aula é fundamental para que os alunos daquela faixa etária entendam o valor da narrativa e da criação colaborativa. A proposta de recontar histórias e planejar coletivamente roteiros de vídeos e encenações estimulará a criatividade dos pequenos, permitindo que eles, além de conhecer o conteúdo, possam expressar suas emoções, desejos e ideias de forma lúdica. Este plano visa, portanto, proporcionar um espaço onde as crianças possam explorar e experimentar diferentes formas de contar e vivenciar histórias, ampliando suas habilidades de comunicação e socialização.

A importância de trabalhar com histórias na Educação Infantil é evidente, visto que elas são ferramentas poderosas para promover o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças. Através da recontagem de histórias, os alunos tornam-se mais confidentes na expressão verbal, aprendendo a organizar o pensamento e a trabalhar em grupo. Este plano se alinha com as competências propostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), focando em promover o aprendizado significativo e o desenvolvimento integral dos alunos.

Tema: Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens e a estrutura da história.
Duração: 60 minutos
Etapa: Educação Infantil
Sub-etapa: Crianças pequenas
Faixa Etária: 5 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Desenvolver a habilidade das crianças em recontar e criar histórias, promovendo a cooperação, a empatia e a comunicação através da linguagem oral e da expressão artística.

Objetivos Específicos:

1. Incentivar as crianças a recontar histórias já ouvidas, promovendo a expressão verbal e a criatividade.
2. Estimular a colaboração e a interação entre os alunos na criação de roteiros para encenações.
3. Desenvolver a capacidade de identificar personagens, contextos e a estrutura de uma história.

Habilidades BNCC:

– CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “O EU, O OUTRO E O NÓS”
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.

– CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.

– CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO”
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita (escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão.
(EI03EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história.

Materiais Necessários:

– Livros de histórias infantis selecionados
– Papel e canetas coloridas
– Fantoches ou figuras de personagens para encenação
– Música ambiente (opcional)
– Espaço amplo para as atividades de dramatização

Situações Problema:

– Como podemos contar uma história de maneira engraçada e criativa?
– Quais sentimentos os personagens da nossa história podem sentir?

Contextualização:

Os alunos serão apresentados a histórias variadas, que podem ser lidas ou contadas pelos educadores. Após a história, será proposto um espaço para discussão, onde as crianças poderão compartilhar suas visões e sentimentos sobre os eventos e personagens da narrativa. Essa abordagem ajudará as crianças a entenderem diferentes perspectivas e emoções.

Desenvolvimento:

1. Abertura (10 minutos): Iniciar a aula com a leitura de uma história envolvente. Após a leitura, fazer perguntas simples sobre a narrativa, como: “Qual personagem vocês mais gostaram?” e “Como será que o personagem se sentiu naquele momento?”

2. Reconhecimento e Recontagem (20 minutos): Convidar as crianças a recontarem a história, estimulando-as a usar diferentes vozes e expressões. Incentivar a interação e a participação de todos, reforçando a importância da cooperação.

3. Planejamento do Roteiro (20 minutos): Dividir as crianças em pequenos grupos e pedir que cada grupo escolha um personagem para criar uma nova versão da história ou uma encenação. Elas devem discutir e planejar os principais elementos: contexto, personagens, e o que acontecerá na história.

4. Preparação da Apresentação (10 minutos): As crianças poderão usar os fantoches, canetas e papel para ilustrar sua história e ensaiar a encenação, sendo assistidas e apoiadas pelos educadores.

Atividades sugeridas:

1. Recontando a História:
Objetivo: Desenvolver a habilidade de expressão verbal.
Descrição: As crianças recontam a história lida em grupo.
Instruções: Formar um círculo, cada aluno pode recontar um trecho.
Materiais: O livro lido.

2. Criação do Roteiro:
Objetivo: Fomentar a criatividade e o trabalho em grupo.
Descrição: Em grupos, as crianças criam um roteiro baseado na história.
Instruções: Cada grupo discute e escreve seu roteiro em papel colorido.
Materiais: Papel, canetas coloridas.

3. Dramatização:
Objetivo: Promover a expressão corporal e socialização.
Descrição: Encenação das histórias criadas.
Instruções: Cada grupo apresenta sua versão para a turma, usando fantoches.
Materiais: Fantoches, espaço livre.

4. Ilustração da História:
Objetivo: Explorar a linguagem visual.
Descrição: Ilustrar uma cena da história.
Instruções: As crianças desenham a parte da história que mais gostaram.
Materiais: Papéis e lápis de cor.

5. Feedback e Reflexão:
Objetivo: Refletir sobre o trabalho realizado.
Descrição: Conversar sobre o que aprenderam.
Instruções: Cada criança compartilha um aprendizado ou sentimento sobre a atividade.
Materiais: Nenhum, apenas um ambiente acolhedor para a fala.

Discussão em Grupo:

As crianças serão convidadas a compartilhar o que aprenderam sobre as histórias, o que mais gostaram e quais os desafios enfrentados na dramatização e recontagem. Esse momento será importante para reforçar a empatia e o respeito pelas opiniões dos colegas.

Perguntas:

– O que você mudaria na história que você contou?
– Como você se sentiu ao representar um personagem?
– Alguma vez você já teve a mesma sensação que um dos personagens?

Avaliação:

A avaliação se dará através da observação da participação e do envolvimento das crianças nas atividades, considerando as interações, a criatividade demonstrada nas recontagens e nas encenações. Também será importante notar como os alunos expressam seus sentimentos e entendem as histórias.

Encerramento:

Finalize a aula reforçando a importância da contação e do compartilhamento de histórias na vida diária, incentivando as crianças a continuarem contando histórias em casa. Uma sugestão é pedir que elas levem um livro para casa e o leiam para a família, talvez até ajudando a reencontrar novas maneiras de contar a mesma história.

Dicas:

– Utilize recursos visuais e auditivos para prender a atenção das crianças.
– Permita que as crianças se movimentem durante as narrativas, ajudando a expressar emoções.
– Proporcione um ambiente acolhedor e seguro para que as crianças se sintam à vontade para participar.

Texto sobre o tema:

A narrativa é uma das primeiras formas de comunicação e expressão que desenvolvemos como seres humanos. Desde a tenra idade, as crianças são atraídas por histórias, seja através de livros, músicas ou contos contados pelos adultos ao seu redor. Essa atração não é apenas por entretenimento, mas também um forte motor para o aprendizado e a socialização. Quando crianças recontam histórias, elas não apenas exercitam a habilidade da linguagem, mas também exploram emoções complexas, entendendo como cada personagem se sente e como suas ações impactam o enredo. Isso se torna um exercício de empatia e compreensão das diversas perspectivas que existem no mundo.

Além disso, a criação de roteiros e encenações é uma poderosa ferramenta pedagógica. Ao planejar coletivamente como será a encenação, as crianças aprendem a trabalhar em equipe, respeitando as opiniões e desejos dos colegas. A colaboração em atividades artísticas e lúdicas pode promover vínculos afetivos, ajudando a construir uma base sólida para a convivência social e para o respeito à diversidade. Essas experiências também estimulam a criatividade, permitindo que os alunos usem sua imaginação para criar novos mundos e novas formas de contar histórias.

Por fim, educar através da contação de histórias e encenações é mais do que ensinar habilidades de linguagem; trata-se de criar ambientes de aprendizado onde as crianças se sintam valorizar e compreendidas. Esses momentos de interação e criatividade podem ter um impacto significativo no desenvolvimento da autoestima e na confiança que as crianças têm em suas próprias habilidades. Histórias contadas e reencontradas têm o poder de conectar experiências individuais, criando um senso de comunidade e pertencimento que é crucial na educação infantil.

Desdobramentos do plano:

Este plano pode ser desdobrado em diversas outras atividades futuras, onde a narrativa pode ser expandida ou modificada. Uma possibilidade é transformar as histórias criadas em livros ilustrados feitos pelas crianças, permitindo que elas experimentem diferentes linguagens e modos de expressão. Essa atividade fomentaria o aprendizado contínuo e a prática da escrita, além da ilustração, possibilitando que as crianças se tornem não apenas contadores de histórias, mas também criadores de suas próprias narrativas.

Outra ideia é programar uma “semana das histórias”, onde cada dia os alunos poderiam trazer um livro de casa e compartilhar com os colegas, trabalhando a escuta e a troca de experiências. Essa proposta ajuda a desenvolver habilidades de socialização e a promover um ambiente escolar mais integrado e colaborativo, onde a troca de culturas e ideais é sempre enriquecedora.

Por fim, pode-se organizar uma apresentação final onde os grupos apresentem suas histórias e roteiros não apenas para a turma, mas também para os pais e outros membros da escola. Essa atividade proporcionaria uma sensação de realização e orgulho por parte das crianças, estimulando o desenvolvimento da autoconfiança e da comunicação em público, além de criar um espaço de valorização da cultura infantil na escola.

Orientações finais sobre o plano:

Ao conceber este plano, é crucial que o educador esteja atento às particularidades de cada criança e como elas se relacionam com o conteúdo abordado. Permitir que os alunos expressem suas emoções e vivências nas atividades é fundamental para que possam se sentir à vontade e engajados durante o processo de aprendizagem. O respeito às diferentes perspectivas que cada um traz para a sala de aula enriquecerá ainda mais as discussões e atividades propostas.

Incentivar a criatividade e a participação dos alunos não deve ser apenas uma obrigação, mas um compromisso do educador. É importante o professor estar sempre aberto a novas ideias, permitindo que os pequenos trancem portas e explorem novos caminhos no aprendizado. Através de um ambiente seguro e acolhedor, as crianças vão se sentir más cômodas para experimentar e desenvolver suas habilidades de contação e criação de histórias.

Finalmente, a integração entre as atividades lúdicas e a aprendizagem formativa será um diferencial na educação dos alunos, garantindo que a experiência escolar seja rica e significativa. Promover a contação de histórias e a dramatização no cotidiano escolar, além de contribuir para as habilidades sociais e emocionais, pode proporcionar um impacto positivo no desenvolvimento infantil como um todo, em conformidade com as diretrizes da BNCC.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Teatro de Fantoches:
Objetivo: Criar uma apresentação utilizando bonecos para contar uma história.
Materiais: Caixas de papelão, tecidos, canetas.
Modo de condução: As crianças criam personagens e cenários, e escolhem uma história para contar com os fantoches.

2. Jogo “Quem Sou Eu?”:
Objetivo: Aprender sobre diferentes personagens de histórias.
Materiais: Cartões com desenhos de personagens.
Modo de condução: As crianças escolhem um cartão e devem descrever as características do personagem sem falar o nome, enquanto os colegas tentam adivinhar.

3. Contação de Histórias com Música:
Objetivo: Integrar música e narração.
Materiais: Instrumentos musicais simples (pandeiros, chocalhos).
Modo de condução: As crianças narram a história acompanhadas de músicas que representam os sentimentos e ações.

4. Criação de História em Quadrinhos:
Objetivo: Estimular a expressão artística.
Materiais: Papel em branco, lápis de cor e canetas.
Modo de condução: As crianças desenham uma história que escolheram, em quadrinhos, dividindo em quadros os principais eventos.

5. Cantar uma História:
Objetivo: Trabalhar a musicalidade e a narrativa.
Materiais: Letras de músicas inspiradas em histórias conhecidas.
Modo de condução: As crianças transformam a história lida em uma canção, incentivando a criação de rimas e melodias.

Essas sugestões permitirão uma rica exploração do tema, proporcionando um aprendizado dinâmico e engajador, de acordo com o desenvolvimento das crianças na educação infantil.

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Plano de Aula: EI03/3EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história. (Educação Infantil) – crianças_pequenas

A elaboração de um plano de aula que visa o desenvolvimento da capacidade de recontar histórias e o planejamento coletivo de roteiros de vídeos e encenações é uma oportunidade valiosa para incentivar a criatividade, a expressão oral e o trabalho em equipe entre crianças de cinco anos. Essa faixa etária está em um período crucial de desenvolvimento em que as habilidades de narrar e dramatizar se tornam cada vez mais importantes. Além de trabalharmos a linguagem, o plano estimula a empatia, a cooperação e a valorização das relações interpessoais, essenciais para a formação socioemocional dos alunos.

Tema: Recontar histórias e planejar roteiros de vídeos e encenações
Duração: 60 minutos
Etapa: Educação Infantil
Sub-etapa: Crianças pequenas
Faixa Etária: 5 anos

Objetivo Geral:

Desenvolver a capacidade das crianças de recontar histórias ouvidas, bem como planejar coletivamente roteiros para encenações, definindo personagens, contextos e a estrutura da narrativa.

Objetivos Específicos:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Promover a audição e a compreensão de diferentes narrativas.
Fomentar a criatividade na criação de roteiros.
Estimular a cooperação e a interação entre os alunos durante o trabalho em grupo.
Aprofundar habilidades de expressão oral e elaboração de conexões emocionais com os personagens e histórias.

Habilidades BNCC:

Campo de Experiências “O EU, O OUTRO E O NÓS”:
(EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação.
(EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos.

Campo de Experiências “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”:
(EI03CG01) Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras, dança, teatro, música.

Campo de Experiências “ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO”:
(EI03EF01) Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita.
(EI03EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história.

Materiais Necessários:

– Livros com contos infantis.
– Materiais de arte (papéis coloridos, lápis de cor, canetinhas).
– Fantasias ou adereços simples (chapéus, óculos, objetos de cena).
– Gravador ou tipo de celular para registrar as encenações.
– Um espaço adequado para a dramatização.

Situações Problema:

1. Como podemos contar a mesma história de maneiras diferentes?
2. Quais sentimentos os personagens da história podem ter?
3. Como podemos recriar a nossa história escolhendo novos personagens?

Contextualização:

Antes de iniciar as atividades, é importante trazer à memória das crianças algumas histórias que elas já conheçam. As crianças podem compartilhar suas histórias preferidas, o que permitirá que sintam a importância de seus próprios gostos e referências. Essa abordagem ajuda a criar uma conexão emocional com o processo de recontar histórias.

Desenvolvimento:

1. Introdução (10 minutos): Inicie com uma roda de conversa onde as crianças compartilham suas histórias favoritas. Pergunte sobre os personagens, o que mais gostaram e como se sentiram ao ouvir essas histórias. O professor deve anotar as contribuições e incentivar a empatia entre elas.

2. Leitura de História (15 minutos): Leia uma história curta e envolvente. Após a leitura, conduza uma discussão sobre os personagens, o enredo e as emoções envolvidas. Pergunte como eles acham que os personagens se sentiram em determinados momentos.

3. Planejamento Coletivo (15 minutos): Divida a turma em pequenos grupos e peça que escolham uma história para recontar. Ajude-os a criar um roteiro, discutindo juntos sobre os personagens e como eles poderiam atuar. Lembre-os de definir o início, o meio e o fim da história.

4. Criação e Ensaios (15 minutos): Cada grupo deve usar os adereços para ensaiar a encenação da história escolhida. O professor pode circular entre os grupos, oferecendo sugestões e ajuda na criação de diálogos e expressões corporais.

5. Apresentação (5 minutos): Para finalizar, cada grupo apresenta sua encenação para a turma. Após cada apresentação, o professor pode promover um breve feedback com perguntas como: “Como você se sentiu interpretando seu personagem?” e “O que você aprendeu ao contar a história de maneira diferente?”.

Atividades sugeridas:

1. Atividade de Escuta e Reconto: Após a leitura de um livro, as crianças devem recontar a história para um colega. A atividade pode ser enriquecida se as crianças utilizarem fantoches para representar os personagens, ajudando assim na expressão dos sentimentos.

2. Criação de Histórias em Quadrinhos: As crianças desenham quadrinhos com a narrativa da história que escolheram. Isso as ajuda a pensar na sequência da história de forma visual.

3. Teatro de Sombras: Usando a técnica de teatro de sombras, elas podem criar uma representação da história. Utilizando uma lona branca e lanternas, podem projetar suas figuras.

4. Desenho da Cena: Cada grupo pode escolher sua cena favorita e desenhá-la. Em seguida, devem apresentar porque escolheram aquela parte da história.

5. Caça ao Tesouro dos Personagens: Esconder figuras dos personagens na sala de aula ou no pátio da escola, e as crianças deverão encontrá-las. Ao encontrarem, devem dizer algo sobre eles e sua importância na história.

Discussão em Grupo:

Promover uma discussão após as apresentações onde os alunos deverão refletir sobre as experiências vividas com suas histórias, como se sentiram ao contar e ouvir. Questões como “Qual foi a parte mais divertida?” e “Como os personagens mudaram?” podem ser exploradas.

Perguntas:

1. Quais sentimentos os personagens sentiram?
2. Como vocês se sentiram ao contar suas histórias?
3. O que você mudaria na sua história?

Avaliação:

A avaliação se dará ao longo de todo o processo, levando em consideração a participação dos alunos, sua capacidade de expressar sentimentos e ideias, a habilidade de trabalhar em grupo e a capacidade de recontar a história com clareza e organização.

Encerramento:

No encerramento da aula, o professor pode convidar as crianças a compartilhar o que aprenderam sobre contar histórias, reforçando o valor da coletividade e da empatia. Propor uma reflexão sobre como diferentes formas de contar histórias podem criar novas oportunidades de aprendizado é essencial.

Dicas:

Para que a atividade seja ainda mais envolvente, é aconselhável adaptar as histórias e os materiais utilizados ao contexto da turma, considerando os interesses e as vivências das crianças. O professor deverá garantir um clima de respeito e cooperação, onde todos se sintam seguros para expressar suas ideias e sentimentos.

Texto sobre o tema:

O tema da capacidade de recontar histórias e o planejamento de roteiros para encenações traz uma valiosa oportunidade para as crianças pequenas desenvolverem habilidades de expressão e comunicação. Nesse contexto, o ato de contar histórias vai além de simplesmente reproduzir uma narrativa; envolve uma interpretação dos sentimentos dos personagens, a criação de um ambiente imaginativo e a interação entre os colegas. Através do recontar, as crianças exercitam a empatia ao se colocarem no lugar dos outros, entendendo diferentes perspectivas.

As histórias permitem que os alunos explorem sentimentos, respeitem as diferenças e aprendam a colaborar e a criar em conjunto. Em um mundo onde a comunicação é essencial, proporcionar um espaço seguro e estimulante para que os alunos se expressem de forma livre é fundamental. Além disso, a prática de encenações ajuda a desenvolver a autoconfiança, a criatividade e habilidades de resolução de problemas. As crianças aprendem a esperar sua vez de falar e a ouvir atentamente os colegas, aprimorando suas capacidades de interação social.

Um aspecto relevante do trabalho com histórias é a valorização da cultura. Ao explorar diferentes narrativas, as crianças têm a chance de reconhecer e respeitar práticas culturais variadas, promovendo uma compreensão mais abrangente do mundo que as cerca. O trabalho em grupo durante o planejamento e a execução das encenações é especialmente importante, pois ajuda os alunos a construírem juntos, fortalecendo laços de amizade e aprendizado colaborativo.

Desdobramentos do plano:

Esse plano de aula não deve ser visto apenas como uma atividade isolada, mas sim como uma porta de entrada para experiências futuras que promovam a imaginação e a criatividade das crianças. Os educadores podem desenvolver outras atividades interdisciplinares, em que as histórias contadas possam se entrelaçar com conteúdos de arte, música ou até ciências, criando um aprendizado integrado. As crianças podem ser estimuladas a criar suas próprias histórias, levando em conta que a narrativa é uma forma poderosa de explorar e entender o mundo ao seu redor.

Além disso, após o término das apresentações, o professor pode sugerir que as crianças continuem a desenvolver suas histórias em casa, contando com o apoio de seus familiares. Essa prática não só promove a continuidade do aprendizado, mas também envolve os familiares no processo educativo, criando um vínculo entre a escola e a casa, reforçando a ideia de que a educação é um processo compartilhado.

Por fim, o plano de aula abre espaço para reflexões sobre como as histórias que escolhemos contar e ouvir refletem não apenas nossas emoções, mas também a cultura em que estamos inseridos. Essa é uma oportunidade de classificar e discutir com as crianças como narrativas diversas podem ampliar nosso entendimento sobre a diversidade e a empatia.

Orientações finais sobre o plano:

Em suma, este plano de aula proporciona uma experiência rica e multidimensional para as crianças pequenas, promovendo habilidades essenciais para o seu desenvolvimento integral. A escuta ativa, um dos pilares principais da comunicação, é incentivada tanto através da interação com a história original quanto através da recitação e encenação. É importante que o professor esteja presente para guiar essa experiência, ajudando as crianças a navegarem pelos seus sentimentos e expressá-los.

Os alunos devem ser incentivados a tomar a iniciativa durante o processo, o que não apenas reforça a necessidade de confiança em suas próprias habilidades, mas também os incentiva a celebrar seus triunfos. Como parte do processo de avaliação, uma autoavaliação pode ser feita, onde cada aluno poderá refletir sobre sua participação e seu desenvolvimento.

Para garantir que o plano alcance seu potencial máximo, o professor deve estar aberto a ajustes e adaptações durante as atividades. Avaliar o clima da sala, os níveis de engajamento dos alunos e as interações entre eles são aspectos importantes que podem levar a melhorias contínuas no ensino. Dessa forma, o professor não apenas ensina, mas também aprende junto com as crianças, criando um ambiente verdadeiramente educacional e acolhedor.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Representação de Histórias com Blocos: Utilize blocos de montar para construir cenários das histórias preferidas das crianças. O objetivo é criar um ambiente onde possam contar e recontar a história, promovendo a criatividade e o pensamento crítico sobre os elementos que compõem a narrativa. Materiais necessários: blocos, figuras de papel (personagens) e um espaço amplo para a construção.

2. Jogo de Mímica: As crianças devem escolher um personagem ou uma cena da história e representá-la apenas através de mímicas. Os colegas vão tentar adivinhar de que parte da história se trata. Esta atividade ajuda com a expressão corporal e a interpretação de sentimentos dos personagens.

3. Oficina de Criação de Máscaras: Cada criança pode criar uma máscara de um personagem determinado pela história que escolheram trabalhar. Após a confecção das máscaras com materiais recicláveis, elas devem encenar a história escolhida. Essa atividade promove a autoexpressão e o uso de recursos e materiais de forma criativa.

4. Contação de Histórias com Música: Introduza música na hora de contar histórias, incorporando sons ou músicas que representem emoções, personagens ou cenários. As crianças podem criar letras de músicas que complementam o enredo da história, promovendo o aprendizado lúdico e musical, além de ampliar seu repertório cultural.

5. Caixa de Histórias: Proporcione uma caixa contendo objetos que simbolizem diferentes histórias (um lápis, uma boneca, uma capa, etc.). As crianças devem tirar os objetos da caixa e criar uma narrativa a partir deles. Esta atividade estimula a improvisação e a imaginação, pois os alunos precisam conectar os objetos a uma história.

Com essas sugestões, o plano de aula se torna uma rica oportunidade para o desenvolvimento integral das capacidades das crianças pequenas, respeitando suas individualidades e criando um espaço de aprendizado e brincadeira.

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Plano de Aula: EI03/3EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história. (Educação Infantil) – Bebês

A elaboração de um plano de aula para a Educação Infantil, mais especificamente para a faixa etária de bebês de até 1 ano e 6 meses, envolve considerar as especificidades e as particularidades do desenvolvimento infantil. A proposta de recontar histórias e planejar coletivamente roteiros de vídeos e encenações apresenta-se como uma riquíssima oportunidade para estimular a imaginação, a expressão e a interação social em um ambiente acolhedor e seguro, propício a descobertas e aprendizagens significativas.

Na construção deste plano, as atividades propostas devem ser adaptadas para atender às necessidades desse público, respeitando seus ritmos e desenvolvimentos individuais. É essencial considerar que a narrativa e a representatividade são formas de compreensão do mundo, tornando-se instrumentos fundamentais para a formação da identidade e da socialização nas primeiríssimas etapas da vida. Utilizaremos as habilidades do Campo de Experiências da Base Nacional Comum Curricular – BNCC – que abrangem a interação, a comunicação e a exploração.

Tema: Recontagem de histórias e criação de roteiros e encenações
Duração: 60 minutos
Etapa: Educação Infantil
Faixa Etária: 5 anos

Objetivo Geral:

Planejamentos de Aula BNCC Infantil e Fundamental

Estimular a imaginação, a comunicação e a interação social através da recontagem de histórias e encenações, permitindo que as crianças experimentem os diversos aspectos de uma narrativa em um ambiente lúdico e colaborativo.

Objetivos Específicos:

– Fomentar a escuta atenta e o interesse por histórias contadas de forma expressiva.
– Desenvolver a comunicação não-verbal e verbal, utilizando gestos e expressões faciais.
– Estimular a criação coletiva por meio de diálogos e sugestões sobre personagens e cenários.
– Promover a exploração de diferentes materiais e sons durante as atividades.

Habilidades BNCC:

– CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “O EU, O OUTRO E O NÓS”
(EI01EO01) Perceber que suas ações têm efeitos nas outras crianças e nos adultos.
(EI01EO04) Comunicar necessidades, desejos e emoções, utilizando gestos, balbucios, palavras.
(EI01EO06) Interagir com outras crianças da mesma faixa etária e adultos, adaptando-se ao convívio social.

– CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS”
(EI01CG01) Movimentar as partes do corpo para exprimir corporalmente emoções, necessidades e desejos.
(EI01CG03) Imitar gestos e movimentos de outras crianças, adultos e animais.

– CAMPO DE EXPERIÊNCIAS “ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO”
(EI01EF03) Demonstrar interesse ao ouvir histórias lidas ou contadas, observando ilustrações e os movimentos de leitura do adulto-leitor.
(EI01EF06) Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras formas de expressão.

Materiais Necessários:

– Livros ilustrados
– Materiais para a criação de fantoches (papel, tesoura, cola, canetinhas)
– Objetos de diferentes texturas (tecidos, papel celofane, etc.)
– Instrumentos musicais simples (tipo chocalhos, pandeiros)
– Espelhos

Situações Problema:

– Como podemos contar a história de maneira divertida?
– Quais personagens gostaríamos de criar para a nossa encenação?
– Que sons podemos usar para dar vida à nossa história?

Contextualização:

As histórias têm um papel fundamental no desenvolvimento da linguagem, da criatividade e da interação social. Ao contar e recontar histórias, as crianças aprendem a organizar suas ideias, a trabalhar em grupo e a se expressar de formas variadas. A atividade proposta permite que explorem não apenas a narração, mas também a encenação, despertando a curiosidade e o prazer em compartilhar histórias com os outros.

Desenvolvimento:

– Inicie a atividade reunindo as crianças em um ambiente confortável e acolhedor, que possa remeter ao conceito de um cantinho da leitura.
– Apresente um livro ilustrado de forma lúdica, utilizando diferentes entonações e expressões faciais. Peça às crianças que observem as ilustrações, estimulando a curiosidade sobre a história.
– Após a leitura, questione sobre o que mais gostaram na história e convide-as a recontar a trama com suas próprias palavras.
– Incentive que as crianças sugiram diferentes finais ou novas aventuras para os personagens. Utilize o método dos fantoches para mimetizar os personagens e possibilitar a interação durante a contação.
– Introduza a confecção de fantoches, permitindo que as crianças utilizem sua criatividade e trabalhem em grupo para criar personagens e cenários.
– Ao final, organize uma pequena apresentação onde as crianças poderão encenar a história que escolheram ou criaram, incorporando sons e movimentos.

Atividades sugeridas:

1. Hora da História:
Objetivo: Aumentar a compreensão da narrativa e estimular o interesse pela leitura.
Descrição: Leitura compartilhada de uma história com vozes e gestos expressivos.
Instruções: Escolha um livro ilustrado atraente. Faça uma leitura envolvente e interaja com as crianças, perguntando o que elas vêem nas imagens.
Material: Livro ilustrado.

2. Criação de Fantoches:
Objetivo: Desenvolver a criatividade e a expressividade dos alunos.
Descrição: Cada criança cria seu próprio fantoche com materiais simples.
Instruções: Ofereça papel, canetinhas e outros materiais. Ajude as crianças a criar um fantoche que represente um personagem da história lida.
Material: Papel, canetinhas, colas, tesoura.

3. Sonoridade da História:
Objetivo: Explorar sons e ritmos que enriqueçam a narrativa.
Descrição: As crianças experimentam criar sons com instrumentos durante a leitura da história.
Instruções: Divida instrumentos sinônimos de ações e emoções da narrativa. Enquanto a história é contada, os alunos devem acompanhar os momentos com os sons.
Material: Instrumentos musicais simples (chocalho, pandeiro).

4. Encenação Livre:
Objetivo: Promover a expressão corporal e o trabalho em equipe.
Descrição: Apresentação da história recontada com a utilização de fantoches.
Instruções: Formar pequenos grupos e deixar que cada grupo encene a parte da história que escolheram, utilizando os fantoches que fizeram.
Material: Fantoches, objetos de cena.

5. Reflexão com Espelho:
Objetivo: Aumentar a percepção do próprio corpo e gestos.
Descrição: Usar espelhos para observar expressões durante a encenação.
Instruções: As crianças se revezam em frente a um espelho enquanto recontam, podendo observar os próprios gestos, expressões faciais e se divertirem com os movimentos.
Material: Espelhos pequenos.

Discussão em Grupo:

Durante a apresentação das encenações, promova uma discussão sobre o que as crianças aprenderam com as histórias e com a criação dos personagens. Pergunte sobre como se sentiram interpretando seus personagens e o que poderiam mudar em suas criações.

Perguntas:

– O que você mais gostou na história que ouvimos?
– Como podemos criar um novo final para nossos personagens?
– Que sons diferentes conseguimos fazer para contar a nossa história?

Avaliação:

A avaliação ocorrerá de forma contínua, observando a participação das crianças nas atividades, seu envolvimento e interação com os colegas e sua capacidade de expressar sentimentos e ideias. O foco será o processo e não o produto final, valorizando cada pequena conquista.

Encerramento:

Ao final da atividade, agradeça a participação de todas as crianças e destaque o quanto cada uma falou e se expressou bem. Proponha que elas compartilhem o que mais gostaram nas atividades realizadas e como se sentiram ao contar suas histórias e criar juntos.

Dicas:

– Utilize tons de voz diferentes para captar a atenção das crianças durante as leituras.
– Seja flexível nas atividades, adaptando-se às reações e interesses dos alunos.
– Incentive a exploração sensorial através de diferentes materiais ao longo das atividades.

Texto sobre o tema:

As histórias são universais no desenvolvimento humano, e sua importância começa desde os primeiros meses de vida. Contar e ouvir histórias é uma forma de comunicar-se com o outro, entendendo não apenas a natureza do mundo, mas também os sentimentos e emoções que permeiam nossas ações e relações. Para as crianças, as histórias cumprem um papel fundamental no quesito desenvolvimento linguístico e social. Os personagens tornam-se espelhos das experiências e das emoções vividas, permitindo que os pequenos se conectem à sua realidade enquanto exploram novos mundos.

A narrativa oferece uma estrutura que permite às crianças antecipar eventos, compreender a temporidade, e identificar a relação entre causa e efeito. Ao se envolverem na contação de histórias, seja através da escuta ativa, da interpretação ou da criação de suas próprias narrativas, as crianças desenvolvem não apenas a habilidade de contar, mas também a de ouvir, imaginar e sentir o que é narrado. Essa experiência é grandemente enriquecida quando as histórias são acompanhadas de sonoridade e movimento, transformando a contação em uma vivência dinâmica e multi-sensorial.

A interação entre diferentes expressões – tanto na narrativa verbal quanto na comunicação não-verbal – nos permite perceber a riqueza da comunicação humana. É essencial que as escolas e os educadores promovam ambientes que valorizem essa tão importante atividade. O envolvimento de narrativas, sons e movimentos não só ajudam a cultivar a criatividade, mas também propiciam uma importante construção coletiva de saberes e valores. Ao final, o que se espera é que a experiência de contar histórias se torne uma ponte para a criação de laços e desenvolvimento da empatia entre as crianças.

Desdobramentos do plano:

As atividades propostas são uma rica oportunidade para que as crianças experimentem a narrativa e o imaginário em diversas formas. Após a vivência de contação e recontação, pode-se ampliar o projeto para incluir a construção de livros feitos por eles, onde cada criança contribui com uma ilustração ou uma frase gerada em grupo, estimulando a cooperação e o engajamento. Um acervo de obras pode ser criado, onde as crianças têm autonomia para explorar suas histórias, criando um vínculo pessoal com as narrativas que criaram.

Além disso, o uso de ferramentas audiovisuais pode agregar valor educativo a essa prática. A gravação de performances, por exemplo, pode ser um desdobramento interessante que ampliará a vivência da história através da tecnologia, atendendo assim outros campos de experiência que enfatizam a escrita e a leitura. As crianças podem participar de uma atividade onde, além de encenar, podem gravar e depois assistir ao seu desempenho, refletindo sobre o processo e as possibilidades de melhoria contínua.

Por último, o contato com diferentes histórias de diferentes culturas estimula a diversidade e amplia o repertório cultural das crianças. Convidar familiares para contarem histórias de suas infâncias ou lendas de suas culturas pode ser uma ótima maneira de integrar as famílias no processo educativo, criando um vínculo comunitário e reforçando a identidade cultural de cada criança, no que se refere às influências familiares e sociais que as cercam.

Orientações finais sobre o plano:

A proposta de recontar histórias e criar roteiros com as crianças deve ser vista como uma oportunidade rica de interação e aprendizado. É crucial que o educador atente-se às necessidades dos bebês, respeitando seu tempo de desenvolvimento e encorajando a expressão individual. Ao criar um espaço seguro e acolhedor, as crianças estarão mais dispostas a se envolver nas atividades e a experimentar a criatividade de forma leve e divertida.

Além disso, promover a colaboração entre as crianças é um aspecto essencial para que todas participem ativamente do processo de criação. Reforçar a ideia de que cada ideia é válida e que o espaço deve ser hermético para a expressão é um dos pontos-chave a ser trabalhado. Sendo assim, é importante que o educador também diversifique as estratégias utilizadas ao longo das sessões, incluindo elementos surpresa e materiais variados, para manter o interesse e a participação dos alunos.

Por fim, é imprescindível lembrar que a diversidade de experiências e a inclusão das diferentes expressões das crianças são fundamentais para promover um aprendizado rico. O ambiente deve favorecer e dar espaço para que as crianças possam se expressar com liberdade, tornando a experiência de contar histórias algo apaixonante e formador, que poderá levá-las a um mundo onde a imaginação não conhece limites.

5 Sugestões lúdicas sobre este tema:

1. Teatro de Sombras:
Objetivo: Explorar formas e silhuetas através de fantoches.
Materiais: Lençol branco e lanternas.
Modo de condução: Montar um cenário com um lençol e criar sombras usando as mãos ou fantoches. Peça às crianças que imitem os personagens, criando uma história.

2. Dança das Cores:
Objetivo: Trabalhar a expressão corporal e a interpretação de emoções.
Materiais: Tecido de várias cores.
Modo de condução: Brinque com os tecidos, movendo-os ao som de músicas e acompanhando a dança com as emoções que cada cor representa.

3. Jogo dos Sons:
Objetivo: Reconhecer diferentes sons e associá-los a personagens.
Materiais: Objetos casa que fazem sons (panelas, chocalhos, etc.).
Modo de condução: As

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